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22 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

PEDERASTIA NA IGREJA

A Justiça condena a  Igreja de Chile a uma multa milionária por encobrir abusos

O arcebispado de Santiago terá de indemnizar com 670.000 dólares a três vítimas de Fernando Karadima, um influente pároco que durante décadas abusou de menoresey adolescentes.

La Iglesia chilena atraviesa una dura crisis a causa de los abusos cometidos por los miembros del clero- EFE /GIUSEPPE LAMIEFE
A Igreja chilena atravessa uma dura crise por causa dos abusos cometidos pelos membros do clero.
EFE /GIUSEPPE LAMIEFE
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22 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Espanha – Filhos de republicanas roubados por e para fascistas

Quem já percorreu da vida uma larga fatia, presenciou e viveu circunstâncias dolorosas e conhece os horrores de que os homens são capazes, ainda se surpreende com situações medonhas, em épocas recentes, nos países da Europa.

O ginecologista Eduardo Vela é um sobrevivente impune do roubo de bebés que durou, de forma sistemática e reiterada, 60 anos. Uma rede criminosa começou a roubar bebés, filhos de mulheres republicanas, para os dar a casais franquistas inférteis e a instituições religiosas, antes de assassinar as mães, para garantir aos filhos uma educação cristã e evitar que a lepra comunista os pudesse atingir.

Em 1959, o então diretor da clínica de San Ramón, em Madrid, Eduardo Vela entregou a um casal infértil Inés Madrigal, retirada aos pais. Foi o primeiro caso, entre dezenas de milhares, a ser julgado e provado em tribunal, com o criminoso à solta, por ter prescrito o crime. Inés Madrigal, ilegalmente separada dos pais, foi a única a obter o julgamento de um criminoso da rede que começou a atuar em 1938 e teve o seu auge após a vitória fascista de Franco. O horror prolongou-se, já em democracia, até 1996, com encenação de mortes fetais durante o parto e outras artimanhas contra famílias pobres.

Inés Madrigal, desconfiou das circunstâncias em que foi adotada, depois de ter lido no El País que a clínica de San Ramón se distinguiu na prática de tão hediondos crimes e que o médico Eduardo Vela, agora com 85 anos, tinha sido o responsável de numerosas adoções ilegais, detenções ilegais e falsificação de documentos. Foi a mãe adotiva que, ao atingir a maioridade, lhe confessou a adoção e confirmou em tribunal que a filha lhe tinha sido dada de presente pelo sinistro médico Vela.

Este foi um dos inúmeros casos que o célebre juiz Baltasar Garzón calculou terem sido, entre 1938 e 1996, cerca de 30 mil. As crianças eram separadas dos pais, sem provas de que os pais biológicos tivessem dado consentimento ou tido sequer conhecimento.

Este é mais um crime ignóbil da ditadura franquista a juntar aos fuzilamentos sumários de centenas de milhares de espanhóis, com a cumplicidade de instituições católicas.

A denúncia destes crimes contra a Humanidade e a luta para que sejam imprescritíveis são uma exigência democrática, apontando à execração pública todos os que teimam em reabilitar a memória de Franco e dos seus sequazes.

Em Espanha, os insultos a Deus ou ao apóstolo Tiago, sem queixa dos ofendidos, ainda geram condenações, mas o roubo de crianças ameaça ficar impune, tal como os outros crimes contra a Humanidade cometidos pelo franquismo, a Falange e a Igreja.

Apostila – Os dados deste texto encontram-se na imprensa nacional e internacional do mês de junho. Volto ao tema para cumprir o dever de os lembrar aos leitores quando os fascistas espanhóis pretendem reabilitar a memória de Franco e se opõem à sua trasladação do Vale dos Caídos. 

21 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

João Paulo II (JP2) e os mártires da ICAR

As Igrejas pelam-se por mártires. Os santos têm escassa cotação e poucas se dedicam à sua criação. A ICAR entrou na era industrial com JP2, um caso de superstição e doentia fixação em defuntos a quem atribuiu passadas virtudes e poderes perenes. Para fabricar um santo basta engendrar dois milagres e cobrar os emolumentos do processo canónico. Para produzir mártires urge encontrar algozes predispostos a causar vítimas.

