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Categoria: Humor

6 de Setembro, 2011 Raul Pereira

A propósito das 7 Maravilhas da Gastronomia

Comentário de um amigo:

A proliferação de infames ateístas e suas sinistras organizações é preocupante, mas acabo de descobrir o golpe de misericórdia do mundo moderno contra os sagrados valores do cristianismo: a Bertrand anuncia para breve um livro intitulado Cozinha conventual com a Bimby

14 de Agosto, 2011 José Moreira

Humor de Verão (II) – Teoria da Religião

A minha avó dizia que “de génio e de louco, todos temos um pouco”. O que quer dizer, pela parte que me diz respeito, quer também tenho um pouco de génio. Ora, génio que se preze tem de deixar, para a posteridade, uma teoria. Assim sucedeu com Einstein, mais a sua “teoria da relatividade”, com Charles Darwin mai-la sua “teoria da evolução”, etc. Pela parte que me diz respeito, fico-me pela “teoria da religião” e desde já asseguro que se trata de uma teoria inovadora. Se alguém, antes de mim, desenvolveu esta teoria, é plágio vergonhoso; porque há muitos anos que trago esta teoria na cabeça, mas só agora posso dá-la a conhecer “urbi et orbi”. Falta de tempo, pois claro; mas a ideia, essa, já cá está há mais de muitos anos.
Adiante.
Desde sempre o Homem (leia-se a Humanidade; escrevo Homem para poupar espaço, não tem a ver com machismos exacerbados. “Homem tem menos letras que “humanidade” ou “mulher”) se perguntou e perguntou aos outros Homens: “Afinal, o que apareceu primeiro: a religião, ou o sacerdote?”, a fazer lembrar, vagamente, aquela pindérica adivinha da galinha e do ovo, que ainda hoje não se sabe quem apareceu primeiro.
Adiante.
Voltando trás, que é o que interessa, ainda hoje não se sabe, ao certo, se foi o sacerdote que inventou a religião, ou se foi a religião que criou a necessidade de um sacerdote. Isto é: NÃO SE SABIA, porque, graças a mim, esse mistério tem os dias contados.
Recuemos uns anos. Muitos. Muitos milhares. Milhões, talvez.
O Homem, ainda na fase de Australopiteco, ia olhando à sua volta e, ao mesmo tempo, ia tomando consciência do que o rodeava. Uma árvore não era uma pedra, um mamífero não era uma ave, e por aí fora. Um dia, viu o Fogo. E imediatamente esse fenómeno ígneo exerceu, sobre o Homem, um fascínio incontrolável. Que ainda hoje exerce, diga-se de passagem, basta ver os pirómanos que todos os anos por aí proliferam. É que dos quatro elementos da Vida – Terra, Ar, Água e Fogo – o Fogo é, certamente, o mais fascinante. Por exemplo: a água pode-se transportar de um lado para o outro, basta ser o recipiente adequado; a terra, então, é facílima, às pazadas ela vai para onde a gente quer; o ar, nem se fala. A gente pega numa garrafa de vinho, enfia-o pela goela abaixo, e imediatamente a garrafa fica cheia de ar. Milagre divino, sem dúvida! Sei de famílias que se deslocam, de propósito, à Serra da Estrela, carregados de garrafas de vinho, que esvaziam metodicamente para trazerem para casa as mesmas garrafas, mas cheias de puro ar da montanha – que respiram sofregamente sempre que os índices de poluição aumentam um pouco. Pois é. Mas transportar o fogo é algo mais complicado, porque requer um certo número de cuidados, quanto mais não seja porque não é muito prudente manuseá-lo directamente, por exemplo. Além disso, “aquilo” era um autêntico dois-em-um: aquecia e iluminava.  Tal como o sol, só que aquilo estava ali ao alcance da mão, passe a figura de estilo.
Pois bem: fascinado pelo Fogo, o Australopiteco perguntou a outro Australopiteco: “Porra, que porcaria é esta???” ao que o outro Australopiteco respondeu, dizendo a primeira coisa que lhe veio à cabeça: “É o fogo, pá!” O Australopiteco ignorante, como não tivesse argumentos para contradizer o respondente, aceitou sem discussão: “Se tu o dizes, é porque é verdade.
Fenómeno dos fenómenos, acabamos de assistir ao nascimento de duas espécies que ainda hoje existem e que não se extinguirão facilmente: o Crente e o “Chico-esperto”, também conhecido por Chiquesperto.
Pois bem, o Crente ficou estupefacto com a resposta do Chiquesperto e passou a olhá-lo com um certo respeito. Mas a sua estupefacção não ficou por ali. Vamos ver as cenas dos próximos episódios:
Crente: – Mas, como é que tu sabes essas coisas?
Chiquesperto: – Não só sei, como tenho poder sobre o fogo.
Crente: – …poder???
Chiquesperto: – Sim, Crente. Poder. Eu posso, se quiser, fazer desaparecer este fogo. (Abro parêntesis para esclarecer que se tratava de uma fogueira minúscula, posso dizer “ridícula”).
Crente: – Calma aí, pá. Isso não é assim tão fácil. Se a gente se chegar muito para perto, isso queima. Eu não sabia o que era, pus a mão e levei com uma queimadura de segundo grau. Não estou a ver tu a destruíres isso, desculpa lá.
Sem mais uma palavra, o Chiquesperto aproximou-se da escanifrada fogueira, desapertou a braguilha ou o que fazia as vezes disso e, de costas voltadas para o crente, como se estivesse numa missa das antigas, aliviou a bexiga, apagando o mirrado lume.
Chiquesperto: – “Voilá”. Como vês, homem de pouca fé, eu sou o maior! Não sei por que duvidas (milhões de anos mais tarde, esta história viria a ser plagiada por um tal S. Tomé). E vou dizer-te mais: se quiseres ter fogo na tua caverna, para assares batatas ou estrelar ovos, tens de pagar o dízimo. E quando deixares de o pagar irei a tua casa e apagarei o fogo.
Claro que a notícia se espalhou rapidamente. Havia um Australopiteco capaz de dominar o fogo. Os Australopitecos imediatamente se reuniram e decidiram que o Chiquesperto os guiaria na senda da vida. Tudo o que ele mandasse fazer, teria de ser cumprido à letra. Incluindo o pagamento do dízimo.
Estava encontrado o primeiro Sacerdote – e os primeiros crentes.

