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Categoria: Islamismo

1 de Junho, 2018 Carlos Esperança

Decisão dinamarquesa

Dinamarca proíbe uso de burqa ou niqab em locais públicos

A Amnistia Internacional já reagiu à aprovação da proposta de lei, afirmando que a medida é uma violação ao direito das mulheres.
Dinamarca proíbe uso de burqa ou niqab em locais públicos
Reuters

A Dinamarca juntou-se a vários países europeus e proibiu o uso de burqas ou niqabs (cobertura integral do corpo ou véu que tapa a cara, respectivamente) em locais públicos. Segundo a agência Reuters, citada pela Sábado, o parlamento dinamarquês aprovou esta quinta-feira uma proposta de lei com 75 votos a favor e 30 contra.

D1A – Só quem não sabe que, por cada mulher que deseja usar o símbolo religioso, há dez que são obrigadas, é que pode estar contra esta decisão.

23 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Emigração para a Arábia Saudita

Legislação para estrangeiros imigrantes:

  1. Não haverá programas de Línguas Estrangeiras nas escolas.
  2. Todos os anúncios do governo e as eleições serão em Língua Nacional.
  3. Todas as questões administrativas terão lugar na nossa Língua.
  4. Os estrangeiros não serão uma carga para os contribuintes. Não terão Segurança Social nem Indemnização para Refeições, não terão Assistência Médica e nenhuma outra Vantagem Pública será concedida. Qualquer abuso será punido com expulsão.
  5. Os estrangeiros poderão investir neste país, mas a importância mínima terá que ser igual a 40.000 vezes o Salário Mínimo.
  6. Se os estrangeiros comprarem bens imobiliários, as suas possibilidades são limitadas. Certos terrenos em particular bens imóveis com acesso a água corrente, serão reservados para os nascidos cá.
  7. Os estrangeiros não podem protestar no nosso País. Nenhum tipo de manifestação, nenhuma utilização de uma Bandeira Estrangeira, nenhuma Organização Política, nenhuma Calúnia dirigida ao nosso País, ao Governo e à sua Política. Toda a violação conduzirá à expulsão.
  8. Se alguém entra neste País ilegalmente será perseguido sem piedade. Será mantido preso até à expulsão e todos os bens confiscados.

Os artigos acima detalhados, são…

… Regras de imigração vigentes na Arábia Saudita e nos Emiratos Árabes Unidos.

D1A – Não encontro uma fonte na NET, mas a origem desta informação merece-me crdibilidade.

21 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Liberdade islâmica

Egipto

Jovem expulso de programa de televisão e considerado doente mental por duvidar da existência de Deus.

D1A – Não consigo reproduzir o vídeo. Espero que a referência permita aos leitores encontrar forma de o verem.
18 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Não me venham com esses argumentos…

Estou farto de que me rebatam com as agressões imperialistas a países islâmicos, com o saque de que são vítimas, as malfeitorias dos EUA e de Israel, a cumplicidade europeia e muito mais, para tolerar uma ideologia totalitária e criminosa – o Islão político.

Tenho denunciado esses crimes, mas não os aceito como argumentos para um cómodo silêncio sobre o mais implacável dos monoteísmos e a sua demencial fúria prosélita.

Aliás, gosto da Constituição dos EUA e em Israel aprecio a igualdade de género que não existe em nenhuma outra teocracia, seja o Vaticano, a teocracia monástica ortodoxa do Monte Athos e as islâmicas e não preciso de censurar tais países para denunciar o perigo muçulmano.

Exijo a todas os devotos o respeito pela laicidade. Sei da História o suficiente para ter o dever de combater a influência das religiões nos aparelhos de Estado, num regresso em que o oportunismo dos políticos europeus trai a laicidade e compromete a democracia.

Há um maniqueísmo intolerável que leva pessoas de esquerda a conformarem-se com a deriva totalitária do Islão, leviandade e masoquismo de quem vê amigos nos inimigos dos seus inimigos e cala atrocidades contra inocentes, os tiques patriarcais, a violência tribal e a eterna humilhação da mulher.

O dever que a Europa tem de receber refugiados é incompatível com a condescendência no desprezo pelo seu ethos civilizacional. Os direitos humanos, a igualdade de género e a liberdade de expressão não podem ficar à mercê de idiossincrasias religiosas.

A Europa, depois de derramado demasiado sangue, conquistou o direito às crenças, não-crenças e anti-crenças, através da repressão ao clero. Não pode agora consentir crimes, chantagem ou violência de qualquer religião, sob pena de permitir retaliações de outras, autóctones, numa espiral de violência que foi apanágio de épocas passadas.

