Loading

Categoria: Islamismo

11 de Outubro, 2012 Carlos Esperança

Há algum monoteísmo não radical ?

Ataques antissemitas põem França em alerta contra islamismo radical

Ministro do Interior diz que jovens convertidos a grupos islâmicos radicais representam uma ‘real ameaça’ para países europeus

A França está em estado de alerta contra o islamismo radical após recentes ataques antissemitas no país. Uma rede suspeita de atividades terroristas foi desmantelada no sábado, e o governo afirma que as operações policiais vão continuar.

8 de Outubro, 2012 Carlos Esperança

A religião é contra a liberdade

As forças políticas representadas na Assembleia encarregada da redação da nova Constituição egípcia concordaram em manter o artigo dois, que estipula que “os princípios da lei islâmica são a fonte principal da legislação”, noticiou a agência Mena.

Além da preservação da cláusula tal como está redigida na Constituição anterior, de 1971, os partidos concordaram em criar um novo artigo que refere que aqueles princípios incluem toda a jurisprudência da sharia, a lei islâmica, e os fundamentos da Suna, as tradições do profeta Maomé.

Diário de uns Ateus – Onde para a primavera árabe?

19 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

O islão, a violência e a fé

A fúria que ataca os crentes de uma religião não se distingue da que aflige o adepto de um clube de futebol ou o fanático de um partido político.

Cada religião considera falsa todas as outras e falso qualquer outro deus que não seja o seu – e certamente todas têm razão –, o que faz de qualquer crente um ateu em relação à religião dos outros. Aliás, o ateu só considera falsos mais uma religião e mais um deus. No fundo, todos somos ateus.

Nas sociedades democráticas não há razão para persistir um crime tão anacrónico como a blasfémia. Era pior – e mantém-se em sociedades teocráticas –, a apostasia. Hoje é um direito inalienável, tão respeitável como as crenças, as descrença ou as anti-crenças. A liberdade de expressão é um valor maior do que as idiossincrasias pessoais ou coletivas.

A civilização árabe é uma civilização fracassada e o Islão, uma cópia grosseira do cristianismo, é o lenitivo de povos desesperados e submetidos à violência tribal. Com o seu primarismo, exerce um notável efeito mimético que contaminou a Turquia, o Irão, os berberes e franjas caucasianas na Europa e nos EUA. O proselitismo cristão, contido pelas democracias, depois de sangrentas guerras religiosas e da derrota do clero, persiste nas teocracias, apoiado por uma implacável máquina de intoxicação, entrincheirada nas madraças e mesquitas, e no carácter belicista com que os crentes são acirrados.

Na estrada de Damasco onde Paulo de Tarso teve a ideia de fazer a cisão do judaísmo, globalizando o deus autóctone, de matriz hebraica, não mais circulará o cristianismo, que ele inventou, e que Constantino utilizou para cimentar o Império Romano, ainda que ele próprio, no seu íntimo, se mantivesse fiel ao mitraísmo.

Nos países árabes restam pouco mais de 15 milhões de cristãos, metade dos quais no Egito onde a vitória democrática dos Irmãos Muçulmanos augura a sua erradicação. No Iraque já houve milhão e meio de cristãos, número que baixou nos últimos 30 anos e se acentuou depois de quatro abomináveis cruzados (Bush, Blair, Aznar e Barroso) terem anuído ao pedido que Bush garantiu ter-lhe sido feito por Deus e da prova da existência das armas de destruição maciça que os dois primeiros mostraram aos dois últimos.

O alarido da rua islâmica regressa ciclicamente quer o pretexto sejam as caricaturas de Maomé, um livro de Salman Rushdie ou um filme artesanal, independentemente de quem o provoca e da origem dos interesses que podem estar ligados à geopolítica ou à luta pelo petróleo.

Seja qual for a razão, quaisquer que sejam os patifes que lhe deem origem, não se pode tolerar que as mutilações, os ataques às embaixadas, as lapidações e as decapitações prossigam, para gozo de Maomé e divertimento pio.

A civilização e a barbárie têm fronteiras que nenhum deus pode franquear e a liberdade exigências incompatíveis com os dementes que se imolam para assassinar infiéis a troco de 70 virgem e rios de mel doce. Não há ressentimentos ou pretextos que o justifiquem.