5 de Agosto, 2011 Raul Pereira

O blog de Deus

Paul Simms escreveu uma tirada deliciosa sobre Deus e a Sua «Criação» no site da The New Yorker.

(Agradeço ao amigo que mo enviou.)

30 de Abril, 2011 Raul Pereira

VINO SOPITA ECCLESIA EST

Vinho para missas

 

+ BIBETVR «É boa pinga!», dizia o senhor bispo.
[enviada por um leitor devidamente identificado]

11 de Fevereiro, 2011 Raul Pereira

Gráfico

Poder de Deus através dos tempos
8 de Janeiro, 2011 João Vasco Gama

Uma relação pessoal com Jesus Cristo

Se várias pessoas alegam conhecer uma terceira, mas não existe nenhum acordo em relação às características fundamentais desta, é razoável desconfiar da validade dessas alegações. Este vídeo explora, de forma satírica, essa questão:

2 de Janeiro, 2011 Fernandes

Com a língua e não com a mão

Da paróquia onde vivo chegou-me o prospecto que passo a reproduzir na íntegra:

PROMESSAS DE NOSSO SENHOR A QUEM NÃO RECEBER A SAGRADA COMUNHÃO NA MÃO

Introdução

Nosso Senhor manifestou-Se a uma alma privilegiada, concentrada em oração profunda, fazendo as seguintes promessas àqueles que não recebam o Seu Corpo Sagrado na mão.

Por enquanto, decidiu-se não revelar a identidade desta pessoa, uma vez que estes factos são muito recentes.

NOTA PRELIMINAR

Estas revelações, por serem tão recentes, não se encontram ainda aprovadas de forma oficial pela Hierarquia.

Por este motivo, não se exige fé nas mesmas revelações. Dá-se, apenas, conhecimento de uma realidade e, em tudo nos submetemos ao juízo e directivas da Igreja, Nossa Santa Mãe, em conformidade com o decreto do Papa Urbano VII.

Torna-se necessário deixar bem claro que estas promessas não são válidas para aqueles que comungarem em pecado mortal.

Também comungará de forma delituosa quem, de forma consciente, mastigar a Hóstia ou a triturar com os dentes.

PROMESSAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

  1. Àqueles que se abstiverem de receber com as mão o Meu próprio Corpo, Sangue, Alma e Divindade, Eu prometo enchê-los das maiores bênçãos nas suas mãos, alma e em todo o seu ser;
  2. Prometo-lhes muitas mais graças na sua passagem pela Terra, com maiores garantias de salvação e aumento de Glória essencial e acidental por toda a sua vida eterna, coMigo, nas moradas celestiais.
  3. Sentir-Me-ão na Comunhão, de tal forma e com tanta plenitude, que ficarão sem a vontade natural de Me tocarem;
  4. Àqueles que assim fizerem, com persistência, receberão grandes graças Minhas, assim como grandes benefícios para a sua casa;
  5. Também prometo, àqueles que fizerem correctamente aquilo que eu desejo, poderes especiais nas suas mãos contra os inimigos da alma e, a muitos, darei carisma de cura;
  6. Prometo que, se assim procederem de forma perseverante, chegarão, de todas as formas, com mais intensidade, na busca apenas de maior Honra e Glória Minhas, e Eu as exaltarei de forma especial por toda a eternidade;
  7. Concederei igualmente, a todos que, por amor, cumprirem os Meus desígnios, abstendo-se de Me receber nas mãos, por maior adoração, humildade e santo respeito, o dom do discernimento do espírito com maior intensidade;
  8. Os seus nomes estarão escritos de forma especial no meu coração se, para Me darem maior gosto, comungarem correctamente na língua e não na mão;
  9. Também prometo que os aumentarei em todas as virtudes, como recompensa a essa maior humildade que admite nunca ter as suas próprias mãos suficientemente puras para Me tocarem;
  10. Prometo ainda que facilmente propagarão a minha doutrina e que vencerão com maior facilidade todas as tentações;
  11. Não conseguirão afastar de Mim as almas daqueles que Me receberem na língua e não nas mãos, se o fizerem com a reverência devida e viverem assim todos os dias da sua vida;
  12. Prometo igualmente que, aqueles que, por delicadeza para com a minha vontade, Me consolem recebendo-Me devidamente na língua e não nas mãos, não terão as portas fechadas para o meu amor;
  13. Se assim perseverarem, para mais Me agradarem, comungando na língua, prometo que chegarão a trabalhar, só pelo Meu coração, com o Meu coração, no Meu coração e para o Meu coração;
  14. Prometo ainda, àqueles que deste modo Me honrarem, que serão ouvidos de forma muito especial e com grande complacência;
  15. Se, neste pedido – comungar sempre na língua e nunca nas mãos – tão importante para Mim, Me fizerem a vontade, por Meu Amor, procurarão seguir sempre os Meus divinos pedidos e Eu os alegrarei de forma especial, como prova da minha complacência;
  16. Estes que assim actuarem farão sempre um grande bem às almas; pelo contrário, aqueles que insistirem no desejo de Me tomarem nas suas mãos, encontrarão a Minha Vontade endurecida em muitas coisas, e sentirão dificuldade em conhecer o Meu gosto, a Minha pregação, o Meu Magistério. Mas, aqueles que não tocarem com as mãos na Sagrada Forma, preparando-se, de forma especial, em todo o seu ser, para na hora de Me tomar em Comunhão, Me pedirem que seja apenas Eu, e eles nada, prometo a graça de, em pouco tempo, alcançarem uma altíssima perfeição cristã, que procurarão o Meu Rosto com maior amor, de se esquecerem mais facilmente de si mesmos, de terem sempre o Meu Coração consolado por este gesto, e de receberem maiores luzes celestiais e terão uma maior alegria eterna vinda do Meu Coração.

PROMESSAS A QUEM DIFUNDIR ESTAS MENSAGENS

  1. Àqueles que divulgarem estas promessas, prometo o dom do conhecimento dos corações;
  2. Alcançarão uma Glória excelsa no Céu;
  3. Terão uma vida espiritual, ainda que nem sempre material, tão intensa em tão poucos anos, como se tivessem vivido muitíssimos anos de santidade.
  4. Encherei de grandes bênçãos os seus familiares;
  5. Prometo ainda que quanto mais fizerem conhecer estas promessas, mais Me derramarei sobre eles;
  6. Farei com que Me sintam de modo intenso, numa plenitude crescente;
  7. Não permitirei que empreendam desígnios que não sejam do meu agrado;
  8. Porei no Meu caminho uma Luz tão forte de modo a que, com a minha superabundante assistência, evitem o mal e façam não só o bom como principalmente aquilo que mais Me agrada;
  9. Dar-lhes-ei ainda mais graças, incontáveis, se as divulgarem com fervor. Será considerada uma grande omissão não dar a conhecer as Minhas promessas.

Declaração: Nas A.A.S.de 29 de Dezembro de 1966, foi publicado o Decreto da Congregação para a Fé, pelo qual é permitido difundir, sem “imprimatur”, escritos relativos a aparições e revelações, assim como a sua tradução noutros idiomas.

– Com a devida autorização.

14 de Dezembro, 2010 Carlos Esperança

Cientista revela o misterioso desaparecimento da Arca de Noé

Após longuíssimos e exaustivos anos em busca de provas da existência da famosa Arca de Noé, o cientista português Abraão Loureiro conclui que jamais serão encontradas.

No relatório final da pesquisa, o autor apresenta a tese de que nos 6 dias da criação Deus também tinha criado o caruncho.

Fonte: Agência de Notícias Raistparta