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O islão é uma religião de paz? Madrid outra vez.

Enquanto o islamismo não tiver uma «revolução» laicizante que o contenha e uma «reforma» que lhe introduza um pouco de senso, o carácter troglodita do Corão vai continuar.

Três presumíveis terroristas acabam de imolar-se em Madrid, matando um polícia e ferindo 11 entre os que os cercavam.

Iniciaram, assim, mais depressa, a viagem para os rios de mel em cujas margens os aguardam as 70 virgens que os mullahs lhes prometem. Pena é que tenham arrastado consigo um dos que arriscaram a vida para combater o terrorismo.

Um povo que não crê em si próprio facilmente se refugia no seio de um deus qualquer. Os três terroristas eram desgraçados, vítimas de uma religião obsoleta, convencidos da grandeza de Alá e de que Maomé é o profeta dele.

É urgente começar o combate social e cultural contra o islão para evitar que a islamofobia crescente se vire contra os crentes embrutecidos pelo clero reaccionário e fanático.

A redenção não se faz pelo sofrimento como pretendem as religiões.