 

16 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

O Islão é pacífico tal como Bin Laden e Torquemada são santos

Os tementes a Deus não param de fazer desacatos em nome do Profeta que lhes coube e dos ensinamentos com que os acirram nas madraças e mesquitas. Julgam-se os únicos detentores de uma religião verdadeira, tal como os das outras, e pensam que, quanto mais rudes e impetuosos, melhor será a ementa no Paraíso e mais formosas as virgens que os aguardam.

Os ataques às embaixadas de países onde o cristianismo se pratica, com igual direito a qualquer outra crença, descrença ou anti crença, são uma manifestação de ódio sectário que urge erradicar. Ridicularizar uma crença pode ser uma manifestação de mau gosto, mas constitui um direito de expressão. Os sentimentos de um militante partidário ou de um adepto desportivo também são respeitáveis e não se encontram ao abrigo da ironia.

Tempos houve em que eram escassos os divertimentos e os cristãos rejubilavam com as fogueiras onde torravam bruxas e hereges e exultavam com os instrumentos de tortura com que lentamente quebravam os ossos de hereges, judeus e cristãos-novos, fazendo apostas sobre o tempo que um desgraçado levava a morrer, para satisfação geral.

Os cristãos foram contidos e civilizaram-se. Caíram os tronos e desmoronaram-se os altares. O direito divino tornou-se obsoleto e os piores pecados, punidos com a morte, passaram a ser permitidos e, alguns, aconselháveis. A apostasia e o divórcio tornaram-se um direito de todos os cidadãos livres e o adultério, um ato do domínio da moral, saiu da alçada dos tribunais. A blasfémia arrelia os padres mas é irrelevante no direito penal.

O Papa procurar reconduzir a Europa à Idade Média mas ninguém lhe dá o direito de se intrometer na vida privada. Os crentes continuam alegremente a usar o preservativo e a divertir-se sem medo do Inferno que ele reabriu, para intimidar as crianças que recusam a sopa, depois de ter sido encerrado pelo antecessor.

No entanto, o proselitismo islâmico é partilhado por numerosos crentes para quem os direitos humanos, a igualdade entre os sexos, o laicismo e a liberdade individual são crimes abomináveis para o suscetível Maomé.

O primeiro-ministro turco Erdogan, descrito como moderado nos países civilizados, vê na assimilação um «crime contra a humanidade», apesar de ter afirmado abertamente que compreendia o assassínio dos juízes que consideraram inconstitucional o uso do véu islâmico nas escolas, antes de ele próprio ter liderado as alterações constitucionais que agora o permitem.

A Europa civilizada e culta, sob pressão dos dignitários das Igrejas autóctones, descura a única arma que pode conter o proselitismo – a laicidade. Perante as manifestações de barbárie contra a civilização e da fé contra a liberdade, a Europa assiste ao fracasso da sua política de integração, assusta-se e vê a extrema-direita e os minaretes a desafiarem a tolerância e a paz construídas na sequência de sangrentas guerras religiosas.

É tempo de afirmar a supremacia do Estado de direito sobre as convicções particulares, sob pena de transformar os cidadãos em súbditos e os governantes em acólitos da religião dominante. O Islão permanece sem freio num desvario de contornos fascistas. A laicidade é um meio para conter os ímpetos mais primários e a polícia o instrumento imprescindível para suavizar a fé dos vândalos que tudo destroem por amor ao Profeta.

15 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

A liberdade é mais importante do que Maomé

As autoridades federais dos Estados Unidos identificaram nesta sexta-feira (14) um cristão copta no Sul da Califórnia que pode ser o principal responsável pelo filme Inocência dos Muçulmanos que tem causado os ataques no Oriente Médio contra representações diplomáticas na região.

O egípcio é suspeito de ter ligações com o norte-americano que inicialmente assumiu a autoria da produção do material. No filme, o profeta Maomé e o islamismo são satirizados.

13 de Setembro, 2012 Carlos Esperança

O Islão é pacífico. Citações de Rui Campos Devenish

“O Senhor ouviu o clamor de Israel entregou-lhes os cananeus, que ele matou, destruiu suas cidades e pôs aquele lugar o nome de Horma, isto é, maldito” (Nm 21:3).

“Mas feriu o Senhor os homens de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do Senhor; feriu do povo setenta homens. O povo se entristeceu, porque o Senhor fizera tão grande morticínio entre eles” (1 Sm. 6:19;).

“Assim diz o Senhor dos exércitos: Castigue a Amaleque pelo que fez a Israel quando se lhe opôs no caminho, quando este subia do Egito. Vai agora e fere a Amaleque e destrói totalmente a tudo o que tiver. Nada lhe poupes; matarás a homens e mulheres, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos” (I Sm 15:2,3;).

