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Categoria: Islamismo

5 de Março, 2024 Onofre Varela

Fundamentalismos e “Verdades Falsas”

As relações entre os Homens nunca foram fáceis. Jamais o serão. Manifestam-se mais complicadas na Política por ser a “arte de governar povos”… a qual nunca foi pacífica. Cada grupo social ou político (às vezes, até, cada elemento da mesma família na mesma casa) tem a “sua verdade”, apregoada como oposta à “verdade dos outros”. Todos os partidos políticos querem (ou dizem querer) o melhor para o país (às vezes só para um extracto social), estando em total desacordo com as práticas de outros partidos que, mesmo apregoando a defesa dos mesmos interesses, usam modelos não coincidentes. Cada um considera-se detentor da verdade que imagina, e garante, ser única… e sua!

Quando se trata de aferir a verdade sobre qualquer tema, o modo de o conseguir com realidade só se encontra na “explicação científica”. Porém, em Política a “verdade” não é de cariz físico nem químico… é uma “filosofia gestora”, e cada um defende a sua com a mesma legitimidade do outro. A “verdade” apregoada por cada um, será aferida pela prática da filosofia publicitada, o que só acontece depois de sufragada… e muitas vezes revela-se um fracasso para o Povo que votou nela, ao constatar que foi enganado… e aprendeu tarde!

Quanto à “explicação científica”… ela também pode estar submetida a uma certa dúvida e por isso a porta da explicação nunca é fechada definitivamente, já que a todo o momento pode haver uma investigação, um achado ou uma observação, que venha alterar aquilo que, até aí, era “a verdade” sobre aquele assunto.

As religiões também se apresentam como “filosofias da Verdade”. Esta “Verdade” (com inicial maiúscula, porque divina) é das “verdades mais mentirosas” que eu conheço… imensamente mais do que as políticas!

No campo da Religião a verdade nunca é científica. Por exemplo: não é verdade Maria ter engravidado sem relações sexuais, porque a natureza da gravidez só dispensa o acto sexual se for conseguida em laboratório por inseminação artificial (o que não podia ter sido o caso de Maria). Do mesmo modo, Jesus nunca poderia ter ressuscitado se estivesse morto… se “ressuscitou”… estaria no estado de coma?!… Não é verdade a transformação da água em vinho, nem a multiplicação dos pães, nem o caminhar sobre as águas. Trata-se de narrativas fabuladas… e até são bonitas!… Mas não configuram realidades históricas.

Também não é verdade que santinhas e santinhos possam intermediar curas milagrosas levando o pedido a Deus, o qual, com o seu poder sulfamida curativo à distância, resolve o problema do olho da senhora Guilhermina que foi todo queimadinho com azeite a ferver! Se esta intermediação fosse verdadeira, tínhamos “no céu” o mesmo efeito parasitário das “cunhas” que tão bem conhecemos cá na Terra… o que, convenhamos, não é digno de um deus… ou será?!…

E depois há a própria ideia de Deus… que, assim, tal e qual como o inventado deus é pintado pelas religiões que o criaram e adoram, não passa de um aborto mal parido, de existência real impossível de ser concretizada, já que as leis naturais da Física e da Química não só o permitem, como até o contradizem!

Os Fundamentalismos não passam de colecções de “verdades falsas” impossíveis de confirmação, mas, curiosamente, são sempre apregoadas com o estatuto de verdadeiro e acrescentado da qualidade de “única Verdade”, tanto na filosofia religiosa apregoada por credos transformados em igrejas, como na filosofia social apregoada por credos políticos transformados em partidos com laivos de Religião deísta à mistura, quando se consideram uma espécie de “salvadores da Humanidade”.

Mas não se pense que o Ateísmo escapa a esta análise!…

Os ateus também contam com os seu fundamentalistas! Não são só os profundamente crentes que detêm tal estatuto… os profundamente descrentes também podem usá-lo!

Foto de Sara Calado na Unsplash

Assisti a uma manifestação fundamentalista de um companheiro ateu que criticou o modo de trajar de uma muçulmana por quem nos cruzamos na rua. Aquela senhora (com toda a legitimidade) vestia de acordo com a prática típica do grupo social, antropológico e étnico a que pertencia. O meu amigo, ao insurgir-se contra aquele modo de vestir (com a intenção de atingir criticamente uma Religião) esqueceu-se que vociferava contra uma vestimenta regional… que naquele caso era muçulmana, mas pertencia à mesma característica inserida numa etnia, que poderia ser de uma peruana, de uma sevilhana, de uma vianesa, de um campino do Ribatejo, de um sargaceiro da Póvoa ou de um pauliteiro de Miranda!…

(O autor não obedece ao último Acordo Ortográfico)

13 de Janeiro, 2019 Carlos Esperança

A saudita Rahaf e o direito à apostasia

Rahaf Al-Qunun é uma corajosa saudita de 18 anos que se barricou num quarto de hotel no aeroporto de Banguecoque, Tailândia, na zona de trânsito do aeroporto, para impedir os agentes da imigração tailandesa de a enviarem num avião para o Kuwait, onde estava a sua família, de que fugiu, e fosse obrigada a regressar à Arábia Saudita.

