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Categoria: Imprensa

4 de Novembro, 2015 Carlos Esperança

Traições no Vaticano

Francesca Chaouqui, a mulher que traiu o Papa

 

AFP – Agence France-Presse

Publicação: 03/11/2015 15:03 Atualização:

Cidade do Vaticano (AFP) – A jovem laica Francesca Chaouqui, especialista em relações públicas, bela e sedutora, é a mulher que traiu o papa Francisco ao vazar informações e conversas confidenciais do pontífice no Vaticano.

A italiana, de 33 anos e de origem marroquina, era uma espécie de agente duplo, especialista em marketing, que após sua prisão na semana passada por ordem da procuradoria do Vaticano decidiu confessar tudo o que sabia sobre o novo escândalo Vatileaks.

“Eu não traí o Papa”, escreveu nesta terça-feira em um tuíte, após ser libertada por colaborar com a justiça.

A única mulher nomeada em 2013 pelo pontífice argentino para fazer parte do comitê que estudou por quase um ano a reforma das instituições econômicas e administrativas da Santa Sé, conhece muitos segredos de uma das questões mais sensíveis para a Igreja: o uso de enormes somas de dinheiro que recebe e que transitam pelo banco do Vaticano.

Chaouqui foi acusada, juntamente com o padre espanhol Lucio Anjo Vallejo Balda, de ter roubado documentos confidenciais do Vaticano, um delito que o Estado pune com até oito anos de prisão.

“Tudo o que fiz foi tentar detê-lo”, justificou-se em entrevista ao jornal italiano La Stampa. “Não tenho nada a ver com corvos, vou provar minha inocência. Estou tranquila, me sinto bem com a minha consciência. Eu só disse a verdade a quem está investigando o vazamento de documentos na Cúria”, acrescentou Chaouqui.

Documentos roubados, informações rackeadas de computadores e, especialmente, a gravação de conversas com o papa fazem parte da documentação que irá aparecer em dois livros que serão colocados à venda esta semana em todo o mundo e em várias línguas.

Segundo antecipações da imprensa, os dois livros revelam as dificuldades que o Papa argentino encontrou para reformar as estruturas da Cúria Romana e também denunciam o desperdício e a falta de ética na gestão do dinheiro da Santa Sé.

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10 de Outubro, 2015 Carlos Esperança

Islão

A cotovelada islâmica

Cada vez mais desconfio do contrário. Que o Islão é uma religião amante da violência e dos maus tratos aos mais fracos, enquanto a maioria dos muçulmanos é, essa sim, gente pacífica.

Comecemos pelo mantra politicamente correto. O Islão é uma religião de paz e amor, que inspira a amizade, a entreajuda, a clemência, a generosidade e mais umas quinhentas coisas cheias de flores e querubins imaginários à sua volta. E depois há umas pessoas ruins, só por triste acaso muçulmanas, que se entregam às mais variadas formas de violência, num arco abrangente que vai de cotoveladas no nariz da amantíssima mulher até ataques terroristas que ceifam civis, passando por escravizar sexualmente mulheres ditas infiéis e decapitar voluntários de organizações humanitárias.

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8 de Abril, 2015 Carlos Esperança

As ditaduras, religiosas ou não, são assim

Coreia do Norte executou 80 pessoas por verem filmes ou lerem a Bíblia, diz imprensa sul-coreana.

Dezenas de milhares de pessoas, incluindo crianças, terão sido obrigadas a assistir às execuções realizadas numa acção concertada em sete cidades do país.

Kim Jong Un com membros da sua guarda militar numa fotografia sem data disponibilizada em Outubro pela Agência Central de Notícias da Coreia do Norte REUTERS
  • A notícia da execução pública de 80 pessoas na Coreia do Norte neste mês foi dada por uma única fonte, anónima, a vários jornais da Coreia do Sul, mas rapidamente se espalhou na imprensa internacional.

Segundo jornais de Seoul, como o JoongAng Ilbo, um dos maiores e mais influentes do país, as 80 pessoas, algumas consideradas culpadas de actos delituosos para o regime de Pyongyang, como ver vídeos de entretenimento sul-coreanos ou estar em posse de uma Bíblia, foram executadas em público em sete cidades, perante o olhar de milhares de pessoas onde se incluíam crianças, forçadas a assistir. Numa das cidades, as autoridades juntaram dez mil pessoas para assistir. Algumas das vítimas tinham sido acusadas de disseminar pornografia.

15 de Janeiro, 2015 Carlos Esperança

Imprensa

Austríaco escapa de acidente, vai à igreja agradecer e morre esmagado por altar

Caso ocorreu em Viena, segundo a imprensa britânica.
Gunther Link, de 45 anos, morreu imediatamente.

