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Afinal, quem mente, a santa ou a Santidade?

Uma das videntes de Fátima afirmou textualmente que viu o INFERNO: “Abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra, e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizava e fazia estremecer de pavor. (Devia ter sido ao deparar com esta vista, que dei esse “ai!”, que dizem ter-me ouvido).

Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Essa visão só durou um momento, graças à nossa bondosa Mãe do Céu, que na primeira aparição tinha prometido levar-nos para o Céu. Sem isso, acho que teriamos morrido de terror e de medo.”

O Papa Francisco resolveu desmontar a farsa de Fátima com estas afirmações surpreendentes: “Por meio da humildade, a procura da alma, a contemplação da oração, nós ganhamos uma nova compreensão de certos dogmas. A Igreja já não acredita num verdadeiro inferno onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de Deus. Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus não procura para condenar, mas apenas para abraçar. Como a fábula de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é apenas uma metáfora para a alma isolada, que, como todas as almas serão finalmente unidas no amor com Deus.”

Afinal, quem mente?