Rahaf recusa o hijab e um casamento imposto. Queria pedir asilo na Austrália, país para onde tinha um visto de 3 meses, mas foi impedida de sair da Tailândia, e só saiu do seu quarto sob proteção da ACNUR, agência da ONU para os refugiados, que irá “avaliar o caso à luz dos estatutos” e dar uma resposta. Se a ACNUR salvar esta jovem já justifica a sua existência.

A jovem gritou o seu desespero através do Twitter e implorou a solidariedade através da mensagem: “Peço a todas as pessoas que se encontram em trânsito em Banguecoque que se manifestem contra a minha expulsão”, barricada no seu quarto de hotel, receosa de um regresso que lhe podia custar a vida, já que a liberdade era maior na clausura de um quarto de hotel do que na vastidão do país onde teve a infelicidade de nascer.

Esta notícia veio, há dias, na imprensa mundial. Refere a situação da jovem que fugiu de um país onde não pode ser mulher, de um país que tem relações comerciais com estados civilizados e onde a mulher é um mero objeto que os homens podem colecionar.

As autoridades tailandesas anunciaram já que não vão proceder à deportação. Rahaf é certamente de uma família rica, que pode viajar e hospedar-se num hotel, mas não passa de um objeto transacionável num país medieval, com uma religião anacrónica e violento espírito misógino que contamina as famílias embrutecidas pela fé e pelos interesses.

O grito de liberdade pode ter ecoado nos países civilizados, mas as mulheres dos países muçulmanos são o paradigma da escravatura do mais inflexível dos monoteísmos.

Em nome de uma crença execrável é vedada à mulher a liberdade de amar, o direito de escolher quem quer, como vestir-se ou com quem andar. O grito de socorro de Rahaf é o ato de extrema coragem e um exemplo que a repressão religiosa não deixará que ecoe.

Cabe a todos os homens e mulheres dos países livres exigirem o boicote aos países onde a mulher está condenada à escravidão. Maldito multiculturalismo que serve de desculpa aos países laicos para permitirem a opressão da mulher enquanto fazem negócios com a canalha que execra o porco e o cão e não passa sem a crença, cinco orações diárias, um mês de jejum anual, esmolas e, se possível, uma excursão a Meca, cinco pilares em que se baseia a violência de um profeta analfabeto e de uma religião hedionda.

Não há deus que valha um só artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos e a apostasia não é um crime, é um direito inalienável.

9 de Janeiro, 2019 Carlos Esperança

Islamismo

Interrogo-me sobre o que levará tantos voluntários a morrer e a matar para agradarem a um deus que desconhecem sendo incapazes de um pequeno sacrifício pelas pessoas que sofrem à sua volta.

Parece que o medo do Inferno e a sedução do Paraíso exercem influência maléfica em quem prefere sacrificar-se por uma ilusão a evitar o sofrimento humano.

13 de Dezembro, 2018 Carlos Esperança

Allahu Akbar!

“A jihad [guerra santa] é o teu dever sob qualquer governante, seja ele ímpio ou devoto” (hadith, geralmente invocado para justificar ataques aos infiéis e apóstatas).

“Deus é grande” não é só o grito selvagem que precede uma carnificina, é a apoteose da demência mística, o sintoma da intoxicação divina pelo mais boçal dos livros sagrados.

Deus podia ter sido uma ideia interessante, mas converteu-se num pesadelo cujo nome, em árabe, remete para o mais implacável dos homólogos que alimentam o proselitismo dos desvairados da fé. Alá consegue ser o pior dos avatares monoteístas.

O islamismo, plágio tosco do judaísmo e do cristianismo, ditado pelo arcanjo Gabriel ao “beduíno analfabeto e amoral”, como lhe chamou Atatürk, ao longo de vinte anos, entre Meca e Medina, deu origem à mais sombria mutação do deus abraâmico.

O islamismo já foi mais tolerante do que o judaísmo e o cristianismo, o primeiro com a única vantagem de não ser prosélito, mas a decadência da civilização árabe transformou o monoteísmo do condutor de camelos no mais implacável e anacrónico dos três, e fonte da raiva e ressentimento contra o Ocidente.

Hoje, o cristianismo, impregnado pelo Renascimento e o Iluminismo, graças à repressão política do clero, é a religião mais pacífica, apesar do aguerrido proselitismo de algumas Igrejas evangélicas e de raras seitas católicas radicais.

