(*) Agradeço ao «1atento» ter-me indicado o linque para o vídeo.
Ratzinger é um doidivanas decrépito com acentuadas diarreias cerebrais exacerbadas ao limite quando se lembra de abrir a boca, tipicamente constatável que o disco encravou e se quando nada se tem a dizer nada se diz, já religiosamente o mesmo não se passa, nada a dizer que já não tenha sido dito, pior o facto de sair sempre o mesmo defecamento, o adorno das moscas varia a tempos.
Num encontro promovido pela Internacional Democrática de Centro e Democrata Cristã, nome pomposo com aromas democráticos a mais, mas a palavra relativa ao cristianismo mais lembra uma peneira a tapar o Sol, temos o déspota vaticanista em curto-circuito cerebral, quiçá o sangue de Cristo tivesse sabor a cortiça, numa alusão sublime à censura, pedindo aos políticos “um esforço contra a difusão e reforço das ideologias que obscurecem a verdade e o bem nas consciências”, autocensura ao que se aparenta, não é certo que a donzela do sapatinho vermelho tenha alguma alusão à concretude das coisas, verdade portanto, do alto do seu castelo encantado, não sendo as verdades enviesadas dos seus príncipes encantados políticos e empresários.
Estupidamente se refere a valores e ideais, demagogicamente afirmando que foram forjados pela tradição cristã, seja portanto uma imbecilidade levada ao extremo pois “valores e ideais” existem desde sempre, religiosamente se falando nada melhor que ressaltar o Hinduísmo, existente antes mesmo de o ser superior cristão ter criado uns mundos e outras baboseiras. Entre outras das suas demências encontra-se “a centralidade da pessoa e o respeito dos direitos humanos, o compromisso pela paz e a promoção da justiça para todos, princípios fundamentais que estão ligados entre si, como demonstra a história.”. E mais uma vez temos Ratzinger a compactuar de coração e “alma” com todas as atrocidades cristãs que se fizeram, desde as cruzadas, as pornocracias, as inquisições, o nazismo, as evangelizações à força da espada, tudo isto respeitante à história cristã demonstra a visão dos Direitos Humanos na óptica do delinquente Ratzinger.
Uma vez mais desrespeitou todas as democracias querendo proibir o aborto, a eutanásia e os Direitos Humanos, sim, os homossexuais, os bissexuais, os transexuais, todos eles são abrangidos pelos Direitos Humanos, parece que ainda ninguém lhes tirou o direito básico de serem Humanos. A visão política do déspota delinquente deve ficar dentro das suas próprias portas, dentro do seu Estado que promova as leis que quiser e que domestique as ovelhas como lhe melhor lhe parecer, mas a tentativa continua de exacerbar o fascismo cristão em sociedades minimamente livres é extremo sinal de deficiência mental acentuada.
Notícia: Papa critica ideologias que obscurecem a verdade
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O «choque das civilizações», tem sido um poderoso álibi para as agressões sionistas e a campanha de propaganda levada a cabo pelos neocons americanos contra os Estados árabes, conluiados com a Inglaterra e com os piores dirigentes que a Europa produziu nos países de tradição católica.
Bernard Lewis, um especialista britânico sobre o Médio Oriente, Samuel Huntington, um estratega americano, e Laurent Murawiec, um consultor francês, foram os inspiradores desta teoria disponível para todos as aventuras, incluindo a criminosa invasão do Iraque, e que esconde sobretudo a apetência pelo petróleo.
Esconjurado o perigo soviético foi preciso arranjar novos inimigos que mantenham as populações manipuladas pelo medo a apoiar os interesses do complexo militar e industrial dos EUA.
E, no entanto, o perigo existe de facto. Os trogloditas do Médio Oriente não abdicam do proselitismo e foram incapazes de se modernizar. A situação da mulher nos países islâmicos é uma afronta aos valores civilizacionais. A demência religiosa comanda todos os aspectos da vida e os clérigos dispõem do poder militar, político e económico, mantendo os códigos tribais e o espírito guerreiro do rude pastor de camelos que legou às suas tribos um plágio grosseiro do cristianismo.
