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  • 14 de Julho, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • AAP

Associação Ateísta Portuguesa (AAP)

(…)

Para a Associação Ateísta portuguesa, a presença de símbolos religiosos na sala de aulas só serve para dividir. “A proibição é perfeitamente legítima e o compromisso não é aceitável“, diz, considerando que é inconstitucional porque viola a separação entre Estado e Igreja, e porque “reflecte um proselitismo que exclui os ateus e livres pensadores.”

Nota: Na última página do DN, hoje,  vem uma entrevista à AAP (site indisponível).