Do G1, em São Paulo

O austríaco Gunther Link, um católico devoto de 45 anos, escapou da morte quando ficou preso em um elevador. Em seguida, foi a uma igreja agradecer a Deus, mas o altar de pedra caiu sobre ele e o matou, segundo o jornal britânico “Telegraph”.

O caso ocorreu na Igreja Weinhaus, em Viena, capital austríaca. Link teve morte instantânea, segundo o jornal.

“Ele era um homem muito religioso, ficou assustado quando ficou preso no elevador e rezou para se livrar”, disse Roman Hahslinger, porta-voz da polícia.

“Pouco depois, ele saiu do elevador e foi direto à igreja para agradecer”, disse o policial. “Ele aparentemente abraçou um pilar de pedra em que o altar estava apoiado, e o altar caiu sobre ele, matando-o na hora.”

O corpo de Link foi encontrado por paroquianos que chegaram à igreja no dia seguinte para assistir a uma missa.

As impressões digitais da vítima foram encontradas no altar. O caso vai ser investigado.

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1 de Janeiro, 2015 Carlos Esperança

Terá sido castigo?

Cristina Kirchner quebra tornozelo e adia visita ao Vaticano

Buenos Aires, 29 – A presidente argentina Cristina Kirchner escorregou em um piso molhado e fraturou o tornozelo esquerdo, informou o governo local nesta segunda-feira. Ela caiu na sexta-feira em sua casa em El Calafate, no sul da província de Santa Cruz, onde foi passar alguns dias descansando, afirmou o chefe do gabinete, Jorge Capitanich.

O tratamento inicial inclui imobilização do pé e limitação de movimentos, de acordo com uma declaração da equipe médica presidencial. De acordo com a American Academy of Orthopaedic Surgeons, esse tipo de ferimento é comumente associado a pisar incorretamente ou a um impacto brusco, como um acidente de carro e pode exigir cirurgia.

1 de Dezembro, 2014 Carlos Esperança

Imprensa – JN

Judiciária faz buscas na diocese do Porto para investigar denúncias anónimas

por DN.ptHoje

As cartas terão começado depois de D. António dos Santos decidir mudar alguns padres de paróquia
As cartas terão começado depois de D. António dos Santos decidir mudar alguns padres de paróquiaFotografia © Pedro Correia / Global Imagens

As cartas anónimas assinadas “M. Saleixo” levantam acusações graves contra membros do clero.

A Polícia Judiciária (PJ) procura o autor de cartas anónimas, enviadas a dezenas de padres, que levantam acusações contra vários membros do clero. Segundo o Jornal de Notícias, os inspetores da PJ fizeram buscas nos serviços centrais da diocese e analisaram computadores em várias paróquias.

As cartas, assinadas “M. Saleixo”, começaram a surgir depois do bispo do Porto, D. António dos Santos, ter anunciado que tencionava trocar alguns padres de paróquia.

Segundo o Jornal de Notícias, alguns sacerdotes sublinham que pode existir ligação com a mudança de padre na paróquia de Canelas, quando Roberto Sousa foi afastado. A paróquia de Canelas foi uma das visadas pelas buscas a computadores.

Além disto, a PJ investiga também uma conta de e-mail que foi criada no nome dos serviços centrais da diocese, usada para enviar uma denúncia feita pelo Padre Roberto Sousa. A carta, enviada a um jornal a partir desse endereço de e-mail, acusava outro padre de ter abusado sexualmente de alunos de seminários.

 

15 de Agosto, 2014 Carlos Esperança

A corrupção do Vaticano

Como o crime organizado corrompeu o Vaticano

Mafioso sepultado ao lado do corpo de papas lavava dinheiro com auxiliares de João Paulo II e é acusado de sequestrar e matar a mando de um cardeal

Flávio Costa
INVESTIGAÇÃO
Corpo do criminoso Enrico De Pedis, chefe de uma das quadrilhas mais
poderosas de Roma, é retirado da Basílica de Santo Apolinário

O desaparecimento da adolescente Emanuela Orlandi, ocorrido há quase três décadas, está obrigando a Itália a desenterrar a incômoda relação entre o crime organizado e a Santa Sé. O caso lança luz sobre a história da Banda della Magliana, quadrilha que comandou, durante duas décadas (1970-1990), o crime organizado de Roma por meio de uma intrincada rede que envolvia tráfico de drogas, prostituição, sequestros, homicídios e atentados políticos. O lucro das atividades ilegais era lavado em bancos ligados à Santa Madre Igreja. O desenrolar desse novelo promíscuo começou, na semana passada, com a exumação do corpo de Enrico ‘Renatino’ De Pedis, ex-capo da Magliana, enterrado “com honras de benfeitor dos pobres” na Basílica de Santo Apolinário, ao lado de papas e cardeais. A retirada do cadáver da sacrossanta sepultura vem no bojo da investigação da polícia e do Ministério Público da Itália sobre o paradeiro de Emanuela. Filha de um alto funcionário do Vaticano, a garota teria sido sequestrada pelo gângster, a mando do controverso cardeal americano Paul Marcinkus (1922-2006), conhecido em vida como o “banqueiro de Deus”, e assessor direto do papa João Paulo II.

