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Eutanásia – Paradoxos

 

Há argumentos respeitáveis de um lado e de outro, razões para reflexão e dilemas éticos, e todos conhecemos situações de indescritível sofrimento, dor lancinante e incapacidade física para lhes pôr termo e exercer o direito de decidir, situações que ninguém descreve melhor do que os crentes, “era uma esmola que Nosso Senhor o/a levasse”.

O que surpreende é a aceitação do direito individual de quem não tem condições físicas de o exercer, por quem pensa que a morte é o fim inexorável da vida, única e irrepetível, e a resistência dos que têm a certeza de que há outra vida e acreditam na ressurreição.

Vá lá alguém entender estes paradoxos!

Perfil de Autor

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- Ex-Presidente da Direcção da Associação Ateísta Portuguesa

- Sócio fundador da Associação República e laicidade;

- Sócio da Associação 25 de Abril

- Vice-Presidente da Direcção da Delegação Centro da A25A;

- Sócio dos Bombeiros Voluntários de Almeida

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- Diário Ateísta http://www.ateismo.net/

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- Sorumbático http://sorumbatico.blogspot.com/

- Avenida da Liberdade http://avenidadaliberdade.org/home#

- Colaborador do Jornal do Fundão;

- Colunista do mensário de Almeida «Praça Alta»

- Colunista do semanário «O Despertar» - Coimbra:

- Autor do livro «Pedras Soltas» e de diversos textos em jornais, revistas, brochuras e catálogos;

- Sócio N.º 1177 da Associação Portuguesa de Escritores

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