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Vitória contra o terrorismo

Numa notável operação a polícia holandesa desarticulou e prendeu um grupo de crentes que ansiavam por rios de mel e dezenas de virgens através da violência, do terrorismo e de assassinatos.

Os facínoras de Alá, habituados a exibir o traseiro em sentido contrário a Meca, queriam agradar a Deus lançando o pânico, a destruição e a morte.

A polícia, pouco dada à oração e indiferente ao destino da alma, apanhou os díscolos e enviou-os a tribunal.

Não foi apenas um bando de assassinos, comprometidos na morte de Theo van Gogh, que a polícia arrecadou, foi um grupo de crentes cuja fé está de acordo com o Corão, uma cáfila de beatos, uma associação de malfeitores que, por amor a Deus, odeiam a humanidade.

A fé é a fonte do terrorismo que urge vigiar. As três religiões do livro são o instrumento perturbador da paz, o alimento demencial de devotos para quem o crime é uma oração, rezada à bomba, e o sangue um sacrifício que oferecem ao divino.

As religiões não são a terapêutica de coisa nenhuma, são a doença de todas as coisas.