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O islão é uma religião de paz – a fructibus eorum cognocetis eos

Em 21-04-2003, no programa «Os prós e os contras» da RTP – 1, disse o Xeque David Munir que «do Islão ninguém sai porque todos estão satisfeitos», sem dizer o que acontece a quem apostate, se há hipótese de sobreviver ao desencanto, se fica seguro o canastro de quem se desinteressa do destino da alma e, sobretudo, se num país islâmico é possível uma discussão televisiva com pessoas sem religião ou de outras religiões.

Um religião que se considera com legitimidade para matar quem bebe vinho ou cerveja, quem recusa usar chador ou burka, quem vai ao cinema ou ouve música, quem canta ou vê televisão, quem usa mini-saia ou dança, quem usa calções curtos ou se barbeia, quem acredita em Jesus Cristo ou quem é ateu, quem não reza o suficiente ou não se vira na direcção certa, quem quebra o jejum ou quem faz amor, que permite a ignomínia da poligamia e renuncia ao direito civil para impor a Charia, que quer impor a fé de Maomé a todo o planeta, não é uma Igreja, é uma associação de malfeitores a que urge fazer um combate cultural.

A ICAR de Leão IX, Urbano II, Inocêncio II, Pio II, Júlio II ou Pio IX deixou uma pesada herança, mas o islão, neste crepúsculo de civilização falhada, não é mais recomendável e cultiva o mesmo ódio à democracia e à modernidade.

No islão, uma cultura decadente que considera o Corão a última palavra sobre justiça e a vida, há um Torquemada em cada mullah, um bispo medieval em cada ayatolla. Veja-se o que pensa Omar Bakri Mohammed, Líder do “Londonistão” e Teórico da Al-Qaeda na Europa, em entrevista à «Pública».

Ao pé dos muçulmanos os judeus ortodoxos, de chapéu e caracóis à Dama das Camélias, parecem pessoas civilizadas a quem se adivinha um rosto humano sob a barba.

Ao pé de Bin Laden e do mullah Omar o papa João Paulo II e o cardeal Joseph Ratzinger parecem filantropos.

Estados islâmicos, totalitários, dirigidos por clérigos, remetem-nos para as monarquias europeias de origem divina.

Pelos frutos se conhece a árvore ou, em latim, a fructibus eorum cognocetis eos.