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Categoria: Islamismo

5 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Há sempre alguém que resiste

Um livro sobre o profeta Maomé e a sua noiva Aisha, que gerou controvérsia por ter sido recusado pela editora americana Random House, vai agora ser publicado por uma editora britânica independente, a Gibson Square.
(…)
O livro conta a história de Aisha, desde o seu casamento com Maomé – quando tinha apenas seis anos – até à morte do profeta.

(V/ Público)

3 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

A religião gera ódio nos crentes!

As religiões são uma base de ódio! Elas educam os crentes a olhar para as outras pessoas como erradas. E criam aos seus seguidores a ilusão de estes terem a obrigação de corrigir os outros a bem ou a mal! Sem lhes dar outra alternativa!

Na religião muçulmana, o livro sagrado é o “Alcorão”. É um livro cheio de regras, como os outros livros das grandes confissões. Ensina como as pessoas se devem comportar, o que devem fazer, como pensar, o que é bom e o que é mau. O crente não precisa de raciocinar. Já lá está tudo escrito. É só cumprir. Fazer de robot!

Isto cria nas pessoas uns hábitos, costumes e tradições estranhas. Olham para uma pessoa e precisam de saber qual é a religião dela. Se coincide com a do crente, então é um grande “irmão”, uma pessoa amiga, de 5 estrelas. Se o interlocutor é de outra religião… então é um inimigo da religião, uma pessoa para desconfiar, deve ter-se cuidado com ela!

A religião muçulmana vê o Mundo a duas cores. O Mundo dos muçulmanos é branco e o resto é preto. Os muçulmanos devem viver apartados dos outros. Como o dia e a noite. Até há quem queira acabar com a “noite”. Matá-la! É o caso das mulheres muçulmanas em Londres que pedem a morte dos homossexuais e apóstatas do Islão. Aquelas mulheres sem cara, pois têm de usar um lenço, exigem a morte de outras pessoas com quem não convivem, que nem sequer conhecem! Por aqui se vê e conclui que as religiões cultivam a paranóia colectiva!

 a)  kavkaz (leitor habitual do DA)

22 de Agosto, 2008 Carlos Esperança

QUANDO A EMENDA É PIOR QUE O SONETO…

Na Nigéria há um muçulmano feliz da vida aos 84 anos. Tem 86 mulheres e 170 filhos. Agora não o deixam bater a proeza católica do prior de Trancoso, no século XV, que teve 299 filhos de 53 mulheres.

A religião muçulmana não respeita os “Direitos Humanos”. A Igualdade entre sexos é violada pelo “Alcorão” ao permitir que um homem possa casar até 4 vezes. Em alguns casos nem perguntam a opinião das esposas para casarem mais uma vez.

Com base no livro retrógrado e impróprio no século XXI, o “Alcorão”, um Tribunal islâmico da Nigéria aplicou a lei da Sharia e obrigou o muçulmano feliz a escolher “somente” 4 das suas 86 mulheres e a divorciar-se das restantes. Se não respeitar a decisão será condenado à morte.

O idoso protesta baseando-se na fé de que a religião muçulmana estará a ser mal interpretada pelo Tribunal. Diz que o Corão não estabelece limites ao número de mulheres que se pode ter e que dependerá apenas das capacidades que um homem tenha para as manter. E ele consegue fazer feliz a todas elas.

Este caso mostra-nos a mentalidade muçulmana. O Tribunal islamita acaba por tentar corrigir a situação de poligamia com a ameaça de morte ao idoso. Infringe o “Direito à vida” dele. É caso para dizer-se que na religião muçulmana “a emenda é pior que o soneto”!

a)  kavkaz (leitor habitual do DA)

14 de Agosto, 2008 Carlos Esperança

As alegrias do diabo

«Aquilo que as mulheres usam nos jogos Olímpicos é a pior roupa que é possível vestir. É uma invenção do Diabo (…), nunca as mulheres apareceram tão despidas como surgem nas Olimpíadas», fulminava segunda-feira um dos elementos da hierarquia religiosa saudita, Muhammad Al-Munajid, numa entrevista à televisão Al-Majd.

 

Para este clérigo não há dúvidas de que «a exposição do corpo feminino nesta escala global é uma grande alegria para Satanás».

 

Fonte: Diário de Notícias, hoje, pág. 41

5 de Agosto, 2008 Carlos Esperança

Turquia – A democracia suspensa do véu

Não há exemplo histórico de um credo que tenha sido arauto da liberdade, mas sobram provas da violência com que contrariaram, em nome de Deus, as liberdades individuais. Não é, pois, apanágio do Islão a superstição, o espírito misógino e o ódio visceral que o seu clero vota à liberdade individual e à modernidade.

Uma civilização decadente, patriarcal e regulada pelo clero, atribui aos infiéis a pobreza e o atraso e, perante o repto da modernidade, excita-se a cumprir os cinco pilares da fé, matando e morrendo, no convencimento de que Deus é grande e Maomé o seu profeta.