“Portanto, toda a congregação o levou para fora do acampamento e o apedrejaram até que morreu como o Senhor ordenara a Moisés” (Nm 15:36;).

“Eu também enviarei as bestas entre vós que matarão suas crianças” (Lv 26:22;).

“O que fazia era mau aos olhos do Senhor pelo que o matou” (Gn 38:9;).

“Aconteceu, pois que à meia-noite, o Senhor feriu todos os primogênitos da terra do Egito” (Ex 12:29;).

“Então o Espírito do Senhor se apossou dele (Sansão), de modo que desceu a Asquelom e matou trinta dos seus homens” (Jz 14:19;).

“Ora, Er, o primogênito de Judá, era mau aos olhos do Senhor, pelo que o Senhor o matou” (Gn 38:7;).

“E o que ele fazia era mau aos olhos do Senhor, pelo que o matou também a ele” (Gn 38;10;).

“[…] Uzzah colocou sua mão na arca e a pegou; pois o boi havia tropeçado. E a ira do Senhor se voltou contra Uzzah; e Deus o matou pelo seu erro e lá ele morreu próximo a arca do Senhor” (I Sm 6:6,7;).

Deus castigou:

“Também eu convosco andarei contrariamente em furor e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. Porque comereis a carne de vossos filhos e a carne de vossas filhas comereis” (Lv 26:28-29;).

“E lhes farei comer a carne de seus filhos e a carne de suas filhas e comerá cada um a carne do seu próximo, no cerco e no aperto em que os apertarão os seus inimigos” (Jr 19:9;).

“E farei em ti o que nunca fiz e o que jamais farei, por causa de todas as suas abominações. Portanto os pais comerão a seus filhos no meio de ti e os filhos comerão a seus pais e executarei em ti juízos, espalharei todo remanescente a todos os ventos” (Ez 5:8-10;).

“Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do Senhor contra o povo com uma praga muito grande” (Nm 11:33;).

“Vendo isso Finéias, filho de Eleazar, o filho de Arão sacerdote, se levantou do meio da congregação e tomou uma lança em sua mão; e foi ao encontro do israelita e os atravessou, o israelita e a mulher, pela sua barriga. Então cessou a praga sobre os filhos de Israel. Assim o Senhor falou a Moisés, dizendo: Finéias […] desviou a minha ira dos filhos de Israel, pois foi tomado de zelo por mim no meio deles” (Nm 25:8-13;).

Deus aprovou o assassinato de homens, mulheres, recém nascidos, crianças, jovens e velhos:
“Agora, pois, matai de entre as crianças todas as do sexo masculino; e matai toda a mulher que coabitou com algum homem, deitando-se com ele. Porém todas as jovens que não coabitaram com algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós” (Nm 31: 17-18;).
“O Senhor nosso Deus os entregou e nós os derrotamos, seus filhos e todo o seu povo, no combate em Jaza. Naquele tempo tomamos todas as suas cidades e condenamos ao extermínio todos os seus habitantes, homens, mulheres e crianças sem deixar um só sobrevivente” (Dt 2:33-34;).

“Quando o Senhor a entregar nas tuas mãos, passarás todos os homens ao fio da espada. Quanto às mulheres, às crianças, aos animais e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti. E comerás o despojo dos teus inimigos, que o Senhor teu Deus te dá” (Dt 20:13-14;).

“Assim o Senhor diz: agora vá e assassine amaleque, e destrua tudo que eles possuem; mate tanto homens como mulheres e crianças recém nascidas, boi e ovelhas, camelo e asno […] e Saul destruiu todas as pessoas com fio da espada” (I Sm 15:3,7-8;)

“E disse-lhes o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela. E aos outros disse, ouvindo eu: Passai pela cidade […] e feri; não sejam compassivos os vossos olhos, não tenhais compaixão. Matai velhos, jovens,e virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los” (Ez 9:5-7;).

“E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas casas serão saqueadas, e as suas mulheres violadas. Eis que suscitarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco no ouro terão prazer. E os seus arcos despedaçarão aos mancebos; e não se compadecerão do fruto do ventre; os seus olhos não pouparão as crianças” (Is 13:16-18;).
há ± 1 hora · Curtir (desfazer) · 1

Rui Campos Devenish “Porém os filhos dos assassinos não matou, segundo o que está escrito no livro da lei de Moisés, conforme o Senhor deu ordem, dizendo: Não serão mortos os pais por causa dos filhos, nem os filhos por causa dos pais; mas cada um será morto pelo seu próprio pecado” (II Rs 14:6;).