Os mártires podem ser dementes que procuram o Paraíso ou infelizes que estão à hora certa no sítio errado. Os suicidas islâmicos ilustram o primeiro caso, os missionários apresados por canibais fazem parte do segundo. Estes, em vez de serem benquistos pela eucaristia que levavam eram apreciados como manjar divino, em ávida antropofagia.

O nacionalismo e a fé convivem de mãos dadas. A vontade divina coincide muitas vezes com a do príncipe e este é usualmente um agente predestinado. A glória terrena facilita-lhe a bem-aventurança eterna. A rainha Santa Isabel fez o milagre das rosas, um milagre de que uma tia avó, húngara, certamente lhe enviara a receita para Aragão. Herdou-lhe o nome, o truque, a realeza e a santidade.

Nuno Álvares Pereira andou aí, depois de muitas humilhações nas provas para santo, a ser ultrapassado pelas bentinha de Balasar, os pastorinhos de Fátima e outros defuntos com milagres comprovados e devoções firmadas. Faltou-lhe o martírio que infligiu aos castelhanos e a coragem da Cúria Romana para enfrentar Espanha. Quando muitos já desistiam da canonização, o patriarca Policarpo porfiou na devoção e exigiu a Roma um milagre para dinamizar a estatuária e colocar nos altares portugueses uma peanha mais.

Destinados à santidade, o Vaticano, bairro que também usa o pseudónimo de Santa Sé, já leva três pontificados a publicar listas de mártires e defuntos virtuosos. As mortes são antigas e a utilização, para fins de propaganda, é a macabra operação de marketing que a ICAR favorece. O Cardeal Crescenzio Sepe, criado cardeal e nomeado prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos pelo inefável JP2, evocava o “generoso tributo de sangue de muitos irmãos e irmãs para o crescimento da Igreja no mundo”.

Morrer ao serviço de Deus é garantir o Paraíso – garante o clero –, com a mesma certeza com que na praça nos afiançam a excelência da hortaliça e no talho a saúde do animal de que nos cortam os bifes.

20 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Óbvio

19 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Más ações

“Perdoem-me a franqueza, mas santarrões da Opus Dei comportavam-se como cowboys”

«A influência do Opus Dei no BCP de Jardim Gonçalves é uma imagem de que nem o banco nem a Obra de Deus conseguem livrar-se. Em 2008, na Comissão Parlamentar de Inquérito ao BCP, o, à época, deputado Francisco Louçã disparou uma frase que colocou o foco nos enigmas dessa influência. Vamos recordá-la no segundo episódio da Grande Reportagem “Más Ações”.»

19 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Religião e violência

Libertado um dos mais perigosos incitadores de jovens muçulmanas britânicos à violência.

EL PAÍS

Londres / Madrid 19 OCT 2018 – 12:07       CEST

«O clérigo radical britânico Anjem Choudary, condenado a cinco anos e meio de prisão em 2016 por promover o apoio ao grupo jihadista Estado Islâmico, foi posto hoje em liberdade, segundo informou a BBC. O religioso, de 51 anos, saiu da prisão de Belmarsh, no sudeste de Londres, depois de ter cumprido metade da sentença, e completará a pena “sob estrita supervisão”, assinalou a cadeia pública britânica.»

D1A – A Europa, sem abdicar dos meios democráticos que a distinguem da barbárie islâmica, não pode manter esta benevolência para os instigadores do ódio e da violência sectária. Este era um dos facínoras com maior cadastro na propagação da demência islâmica.

16 de Outubro, 2018 Ricardo Alves

Pelo fim da restituição do IVA às comunidades religiosas

A Associação República e Laicidade escreveu aos grupos parlamentares da Assembleia da República, sugerindo que no Orçamento de Estado de 2019 as comunidades religiosas deixem de beneficiar da restituição do IVA.

Pode ler a carta enviada aqui.

Pode ler a legislação sobre o IVA das comunidades religiosas aqui.

15 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

Liberdade Religiosa e Denúncia de Crimes

Por

Onofre Varela

Leio que a Igreja Católica Australiana não denunciará abusos sexuais revelados em confissão (El País, 9/9/2018). Após reunião da Conferência Episcopal local, a Igreja fez saber que os sacerdotes não podem revelar abusos sexuais de que tenham tido conhecimento através da confissão, nem podem ser forçados a fazê-lo, porque violar essa norma “vai contra a fé e a liberdade religiosa”. Esta directiva religiosa desobedece à comissão governamental que desde 2012 investiga casos de abusos a menores em instituições religiosas, e que propõe sanções penais contra quem não denuncie este tipo de crimes.