As democracias conhecem os conflitos religiosos e a crueldade prosélita a que tiveram de pôr termo, mas depressa esqueceram o passado próprio, numa cumplicidade suicida, para, em nome do multiculturalismo, tolerarem o fim do pluralismo religioso nas terras onde o Islão deita raízes. Os lucros sobrepõem-se aos Direitos do Homem porque os primeiros agradam a banqueiros, agiotas e comerciantes e os segundos a filósofos, humanistas e sonhadores.

A Turquia, que não é árabe, onde a islamização vai corroendo as bases do país laico que a clarividência e a impiedade de Ataturk impuseram, tem hoje um primeiro-ministro e um presidente que desafiam a Constituição (de que militares e juízes são guardiães) ora abolindo a interdição do véu islâmico nas universidades, ora afrontando a laicidade com as próprias mulheres que, numa atitude provocatória, exibem em público o adereço pio.

Claro que é difícil, em nome da liberdade, defender uma proibição, combater em nome da laicidade um adorno que, na aparência, é da vontade de quem o usa, mas a prática já provou que o direito que hoje reclamam é o dever que amanhã querem impor.

Se os livros sagrados passassem no crivo do Código Penal, há muito que os pregadores seriam afastados do púlpito e levados do templo para a prisão. Em plena Europa, tal como fizeram os papas com as cruzadas, há hoje clérigos a pregar a guerra santa contra os infiéis, todos os que rejeitamos a crueldade, a violência e o ódio que o Corão destila.

É bom recordar a quem transige com a lapidação de mulheres, a desigualdade de género e a decapitação de hereges que na Turquia, com 71 milhões de habitantes, já fugiram de Istambul, ex-Constantinopla, os últimos descendentes dos Bizantinos. No leste, a Igreja Ortodoxa síria está praticamente extinta, com os últimos mosteiros a serem evacuados e os cristãos que fugiram a denunciar os «impostos de protecção», a expropriação das terras e, até, assassínios.

Com a Constituição laica, assassinam-se juízes que a defendem, com a «compreensão» do primeiro-ministro, e os cristãos, particularmente os arménios, são marginalizados. Aliás, qualquer religião corre o risco de extinção onde outra conquiste o aparelho do Estado. É isto que não vêem os cegos de qualquer religião, os que falam de diálogo para melhor prepararem a guerra, os que dizem defender a paz enquanto treinam terroristas.

Na Turquia, o véu é o manto diáfano que esconde a teocracia e destrói o Estado laico.  

10 de Junho, 2008 Mariana de Oliveira

Direita suíça contra minaretes

Uma campanha contra a construção de minaretes na Suíça reuniu 103 mil assinaturas, superando o mínimo necessário para o pedido de realizaçã de um referendo nacional.

As assinaturas devem ser encaminhadas para a Procuradoria Geral no início de Julho, a fim de serem examinadas.

A campanha, lançada há um ano pela direita suíça, tenta incluir na Constituição a proibição de construir novos minaretes (as torres de mesquita onde se chamam os fiéis para as orações) e já causou polémica no país e no estrangeiro, em particular por parte de alguns muçulmanos.

De acordo com os que votam a favor da proibição, onde se encontram diversos políticos do primeiro partido suíço, o minarete como edifício não tem caractér religioso, sendo na verdade um símbolo de reivindicação de poder.

Com a proibição, alegam, vai se conseguir «negar qualquer tentativa de construir ambientes islâmicos» de introduzir na Suíça um «sistema legal orientado para sharia» [lei corânica].

No território suíço só duas mesquitas dispõem de minarete, em Genebra e Zurique.

Fonte: Sol, 09 de Junho de 2008.

4 de Junho, 2008 Mariana de Oliveira

Jordânia quer julgar directores de jornais e caricaturistas dinamarqueses

O delegado do Ministério Público de Amã, Hasán Abdulá, acusou publicações periódicas dinamarquesas de «difamação e desrespeito» pelo profeta Maomé e emitiu notificações para 20 editores de jornais diários e caricaturistas dinamarqueses para que compareçam em tribunal, na Jordânia.

Em Abril, um grupo de órgãos de comunicação social e partidos políticos jordanos apresentou uma queixa, depois de vários periódicos dinamarqueses voltarem a publicar em Fevereiro caricaturas polémicas do profeta Maomé, consideradas ofensivas no mundo islâmico.

«As autoridades jordanas comunicarão as notificações aos acusados, através da Embaixada da Dinamarca em Amã» , explicou o activista Zakaria al Sheij, director da campanha «O Mensageiro (Maomé) Une-nos», desenvolvida pelos grupos que apresentaram a queixa.

«Caso não compareçam, serão emitidos mandados de captura para que sejam levados a tribunal pela Interpol» , disse Al Sheij, em declarações aos jornalistas.

Para Al Sheij, o delegado do Ministério Público acusou os jornais dinamarqueses de «difamação e menosprezo pela religião islâmica e pelo profeta Maomé, por insultarem os sentimentos religiosos dos muçulmanos e provocarem problemas sectários e raciais».

Os organizadores da campanha revelaram que prevêem lançar, a 10 de Junho, uma campanha para boicotar os produtos dinamarqueses e holandeses, e iniciar acções legais contra o deputado holandês Geert Wilders pelo lançamento na Internet, em Março, de uma curta-metragem anti-islâmica.

Fonte: Sol, 04 de Junho de 2008.