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O Cristianismo e as Mulheres

Vejamos alguns excertos da Bíblia acerca das mulheres:

“As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E se querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos, porque é vergonhoso para uma mulher o falar na igreja” (1 Coríntios 14:34-35)

“A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação” (1 Timóteo 2:9-15)

“As mulheres sejam submissas a seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça da mulher como Cristo é cabeça da Igreja, seu corpo, do qual ele é o Salvador. Ora, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim o estejam também as mulheres a seus maridos em tudo” (Efésios 5:22-24)

Há muito mais, e pode tudo ser consultado aqui.

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E os teólogos e Santos cristãos, que é que pensavam sobre as mulheres? As seguintes citações podem lançar uma luz sobre o assunto:

“Abraçar uma mulher é como abraçar um saco de esterco” (São Odo de Cluny, monge beneditino, 1030-1097)

“A mulher está em sujeição por causa das leis da natureza, mas é uma escrava somente pelas leis da circunstância… A mulher está submetida ao homem pela fraqueza de seu espírito e de seu corpo… é um ser incompleto, um tipo de homem imperfeito […] A mulher é defeituosa e bastarda, pois o princípio activo da semente masculina tende à produção de homens gerados à sua perfeita semelhança. A geração de uma mulher resulta de defeitos no princípio activo” (Tomás de Aquino, Summa Theologica, Q92, art. 1, Reply Obj. 1)

No século XII, Graciano, especialista em direito canónico, afirmou: “O homem, mas não a mulher, é feito à imagem de Deus. Daí resulta claramente que as mulheres devem estar submetidas a seus maridos e devem ser como escravas”

Disse S. Agostinho sobre a poligamia: “Ora, uma serva ou uma escrava nunca tem muitos senhores, mas um senhor tem muitas escravas. Assim, nunca ouvimos dizer que mulheres santas tivessem servido a vários maridos e sim que muitas serviram a um só marido … Isso não é contraditório à natureza do casamento” (De bono conjugali 17, 20)

De S.Clemente de Alexandria sobre as mulheres: “A exacta consciência de sua própria natureza deve evocar sentimentos de vergonha” (Paedagogus II, 33, 2)

“Se é bom não tocar uma mulher, então é ruim tocar uma mulher sempre e em todos os casos” (São Jerónimo, Epístola 48.14)

“A virgindade santa é melhor que a castidade conjugal. Uma mãe terá um lugar inferior ao da filha no Reino dos Céus porque ela foi casada e a filha é virgem. Mas se tua mãe foi sempre humilde e não orgulhosa, haverá algum tipo de lugar para ela mas não para ti” (São Jerónimo, teólogo romano, Sermão 354)

“A mulher é uma ferramenta de Satã e um caminho para o inferno (São Jerónimo)

“Por serem mais fracas na mente e no corpo [as mulheres], não surpreende que se entreguem com mais freqüência aos actos de bruxaria. […] a mulher é mais carnal do que o homem, o que se evidencia pelas suas muitas abominações carnais. E convém observar que houve uma falha na formação da primeira mulher, por ter sido ela criada a partir de uma costela recurva, ou seja, uma costela do peito, cuja curvatura é, por assim dizer, contrária à retidão do homem. E como, em virtude dessa falha, a mulher é animal imperfeito, sempre decepciona e mente. (Malleus Maleficarum, p. 116)

“Mulheres não deveriam ser educadas ou ensinadas de nenhum modo. Deveriam, na verdade, ser segregadas já que são causa de horrendas e involuntárias erecções em santos homens” (Santo Agostinho)