O primarismo ideológico da religião, que se fundamenta em cinco pilares pueris e cuja violência seduz cada vez maior número de pessoas, exige vigilância policial e impõe um combate ideológico determinado, sem medo das fatwas e do clero que expele versículos e hadiths nas mesquitas e transmite os alegados ensinamentos do profeta nas madraças.

A Europa, onde progressivamente recruta bandoleiros de deus, deve obrigar ao respeito pelo ethos civilizacional que a moldou e defender a laicidade sem contemplações com a pedofilia, a poligamia, a opressão da mulher e outras taras especialmente islâmicas.

Podem os crentes rezar as 5 orações diárias, urinar em sentido contrário ao das orações, manter o ódio ao toucinho e aos cães, mas não podem atropelar, esfaquear ou explodir infiéis numa demencial orgia mística que lhes assegure a viagem rumo ao Paraíso.

O respeito pelos Direitos Humanos é a exigência comum a todos os homens e mulheres, sem qualquer discriminação, nesta Europa que afrouxa a defesa dos seus valores.

21 de Novembro, 2018 Carlos Esperança

A Áustria e o véu islâmico

A Áustria tem um governo que integra a extrema-direita onde a xenofobia não é apenas a imagem que lhe está associada. A política contra os imigrantes, sejam eles refugiados, a fugir à fome ou à guerra, ou outros, à procura de trabalho, não têm uma vida fácil.

O racismo e a xenofobia jamais serão virtudes democráticas, mas nem todas as medidas que um governo desta natureza tome, são igualmente condenáveis.

O Parlamento austríaco, através dos partidos que formam o governo, aprovou hoje, dia 21, a proibição do véu islâmico nas escolas do ensino primário, abrangendo as crianças do sexo feminino, entre os seis e os dez anos.

Nota-se a intenção anti-islâmica da medida, mas ela devia ser uma decisão na defesa da laicidade, incluída na proibição de símbolos religiosos no espaço da escola pública. Se a defesa da laicidade fosse a prática dos governos europeus, sempre prontos à genuflexão pia, os símbolos ostensivos de qualquer religião deviam ser retirados do espaço público, sobretudo das escolas, onde a cidadania se deve sobrepor ao comunitarismo.

Há quem pense que a proibição das vestes eclesiásticas na via pública, fora das práticas religiosas autorizada, é um atentado à liberdade individual, tal como a proibição do véu islâmico ou da burka, e não imaginam que, no último caso, por cada mulher que deseja usar esses símbolos há dezenas a quem é imposto pelos maridos, pais e irmãos.

Longe de ser o direito que se exerce, é uma provocação com que se desafia a civilização que se repudia, e que abomina a integração. Sob o pretexto do respeito pelas liberdades de cada um, é a sujeição da mulher em contexto islâmico que se perpetua. A conivência dos países de acolhimento desperta a onda de racismo que cresce na Europa, e é o húmus onde a extrema-direita medra.

Uma escola que não eduque para a igualdade entre os sexos, a cidadania e a liberdade, não cumpre a função cívica que lhe cabe.

A proibição do véu islâmico devia ser encarada por todos os países laicos como uma obrigação equivalente à frequência escolar, às vacinas e normas de higiene.

Estou bem longe do governo austríaco e tão perto do apoio à proibição de hoje!  

19 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Religião e violência

Libertado um dos mais perigosos incitadores de jovens muçulmanas britânicos à violência.

EL PAÍS

Londres / Madrid 19 OCT 2018 – 12:07       CEST

«O clérigo radical britânico Anjem Choudary, condenado a cinco anos e meio de prisão em 2016 por promover o apoio ao grupo jihadista Estado Islâmico, foi posto hoje em liberdade, segundo informou a BBC. O religioso, de 51 anos, saiu da prisão de Belmarsh, no sudeste de Londres, depois de ter cumprido metade da sentença, e completará a pena “sob estrita supervisão”, assinalou a cadeia pública britânica.»

D1A – A Europa, sem abdicar dos meios democráticos que a distinguem da barbárie islâmica, não pode manter esta benevolência para os instigadores do ódio e da violência sectária. Este era um dos facínoras com maior cadastro na propagação da demência islâmica.

2 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

ÍNDIA PROÍBE DIVÓRCIO INSTANTÂNEO 

Transcrevo de Zé-António Pimenta de França o seguinte 
texto:
MUÇULMANOS CLAMAM ‘ISLAMOFOBIA’
« O “talaq triplo” (divórcio instantâneo) é um ordenamento jurídico do Alcorão que permite que um homem se divorcie instantaneamente da esposa (seja ela a primeira, segunda, terceira ou a quarta), dizendo-lhe apenas (seja por voz, por texto, por e-mail) “divorcio-me” (‘talaq’ em árabe) três vezes. O homem não tem que ter motivo nenhum, basta que lhe apeteça. E não há apelo possível para a mulher! Obviamente, como é de esperar no mundo islâmico, não existe reciprocidade. A mulher não tem o direito a divórcio nenhum por sua vontade, nem com ‘talaq” triplo, nem quádruplo, nem quíntuplo, nem décuplo, nem coisa nenhuma. Só o homem é que se pode divorciar…

Diz a Associated Press, citada pela Bloomberg: “O governo da Índia aprovou nesta quarta-feira uma portaria para implementar uma decisão da Tribunal Supremo que proíbe a prática muçulmana que permite que os homens se divorciem instantaneamente, por violar os direitos constitucionais das mulheres.