Proteger os crentes não é aceitar as crenças. O Islão político e os dignitários devem estar sob vigilância, para não sermos imolados, e, em vez de combatermos as crenças, sermos obrigados a enfrentar os crentes.

O ressurgimento de um catolicismo agressivo, ligado a partidos fascizantes, já anda aí a governar na Europa, em vários países, talvez vingando a indiferença com que deixamos bramir ulemás, xeques, mulás e outros marginais, contra os infiéis, na conceção desses trogloditas, homens e mulheres cosmopolitas e livres-pensadores. Nós.

15 de Maio, 2018 Carlos Esperança

O regresso de jihadistas a Portugal

O diretor dos serviços secretos britânicos MI5, Andrew Parker, afirmou ontem que o grupo radical Estado Islâmico pretende provocar ataques ‘devastadores’ na Europa, um aviso mais a juntar ao rasto de sangue que o fascismo islâmico, regular e metodicamente tem levado a efeito.

É inquietante o anunciado regresso a Portugal de uma população que o Corão intoxicou e o horror da guerra há de ter refinado. Refiro os jihadistas, a quem se extinguiu o sonho do califado ou, apenas, o consideram adiado, regressados da Síria e do Iraque.

O regresso de mulheres e crianças, vítimas de um ambiente de proselitismo, terrorismo e oração, exige especiais cuidados, pelas ligações sentimentais e religiosas a trogloditas que a fé ensandeceu e a guerra empederniu, ressentidas com a falta de apoio do Profeta e a supremacia dos infiéis.

Sem medidas securitárias que impeçam a continuação da doutrinação e proselitismo, ao mesmo tempo que se promova a integração dos que não cometeram crimes e julgamento dos que assassinaram em nome de um deus idiota e sanguinolento, existem sérios riscos de transformar Portugal num campo de treino do fascismo sunita.

O regresso da Síria, extinto aí o Estado Islâmico, não traz pessoas cientes dos crimes, devolve fanáticos consternados com a derrota. Não são portugueses islamizados, são talibãs recambiados, extremistas cujo mundo é o Corão e a pátria muçulmana.

Quando a fé substitui os neurónios, a identidade é a crença e não o território, a fome do Divino e nunca a cultura ou a língua, e a família é a dos jejuns e abstinências e não a do sangue ou parentesco.

Para quem a religião é o único objetivo de vida, e a alegada vontade de um deus a fonte de todos os valores, a razão e o humanismo não contam, o Paraíso está sempre primeiro.

Esta mistura de fé, demência e ressentimento exige uma vigilância atenta, para preservar a segurança de um país de todos.

10 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Donald Trump, o cristão dissoluto e empreiteiro que rompe acordos

Política e religiões

Há três razões a impedir a designação de besta perfeita ao presidente do EUA. A primeira é o respeito que merece a função e o país, a segunda é o simples dever de educação e, finalmente, saber que ninguém é perfeito.

É enorme a perplexidade perante o mais poderoso líder mundial, capaz de pôr em causa todos os compromissos assumidos pelo seu país, desde a normalização das relações com Cuba até ao acordo sobre o clima e, agora, o difícil e auspicioso acordo obtido sobre a desnuclearização do Irão.

O Irão, com a própria e difícil anuência dos aiatolas, submeteu-se ao acordo unânime dos cinco membros do Conselho de Segurança da ONU (P5), China, França, Rússia, Reino Unido e os EUA, assinando a desistência do programa nuclear estruturado, em curso, altamente perigoso numa região fortemente instável.

O desmantelamento do programa, em fase avançada, monitorizado pela Agência Internacional de Energia Atómica, sob cuja vigilância se mantém, foi escrupulosamente respeitado pelo Irão, como ainda em fevereiro o confirmou a referida agência, ao contrário do que declarou Trump.

O apoio ao perigoso disparate pela Arábia Saudita e Israel é motivo acresciso de preocupação, a juntar à ignorância crassa do cowboy americano que acusou o Irão (xiita) de ser apoiante dos talibãs e da Al-Qaeda, assumidamente sunitas e financiados pelos sauditas.
Será o dissoluto Trump, um sionista desvairado ou sunita desmiolado disfarçado de ignorante?

Quem pode travar este néscio à solta, este irresponsável que a Cambrydge Analytyca levou à Casa Branca? Já nem a Europa, nem mesmo o Reino Unido, satélite habitual da antiga colónia, o acompanham no desvario que ultrapassou as piores previsões.

A decisão de Donald Trump em relação ao Irão, é um perigo iminente para a paz mundial e uma traição ao Irão e à Europa que já teme acompanhá-lo.

