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Notícias sobre o conflito religioso mais mediático

O conflito de origem religiosa (principalmente, mas não só) mais mediático da actualidade é sem dívida o conflito Israelo-Palestiniano.

Claro que recentemente, com os ataques Islâmicos às Igrejas Cristãs no Iraque, alguma atenção foi desviada deste conflito, mas ele continua a dominar as notícias como tem acontecido nos últimos anos.

Será que se vai agravar? Será que Sharon continuará a desrespeitar o direito internacional, na sua ânsia de dominar integralmente a “terra prometida”?

Esta notícia do DN indicia que sim.

Será que se vai atenuar? Será que os Israelitas, compreendendo que com os fundamentalistas religiosos no poder a economia e as finanças ruem, a segurança degrada-se, os direitos civis são atacados e o bem estar social torna-se escasso, começam a colocar seriamente em questão as políticas de Sharon?

Esta notícia do Público indicia que sim, que o debate começa a dar lugar à letargia.

Nota: Devo fazer notar que as minhas críticas relativas ao governo de Sharon, à influência do fundamentalismo religioso de que padece, e ao incumprimento, por parte de Israel, do direito internacional NÃO são acompanhadas por qualquer simpatia face às formas de luta Palestinianas, estas também dominadas pelo fundamentalismo religioso.

Os movimentos terroristas que tentam libertar a Palestina merecem o meu mais profundo repúdio, pelos inocentes que matam, e pela ineficiência da sua luta. Os moderados de ambos os lados, aqueles que querem a paz, são as verdadeiras vítimas do fundamentalismo religioso que prolifera entre ambos os povos.