A maioria dos 170 milhões de muçulmanos na Índia são sunitas, governados pela Lei Islâmica para questões e disputas familiares. As leis incluem permitir a prática, conhecida como “talaq triplo”, pela qual os homens podem se divorciar simplesmente dizendo a palavra três vezes – e não necessariamente consecutivamente, mas a qualquer momento, e por qualquer meio, incluindo telefone, mensagem de texto ou post nas redes sociais.
O governo terá mais seis meses para obter aprovação do Parlamento para que a portaria se torne lei. Mas no entretanto aqueles que a violarem podem ser processados ​​sob a portaria agora aprovada pelo governo de Nova Deli.”
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A Índia fez o que toda sociedade não-muçulmana deveria fazer: defender sua própria integridade social e cultural. Ou seria a submissão o único caminho para evitar que sejamos chamados “islamofóbicos”?
NESTA FOTO vemos uma manifestação de muçulmanas indianas reclamando contra a legislação indiana que as quer precisamente proteger. Algo assim como os condenados à morte numa manifestação a favor dos carrascos que os vão matar…
Exigem a retirada da lei que proíbe o Talaq Triplo. Os cartazes dizem, nomeadamente que “A lei do Triplo Talaq é contra os direitos das mulheres e a igualdade de género” e “”A Sharia é o nosso orgulho”.
Os clérigos muçulmanos dizem-lhes que o Islão é a religião que dá mais direitos à mulheres e elas acreditam. Ou fingem que acreditam e fazem o que lhes mandam, não têm outro remédio, de outra forma sofrerão brutais represálias…
Como o ‘triplo talaq’ está no Alcorão, as organizações islâmicas acusam o governo central de interferir na lei muçulmana, a Sharia (Alcorão e Hadith).
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É claro que os indianos também têm muito a fazer na sua sociedade para garantir a igualdade entre mulheres e homens e até mesmo para garantir a igualdade no seu conceito mais amplo, já que a antiga divisão da em castas continua vigente, apesar de ilegal e inconstitucional. Mas isso é outro combate, outra luta.
Zé-António Pimenta de França

12 de Setembro, 2018 Carlos Esperança

Um ponto de vista

MUNDO

Publicado relatório “a fábrica do islamismo”

mediaGrande mosquita de ParisZakaria ABDELKAFI / AFP

O Instituto Montaigne publicou hoje um relatório sobre islamismo. Ao publicar este novo relatório o investigador Hakim Karoui apresenta várias propostas para reorganizar o islão em França e fazer frente ao islamismo. Pistas que podem inspirar Emmanuel Macon nas próximas semanas.

O relatório intitulado “a fábrica do islamismo” apresenta formas para combater a propagação islâmica.

O autor Hakim Karoui apresenta algumas formas para travar estes ideias que passam por encontrar mais financiamento ao culto muçulmano através de taxas nos produtos halal, mas também aplicando taxas às peregrinações religiosas ou através de doações da comunidade muçulmana.

Financiamento que seria investido em formações de imãs e na construção de mesquitas para limitar a influência de países estrangeiros como é o caso da Turquia e Arábia Saudita, principais divulgadores do islão político.

O documento levanta a necessidade de voltar a trazer o ensino do árabe às escolhas para enquadrar a prática da língua.

O autor do relatório Hakim Karoui defende ainda a necessidade de falar de islão sem fantasmas, sem ocultar o temas e acabar com a política de avestruz; “quando existe um problema é preciso resolvê-lo” defende o investigador que confirma uma forte progressão da ideologia islâmica nos muçulmanos em França e segundo o estudo, um quarto dos muçulmanos franceses seriam hostis aos valores republicanos, sobretudo os mais jovens”.

8 de Agosto, 2018 Carlos Esperança

Um troglodita…

«Representante da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (FAMBRAS), Mohsin Ben Moussa apresentou o posicionamento do islamismo em relação à descriminalização do aborto. Durante a audiência pública sobre o tema, realizada nesta segunda-feira (6) no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Centro Islâmico de Estudos Acadêmicos afirmou que, conforme as normas islâmicas, o aborto é permitido nos primeiros seis dias de gestação, por se considerar que nesse período ainda não há vida.»