Apostila – Desconheço, nos últimos anos, qualquer ataque terrorista ao Ocidente, perpetrado por xiitas. Trata-se de um cristão que se alia aos sunitas contra os xiitas.

6 de Maio, 2018 Carlos Esperança

Do meu arquivo

Winston Churchill disse em 1.899:

«Os muçulmanos podem mostrar qualidades esplendidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de aqueles que a seguem. Não existe nenhuma força tão retrógrada mais forte no mundo.»

Ainda mais surpreendente é que isto não tenha sido publicadas mais cedo e que algumas pessoas não vejam razão para se preocuparem.

O breve discurso foi feito por Winston Churchill, em 1.899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente explica a opinião atual de muitos, e foi expressa na maravilhosa frase de Churchill a usar o idioma Inglês, do qual era mestre.

Sir Winston Churchill foi um eminente homem dos séculos XIX e XX. Foi um valente jovem soldado, jornalista brilhante, político, um extraordinário estadista durante a segunda guerra mundial e um ótimo Primeiro-Ministro.

Era como um profeta no seu próprio tempo. Ele morreu em 24 de Janeiro de 1.965, com a idade de 90 anos e depois de uma vida de serviço ao seu país, foi-lhe concedido um funeral de chefe de Estado.

Eis aqui o seu discurso:

«Quão terrível são as maldições que o islamismo coloca aos seus devotos!

Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num cão, não existe essa apatia fatalista do medo. Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados, não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou vivem.

O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da sua dignidade e da santidade.

O facto de, em direito maometano cada mulher dever pertencer a um homem como sua propriedade absoluta, seja como uma criança, uma mulher ou uma concubina, atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande poder entre os homens.

Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem. Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo e se não se cuidar o cristianismo que está abrigado nos braços fortes da ciência, ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.»

(Sir Winston Churchill; (Fonte: “O rio da guerra”, primeira edição, Vol. II, páginas 248-250 Londres).

18 de Abril, 2018 Carlos Esperança

Sintra e a sua mesquita

Sei da minha irrelevância na formação da opinião pública, mas o silêncio é o perigo que ameaça a ausência de opinião, o narcótico que anestesia as consciências, a cumplicidade que permite as iniquidades.

Não tenho o monopólio da verdade. Aceito, em teoria, que seja melhor a opinião oposta, mas se não expuser a minha arrisco-me a que vença a única que é expressa. Entendo que é um dever cívico pronunciar-me sobre o que acontece no mundo e, sobretudo, no meu País.

Depois de Lisboa é em Sintra que vai ser construída uma nova mesquita, cuja Câmara cedeu o terreno onde irá ser erigido um Centro Comunitário com Mesquita, com 7141 metros quadrados.

Não é o direito à construção de um templo que está em causa, é o roubo do património público a favor de uma crença particular, é a apropriação de um bem coletivo por uma associação pia.

Num país cuja Constituição estabelece de forma irrevogável a separação das Igrejas e do Estado não se percebe que instituições religiosas gozem de isenções fiscais, recebam terrenos, dinheiro, heranças e se permita que a escola pública sirva para evangelização com professores pagos pelo erário público.

A Concordata assinada por Durão Barroso é uma afronta à autoridade do Estado e uma cedência que transforma Portugal em protetorado do Vaticano. A presença do clero nas cerimónias públicas converte o Estado e as autarquias em sacristias.

É evidente que o tratamento igual para todas as religiões levaria a que o Islão exigisse o mesmo tratamento da Igreja católica e não foi surpresa saber do regozijo do sheik David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa, na cerimónia de início das obras em Sintra, em vez de saber o que sucedeu ao processo onde foi acusado de maus tratos à mulher.

O catolicismo é hoje tolerante, mas isso deve-se á repressão política sobre o clero e não à virtude intrínseca da religião. Não se pode dizer o mesmo do Islão cuja deriva fascista e carácter totalitário é uma realidade de que as primeiras vítimas são os muçulmanos.

O Estado fica sem meios, e sem terrenos, ao trair a laicidade e não submeter as religiões a um tratamento igual ao de qualquer outra associação. Um dia, amargamente, serão os católicos a compreender a virtude da laicidade que aceitam com reservas.

«L’État chez lui, l’Église chez elle». “O Estado na sua casa e a Igreja em casa dela”. Um dia, as palavras pronunciadas por Vítor Hugo, em 14 de janeiro de 1850, no Parlamento francês, ressoarão tarde nos ouvidos de beatos, tímidos e idiotas que cedem à tentação de entregar o que é de César aos funcionários dos deuses que surgem nas esquinas da História.