Em 22 de junho de 1983, Emanuela, então com 15 anos, desapareceu após sair de uma aula de música, na praça Navona, a poucos metros da igreja que abrigaria anos depois os restos mortais de Enrico De Pedis – assassinado a tiros em 1990, em uma emboscada. O terceiro protagonista dessa história, o arcebispo Marcinkus, foi o pivô do maior escândalo financeiro do Vaticano: a quebra do banco Ambrosiano, então maior entidade privada do país, no início dos anos 1980. À época, o religioso presidia o Instituto para as Obras da Religião (IOR), o chamado Banco do Vaticano, que possuía 16% do capital do Ambrosiano. A Justiça italiana descobriu um complexo esquema de corrupção, que incluía pagamentos ilegais e desvio dos fundos para enriquecimento particular. Há provas, ainda, de que a Magliana injetava dinheiro no banco controlado pela Igreja Católica. Marcinkus foi afastado de Roma e morreu no ostracismo em Phoenix (EUA).

A trama que liga os destinos da adolescente, do mafioso e do cardeal começou a ser desvendada somente em julho de 2005, por meio de um telefonema anônimo ao programa de TV RAI-3 “Chi l’ha visto?” (Quem a viu?): “Se quer saber mais sobre Emanuela, olhe no túmulo de De Pedis…”, dizia a voz masculina, nunca identificada. Para espanto geral, a polícia descobriu que o criminoso estava enterrado na Basílica de Santo Apolinário. Um documento oficial do Vaticano afirmava que o criminoso, responsável por diversos assassinatos, realizou “contribuições particulares para jovens, interessado, sobretudo, em sua formação cristã e humana”. Descobriu-se também que ele pagou pela sepultura um milhão de liras (450 mil euros) ao cardeal Ugo Poletti, então vigário-geral de Roma.

 
PERDA
Pietro Orlandi espera há 29 anos pelo esclarecimento do sumiço da irmã Emanuela: 

“Ela sofreu uma injustiça que não lhe permitiu viver a vida”

Os investigadores italianos chegaram à figura da prostituta Sabrina Minardi. Ex-amante de Enrico De Pedis, Sabrina afirmou, em juízo, que Emanuela Orlandi foi assassinada por ele e seu corpo foi envolto em um saco e jogado em uma betoneira em Torvaianica, uma província de Roma. Sabrina declarou, ainda, que o sequestro da adolescente foi executado por ordem do arcebispo Paul Marcinkus “como se quisessem dar uma mensagem para alguém acima deles”. O pai da garota, Ercole Orlandi, teve acesso a papéis comprometedores sobre a relação entre o crime organizado e a Igreja. Por sua vez, o criminoso queria reaver o dinheiro investido por sua gangue nos bancos papais. “São acusações infames, sem provas, sobre o monsenhor Marcinkus, morto há vários anos e impossibilitado de se defender”, afirmou o Vaticano, após a divulgação do depoimento de Sabrina.

Começou-se então a se especular que os restos mortais da adolescente estavam escondidos junto à cripta do criminoso. Só agora, porém, anos depois do depoimento de Sabrina, o Ministério Público italiano conseguiu a autorização para abrir a sepultura. A identificação foi confirmada, por meio da verificação das impressões digitais, graças ao alto nível de preservação do cadáver, guardado em três caixões de zinco, cobre e madeira, e envolto em um sarcófago de mármore. Outras dezenas de caixas com ossos encontrados nas proximidades do caixão serão periciadas. Por enquanto, nada foi encontrado que possa esclarecer o que aconteceu a Emanuela. Após os exames finais, o corpo de De Pedis será enterrado em um cemitério comum de Roma. A família de Emanuela espera, um dia, ter a mesma oportunidade.

 

26 de Junho, 2014 Raul Pereira

Não é o “Inimigo Público”, mas parece…

De acordo com esta notícia do Observador, os responsáveis pela abolição do feriado de 5 de Outubro acham agora muito importante discutir a instituição do “Dia Nacional do Peregrino”, a 13 do mesmo mês, pois claro!

Prepara-se, assim, o assalto final de 2017; altura em que será oficialmente instituído o “Feriado Nacional do Milagre do Sol” e onde o Presidente da República substituirá definitivamente a figura da Primeira Dama pela da Senhora de Fátima, qual D. João IV em Vila Viçosa. Também serão queimados (novamente) os livros de Tomás da Fonseca. Eu, pelo sim pelo não, já escondi os meus.