Os países democráticos, longe de tomarem uma atitude coerente na imposição do laicismo nas suas próprias fronteiras, depois de cruéis guerras religiosas, rendem-se ao clero local igualmente prosélito, também ansioso pelo poder, e cuja tolerância só permanece enquanto os Estados laicos o acalmarem.
A meu ver, não há um choque de civilizações mas há uma guerra da barbárie contra a civilização, uma luta do clero contra a laicidade, uma fonte do ódio e detonador da violência que brota de mesquitas, sinagogas e templos cristãos, por pregadores que querem sobrepor a fé ao Estado de direito e os livros sagrados às Constituições.
ROMA – O Papa João Paulo II pode ter sido vítima de eutanásia. Esta é a interpretação da especialista em tratamento intensivo Dra. Lina Pavanelli, ao analisar a demora na decisão da equipe médica do Vaticano em alimentá-lo de forma artificial.
Se um presidente condecora um patife é insensato, se um papa canoniza um facínora é piedoso.
João Paulo II levou longe de mais a glorificação aos corsários da fé. Desde a beatificação do cardeal fascista Stepinac e do papa anti-semita Pio IX, até ao tenebroso S. Josemaria Escrivá de Balaguer, são incontáveis os biltres que escaparam à justiça dos homens e foram arremessados aos altares pelo fanatismo de JP2.
Pelo carácter perigoso e prosélito da seita Opus Dei, cujos gerentes estão a ser sucessivamente canonizados, convém não deixar esquecer o fundador. A respeito desse cúmplice de uma das mais sinistras ditaduras da Europa Ocidental, do século que passou, deixo aqui a carta piedosa que escreveu ao ditador Franco, um dos mais pusilânimes e frios assassinos dos tempos modernos, admirador e cúmplice de Hitler.
A carta do santo da ICAR ao santo do fascismo fui buscá-la ao «Oeste Bravio» :
Carta de São Escrivá de Balaguer ao Generalíssimo Franco em 23 de Maio de 1958. (Publicada en la revista Razón Española – N° enero-febrero 2001)
Al Excmo. Sr. D. Francisco Franco Bahamonde, Jefe del Estado Español.
Excelencia,
No quiero dejar de unir a las muchas felicitaciones que habría recibido, con motivo de la promulgación de los Principios Fundamentales, la mía personal más sincera. La obligada ausencia de la Patria en servicio de Dios y de las almas, lejos de debilitar mi amor a España, ha venido, si cabe, a acrecentarlo. Con la perspectiva que se adquiere en esta Roma Eterna he podido ver mejor que nunca la hermosura de esa hija predilecta de la Iglesia que es mi Patria, de la que el Señor se ha servido en tantas ocasiones como instrumento para la defensa y propagación de la Santa Fe Católica en el mundo.
Aunque apartado de toda actividad política, no he podido por menos de alegrarme, como sacerdote y como español, de que la voz autorizada del Jefe del Estado proclame que “la Nación española considera como timbre de honor el acatamiento a la Ley de Dios, según la doctrina de la Santa Iglesia Católica, Apostólica y Romana, única y verdadera y Fe inseparable de la conciencia nacional que inspirará su legislación”.
En la fidelidad a la tradición católica de nuestro pueblo se encontrará siempre, junto con la bendición divina para las personas constituídas en autoridad, la mejor garantía de acierto en los actos de gobierno, y en la seguridad de una justa y duradera paz en el seno de la comunidad nacional.Pido a Dios Nuestro Señor que colme a Vuestra Excelencia de toda suerte de venturas y le depare gracia abundante en el desempeño de la alta misión que tiene confiada.Reciba, Excelencia, el testimonio de mi consideración personal más distinguida con la seguridad de mis oraciones para toda su familia.De Vuestra Excelencia affmo. in DominoJosemaría Escrivá de BalaguerRoma, 23 de mayo de 1958.
Nota de la revista: El original de esta carta lo posee la hija del Generalísimo, Duquesa de Franco.
Comentários:
1 – Mais estulto do que acreditar em milagres é confiar em quem os aprova.
2 – Cerca de 1 milhão de espanhóis tiveram de se exilar ou foram assassinados pelo Governo do piedoso e católico Franco
Há alegria, concertos de acordeão, caçadas e uma árvore de Natal. É o outro lado da História do Holocausto.
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