Nota: Depois de tantas citações bíblicas lamentáveis e horrendas que falam do assassinato de crianças, jovens, mulheres e velhos; finaliza-se com uma citação enfatizando que pela Lei de Moisés, por ordem de Deus, crianças não seriam mortas pelos pecados dos pais e vice-versa. Mas porque o próprio Moisés e Josué não davam mínima para esta lei? Que coisa hein!

Deus mandou matar quem estivesse pela frente:

“Quando o Senhor a entregar nas tuas mãos, passarás todos os homens ao fio da espada. Quanto às mulheres, às crianças, aos animais e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti. E comerás o despojo dos teus inimigos, que o Senhor teu Deus te dá” (Dt 20:13-14;).

“Porém, das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida, antes destrui-las-ás totalmente” (Dt 20:16-17;).

“Pois o Senhor endurecia seus corações para que eles saíssem contra Israel em batalha para que fossem destruídos totalmente, e que não recebessem nenhuma piedade, mas que ele pudesse destruí-los, como o Senhor ordenara á Moisés” (Js 11:20;).

“Assim diz o Senhor Deus de Israel, coloque cada um a espada do seu lado. Passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão e cada um a seu amigo e cada um a seu vizinho” (Ex 32:27;).

“Vinga os filhos de Israel dos midianistas” (Nm 31:2;).

“Assim feriu toda aquela terra […] nada deixou de resto; mas tudo que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel” (Js 10:40;).

“Perseguireis os vossos inimigos, que cairão á espada diante de vós” (Lv 26:7-8;).

Deus ordenou que os israelitas matassem Ogue, o rei de Basã, filhos e todo seu povo:

“O Senhor disse a Moisés: não tenhas medo dele, porque em tua mão o entreguei, todo seu povo e seu país […] feriram, pois, também a este com seus filhos e todo seu povo até ao extermínio e conquistaram o seu país” (Nm 21:34-35;).

Deus ordenou a Moisés o enforcamento de todos os cabeças do povo:

“Então, irado o Senhor, disse a Moisés: Toma todos os príncipes do povo e pendura-os em forcas diante do sol, para que o meu furor se afaste de Israel” (Nm 25:4;).

Deus ordenou que não tivessem piedade das nações vizinhas da época:
“Não farás aliança com elas, nem terás piedade delas” (Dt 7:2;).

Deus manda matar os que desobedeceram Josué:

“Todo homem que for rebelde à tua boca, e não ouvir as tuas palavras em tudo o que lhe ordenares, será morto” (Js 1:1-9,18;).

Deus permitiu que Satã ferisse o seu servo:

“Satanás, pois tendo saído da presença do Senhor, feriu Jó com uma praga horrível” (Jó 2:7;).

Deus também causou doença mortal ao povo:

“Ainda as carnes estavam em seus dentes e ainda não haviam acabado de comer, quando a ira do Senhor se acendeu contra o povo e o feriu com uma grande praga” (Nm 11:33;).

Deus enviou pragas aos egípcios pelas seguintes razões:

(Ex 7:1; 9:14-16;10:1-2; 11:7;)

1- Mostrar que ele era o Senhor.
2- Mostrar que não há outro como Ele na Terra.
3- Mostrar seu grande poder.
4- Para que o seu nome fosse declarado em toda Terra.
5- Para dar aos israelitas motivos para falarem aos seus descendentes.
6-Mostrar que Ele faz distinção entre Israel e o Egito.

“Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés e a Arão e a toda congregação. Então disse o Senhor a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial […] e ele morreu como o Senhor ordenara a Moisés” (Nm 15:33,35-36b;).

Deus faz Miriam ficar leprosa só por ter falado contra Moisés (Nm 12:1-10;).

Deus faz com que a terra se abra para engolir homens e suas famílias por terem causado rebelião (Nm 16:27-33;).

Fogo vindo do Senhor consumiu 250 homens (Nm 16:35;).

Uma praga vinda do Senhor mata 14 mil e setecentas pessoas (Nm 16:49;).

Deus enviou serpentes para matar os israelitas (Nm 21:6;).

24 mil pessoas morreram devido á uma praga vinda do Senhor (Nm 25:9;).