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Categoria: Catolicismo

21 de Junho, 2010 Carlos Esperança

Nápoles é notícia…

Arcebispo de Nápoles envolvido em teia corrupta

O cardeal Crescenzio Sepe, de 66 anos, arcebispo de Nápoles, em Itália, viu-se envolvido numa enorme teia de corrupção que está a ser investigada. A polícia suspeita de uma rede criminosa envolvida na preparação de grandes eventos, como a conferência do G8, em L’Áquila.

19 de Junho, 2010 Carlos Esperança

A crueldade de um católico inculto

Realmente por mim esta erva-daninha da literatura bem que podia ficar a estrumar terras de Espanha. Uma afronta a Portugal ter-se coberto a urna com a Bandeira Nacional!

Ficava muito melhor o martelo e a foice comunistas ou o átomo ateu do que as Quinas em cima do cadáver. Já que não tem dignidade de ter a Cruz, instrumento de salvação, teria os instrumento de condenação e os símbolos do pior e do expoente máximo da maldade e desumanidade actual: o comunismo e ateísmo, fonte de todos os males, senão mesmo o pior das desgraças na Terra.

De luto não estou eu. Não por traidores.

Envio igualmente condolências a Espanha. Para os portugueses, fica a vergonha de ver um dos seus símbolos a cobrir a urna do impostor comunista e ateu e de receber as suas cinzas.

a) JoãoC – Reaccionário de serviço ao Diário Ateísta

18 de Junho, 2010 Carlos Esperança

É o que nos vale…

Bispos dizem que Igreja enfrenta “resistências”

A Igreja “encontra dificuldades e resistências” em Portugal, as instituições católicas estão “dispersas, parecendo não ter ligação entre si” e o modelo de sociedade na Europa é “cada vez mais mais secularizado e por vezes secularista, abafando ou denegrindo o valor e a influência pessoal e social da religião, da fé cristã e da Igreja”.

11 de Junho, 2010 Carlos Esperança

ICAR – Como se faz um milagre

Imagine, caro leitor, que um pobre diabo, sem emprego nem casa, sem pão e sem futuro, combinava explorar a superstição popular com um dos muitos doentes a quem o médico coloca no processo «doença incurável», para lhes serem pagos os transportes do local de residência até ao hospital.

Imagine que o doente «incurável», depois de curado, se metia na Igreja a agradecer à avó do primeiro, defunta há muitos anos e devota em vida, por tê-lo curado, alegando que lhe beijou a foto a preto e branco e que rezou duas ave-marias enquanto lhe pedia a cura.

Imagine que era numa dessas aldeias onde a luz chegou há pouco e a fé se instalou há muito, que sendo grande o analfabetismo não lhe faltou o padre, que não tinha telefone mas lhe sobravam devotas e que a população se transferia para casa da miraculada (os milagres são mais frequentes em mulheres) armada de terços e sôfrega de ave-marias.

Quando começassem a ficar as primeiras peças de ouro e as velas a enegrecer o tecto da casa, não faltariam devotos vindos de longe nem o padre a sugerir que a Igreja não se pronunciava. A paróquia seria referida pelo bispo com ar de quem punha em dúvida o prodígio para mais tarde poder dizer que não foi a Igreja que impôs o milagre mas o milagre que se impôs à Igreja.

Se, então, os brincos, cordões de ouro e outras jóias ou euros dos crédulos começassem a ser distribuídos entre os dois conluiados, a miraculada e o que teve a ideia, a Igreja logo denunciaria a tramóia e ameaçaria os crentes com as perpétuas penas do Inferno se persistissem no culto. Se, pelo contrário, a paróquia conseguisse arrecadar o pecúlio, não faltariam vozes que apregoassem o milagre e nunca mais escasseariam flores na campa da defunta avó nem mimos e promessas do Paraíso na casa da miraculada.

Só o desgraçado da ideia teria de ir tentar outro expediente.

Um milagre reconhecido pela Igreja é uma fonte de rendimento, caso contrário é um assunto de polícia.

9 de Junho, 2010 Ricardo Alves

Padre pedófilo sai da prisão e vai celebrar missa

Aconteceu em Espanha: cumprida a pena de prisão por abuso sexual e agressões a uma criança de dez anos, o sacerdote católico Luis José Beltrán Calvo saiu e foi dar missa. Não sofreu, e aparentemente não sofrerá, qualquer sanção eclesial. E nem sequer há garantias da hierarquia da ICAR de que se evite o seu contacto com crianças.