A notícia adianta ainda que também se irá discutir a criação do “Dia Nacional da Paralisia Cerebral”…

Tomás da Fonseca

4 de Novembro, 2013 David Ferreira

Por nossa grande culpa!

Os artigos semanais de João César das Neves são tão prazenteiros e coerentes como a leitura de qualquer página do Malleus Maleficarum. Fantasiosos na interpretação da realidade, ambíguos na significância, devotos até à medula doutrinária e repugnantes até ao vómito existencial. Não há como tentar sequer ser condescendente com a sua ulcerosa linha de pensamento. Ignorar JCN seria, porventura, um ato terapêutico, mas nunca analgésico.

O artigo desta semana dedica-se ao achincalho dos que reclamam em nome dos pobres e da própria pobreza para seu benefício, sobretudo os que representam essa impúdica classe média que se auto agraciou com lascivas e imorais regalias ao longo dos últimos e férteis anos de fartar vilanagem; esses gananciosos que tiveram o desplante de ousar o direito à conquista de uma dívida vitalícia para compra de habitação própria, meio de transporte particular, educação para os filhos e saúde para todos, essa classe que atrai “naturalmente a graça dos eleitos”!…

Andamos todos equivocados. Porque, a fazer fé em JCN, a finalidade imediata da retórica desses hipócritas não é aliviar os pobres mas atacar o neoliberalismo, rejeitar a troika, essa filantrópica senhora, derrubar o governo, combater a reforma do Estado, o orçamento com letra maiúscula ou outro qualquer decreto particular que particularize a complexidade burocrática da questão. Porque não são os pobres que inundam as ruas com manifestações. São os que usurpam a sua condição! Os pobres, esses miseráveis, não têm voz ou influência e como captar auditório é um ativo que falta aos indigentes… (aos indigentes, note-se!), a miséria só pode servir como pano de fundo para manifestos doutrinais. Não, os irritantes oportunistas panfletários que se manifestam pelos seus direitos não conhecem a indigência, não lhe sabem o sabor, não lhe conhecem a cor. Apenas se servem dela como desavergonhado veículo de transporte para os seus egoístas objetivos, dos quais só eles parecem beneficiar… Resta-nos então a caridade, a sucursal canonizada da solidariedade, para amenizar o estrago e alimentar a plebe a restolho. Palavras leva-as o vento e barrigas cheias de ar não falam, roncam.

Mas chega de masoquismos que nem a ironia aqui serve como antidepressivo. Lá para o fim da homilia, JCN consegue sossegar-nos o espírito e mortificar-nos a vontade, a mim pelo menos que vislumbrei a carapuça a pairar-me o cocuruto… Diz que há muito que é a Igreja, não o governo, a tratar dos necessitados. E eu compreendo. Dos pobres de espírito há muito se encarrega a Santa Madre Igreja e indigência é substância que abunda nos seus comedidos templos de bajulação metafísica. Mas é precisamente neste ponto que o discurso de JCN nos deveria fazer soar todos os sinais de alarme. Sobretudo se o anexarmos às palavras proferidas ultimamente pelos cardeais na nossa praça. Tal como o conceito do pecado original, estes ideólogos, elaborados nas entranhas das sacristias e na disciplina conservadora dos colégios católicos, querem à viva força que toda uma determinada classe que sustenta uma vacilante balança social se culpabilize (por minha culpa! por minha grande culpa!…), por todos os males que nos afligem, a uns mais que a outros. Esquecem estes estultos filósofos opinantes que o Estado, ao alienar-se das suas funções sociais basilares, das quais a mais primária é sem dúvida o apoio aos mais carenciados, perde todo o seu sentido ao abrir mão da essência que lhe deu origem. Por isso organizam de forma subliminar uma nova caça às bruxas. As bruxas têm sempre muitos nomes, por norma os nomes dos que não se conformam e não aceitam a servidão.

Não, JCN, mantendo o desnível a que já nos habituou, não é de facto deste mundo. Nem do outro. Habita num limbo elitista que se constitui um insulto a todos os que diariamente labutam por um país mais justo e desenvolvido, sejam crentes ou descrentes, de direita ou de esquerda, destros ou canhotos e que sofrem diariamente na pele o resultado das patifarias que aqueles que agora os querem ver silenciosos, encarneirados, provocaram, esses sim para seu único e cego proveito. Ao que parece, o mundo ideal de todos os JCN reflectir-se-ia numa disforme e desequilibrada tríade social (indigentes, pobres e ricos) comandada por uma liderança bicéfala repartida entre uma banca especuladora que privatizaria até a respiração e a liberdade e uma Igreja manipuladora que alimentaria a espiritualidade o que da culpa das sobras sobrasse. Até lá vai JCN continuando a dizer que “entretanto, os verdadeiros desgraçados, mudos como sempre, ainda têm de ouvir os muitos aproveitamentos do seu nome”.

E tudo por nossa culpa. Por nossa grande culpa!