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Privilégio vergonhoso

O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã, D. Tomaz da Silva Nunes, considera que ficou sanado o diferendo entre a Igreja e o Ministério da Educação, assegurando-se desta forma o tratamento em igualdade de circunstâncias aos professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

Comentário: Como é possível dar tratamento igual a quem não se submete às normas dos concursos públicos?