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Mais um

Daqui a uma horas acaba mais um ano. Um ano pautado por muitos atropelos a direitos, liberdades e garantias e, mais recentemente, pela tragédia no Índico, mas nem tudo foi mau – a lei do véu francesa que impediu (espera-se) o avanço de um islamismo castrador da individualidade da mulher (ok, isto é muito discutível), a China mostra sinais de tolerância com a nova lei da liberdade religiosa e, algo mais caseiro, a Associação Ateísta Portuguesa está franco andamento.

Em nome de toda a equipa do Diário Ateísta, desejo-vos umas boas entradas – a rezar, agarrados a uma garrafa de álcool ou a alguém – e que 2005 seja um ano ímpar.