A frase “contra a fé e a liberdade religiosa”, que será uma norma a não violar pela Igreja, obriga-me a algumas considerações. A fé é um sentimento lícito de qualquer pessoa e não deve ser proibida, até porque não é possível proibir sentimentos. A liberdade religiosa está acoplada à fé e ao livre exercício de culto, o que, numa sociedade democrática, não se proíbe. Quanto ao calar um crime de que se tenha conhecimento… já tenho dúvidas. Onde fica o direito do violado a ver o violador entregue à Justiça? E a ser indemnizado pelo crime de que foi vítima?

Entre nós, quando em regime ditatorial, os “crimes contra o Estado” protagonizados por opositores eram encobertos pelos democratas que até os praticavam sempre que podiam como modo de contrariar as vontades do ditador. Nesse tempo, na Igreja Católica havia sacerdotes que protegiam os revoltosos contra a ditadura de Salazar, e só os “bufos” delactavam os activistas políticos que se insurgiam contra o ditador e o queriam derrubar. Em regime de Democracia tudo muda para melhor.

A lei do silêncio decretada pela Igreja Australiana chega depois do Papa ter solicitado (e bem, no meu entender) aos responsáveis eclesiásticos que denunciem os possíveis casos de pederastia, após se reconhecer abusos a mais de mil meninos na diocese da Pensilvânia (EUA) perpetrados por 300 sacerdotes durante sete décadas! Os bispos australianos consideraram que “o segredo da confissão é precisamente uma salvaguarda para os meninos e as pessoas vulneráveis” e que “o segredo da confissão é um elemento não negociável da nossa vida religiosa e encarna uma compreensão do crente e de Deus”. Esta dialéctica dos bispos deixa-me espantado e cada vez mais em desacordo com os responsáveis da Igreja que demonstram querer ser ela, hoje, a mesma ditadura medieval.

O governo australiano responsabiliza a Igreja Católica e os organismos por ela tutelados, pelos numerosos casos de pederastia, qualificando-os de “tragédia nacional”, e revela que 4.500 pessoas se queixaram à Igreja australiana por presumíveis abusos a menores cometidos por 1.880 membros da Igreja. Entretanto a Igreja compromete-se com o futuro, dizendo “Nunca mais”. Será?!… Como pode a Igreja comprometer-se, honestamente, com o futuro, naquilo que nunca conseguiu evitar no passado?

(Artigo de Onofre Varela in jornal Gazeta de Paços de Ferreira, na edição do dia 18 de Outubro de 2018. O autor não obedece ao último Acordo Ortográfico)

14 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

A excisão genital e a fé

A mutilação genital feminina não é apenas uma crueldade inqualificável, é uma mistura de religião e tribalismo, um acto de demência religiosa que vê no prazer da mulher uma fonte de imoralidade.

No cristianismo a sexualidade feminina é uma abominação que Agostinho condenou quando a idade e o múnus o fizeram o casto. No islão é uma ofensa ao profeta, que os mullahs vigiam, e um perigo que as teocracias se encarregam de erradicar.

No mundo árabe, onde a Idade Média floresce nas teocracias que embrutecem e constrangem socialmente, todas as sevícias e actos de crueldade contra a mulher são formas de perpetuação do poder clerical e do carácter misógino do Corão.

Nos países cristãos a mesma demência, contida pelo carácter secular, é uma constante herdada da cultura judaico-cristã, uma obsessão do clero e um desatino dos mais retrógrados dirigentes.

Nos EUA o presidente Bush, em demência homofóbica, quis a revisão da Constituição para que os casamentos homossexuais fossem interditos.

Do Vaticano, a última teocracia europeia, um ditador vitalício ordenou aos sicários que lhe servem de correia de transmissão, que defendessem a ortodoxia bíblica, que se opusessem à emancipação da mulher e lhe reprimissem a sexualidade, numa cruzada pela castidade e por aquilo que designam de bons costumes.

A ICAR leva o caos e a chantagem a qualquer lugar onde os direitos humanos sejam interpretados de igual forma para ambos os sexos. Nem o passado obsceno que guardam os muros do Vaticano morigeram o Papa.

9 de Outubro, 2018 Carlos Esperança

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O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.

Autores

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