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  • 15 de Fevereiro, 2009
  • Por Carlos Esperança
  • Islamismo

O Islão é tolerante

Duas décadas após a sentença do ayatollah Khomeini contra Salman Rushdie, o Diário de Notícias (site inexistente) foi entrevistar um muçulmano moderado, tradutor e poeta, António Barahona , convertido ao islamismo, em Moçambique, há quarenta anos.

«Rushdie quis o escândalo de uma forma perversa» – diz este paladino da fé que, na altura, provocou escândalo por, de certo modo, ter justificado a «fatwa», termo da jurisprudência islâmica onde o Código Penal e o Código do Processo Penal são inúteis porque a lei é a vontade de Maomé aplicada pelos aiatolas.

Para quem tem ilusões sobre o carácter perverso do Islão, vale a pena ler duas das 5 respostas de António Barahona.

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