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O perigo que as orações escondem

As mesquitas localizadas na União Europeia tendem a envolver-se na criminalidade e no terrorismo. Só quem desconhece o proselitismo que devora as religiões se poderá surpreender. Os templos nunca foram apenas locais piedosos, destinados à oração e aos sacramentos, mas infra-estruturas de apoio político à propagação da fé.

A conspiração e o crime são actos de devoção para um crente embrutecido. O assassínio e a tortura não passam da aplicação da justiça divina aos infiéis.

Em Portugal, após o 25 de Abril, era frequente ver padres que durante a ditadura completavam os rendimentos com uma avença da PIDE, como delatores, a vociferarem nas homilias contra a democracia. A pregação é o instrumento ideal para fazer a síntese entre as bizarras afirmações dos livros sagrados e os interesses do clero.

A democracia nunca se impôs sem conspirações do clero e a excomunhão das Igrejas. Veja-se a influência nefasta da ICAR na Itália, Espanha, América Latina ou Irlanda, ainda hoje. Da Polónia à Croácia, de Portugal aos EUA, a ICAR intriga, ameaça, engana e persegue. E, quando necessário, solta os membros do Opus Dei.

Claro que a civilização islâmica, em franca decomposição, que recusa a modernidade, odeia a democracia, não abdica do carácter misógino e considera o Corão um código de conduta perfeito, é o húmus onde germina o ódio, a violência e o crime.

Os templos são antros de obscurantismo onde os fiéis se julgam convocados por Deus para o exercício de pias patifarias a troco do Paraíso. Os clérigos sôfregos de poder e honrarias não têm limitações éticas. Julgam poder responder apenas perante o Deus que fabricaram.