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Bento 16 afronta a liberdade.

Bento 16 é a melhor imitação possível dos mullahs islâmicos. O PAPA DIZ QUE SOMENTE A LEI DE DEUS PODE REGER OS HOMENS do mesmo modo que qualquer teocrata islâmico impõe o Corão. O direito civil e penal tem de encontrar justificação no Novo testamento. Pode pensar-se que é a ideia de um louco mas o mundo tem sido governado por muitos.

O fascismo islâmico usa o árabe como língua sagrada, B16 quer o latim. Os estudantes de teologia islâmica embirram com estátuas de Buda, os católicos com o preservativo. No Irão chicoteiam-se as mulheres e no catolicismo desprezam-se. Nos centros de formação terrorista criam-se mártires a quem se prometem virgens e outras iguarias. No Vaticano canonizam-se os mártires que iam à missa para provocar os simpatizantes dos mártires que não iam.

Há na demência religiosa um ódio violento à liberdade individual e à livre determinação pessoal. O clero gosta da clausura, dos cilícios, das orações e da renúncia ao prazer. O papa é hoje o maior intriguista europeu e o Vaticano o antro onde se urdem conjuras contra a liberdade e a democracia.

Se uma pessoa de bem se vestisse como o Papa B16 seria objecto de troça e detonador do riso. No caso do ditador do bairro de 44 hectares as vestes talares são objecto de culto.

Poucos se dão conta da mudança radical entre JP2, um pobre diabo que cria em Deus e nos milagres, e o actual Papa que pretende subverter as democracias, proibir o divórcio, impedir a educação sexual, disseminar a homofobia, opor-se ao planeamento familiar e convocar os líderes políticos para a hóstia, o terço e novas cruzadas.

É preciso estar atento aos ventos que sopram do antro do Vaticano.