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Uns dias de ausência

É a vantagem de um Diário colectivo. Nos quatro ou cinco dias que estarei ausente não faltarão textos de combate ao obscurantismo e à superstição.

Quanto aos créus que nos visitam continuarão convencidos de que têm o reino dos céus à espera, à semelhança dos muçulmanos que contam com 70 virgens para se banquetearem após o martírio. (Para as mulheres, as religiões só lhes reservam um papel secundário e muito sofrimento).

Deixo também uma palavra para os judeus ortodoxos, com trancinhas à dama das Camélias, para que não acreditem na Tora. É tão falsa quanto a Bíblia ou o Corão.

Os crentes são sempre uma delícia. A purga está na beberagem com que os padres os envenenam. E, para vergonha, estão impedidos de dizer mal dos milagres que lhes impingem.

P.S. Volto na próxima segunda-feira.