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29 de Agosto, 2012 José Moreira

Modernices…

O progresso não pára, e quando falo em progresso refiro-me às suas diversas vertentes, onde se inclui, naturalmente, a informática. Na verdade,  a informática evoluiu de tal forma, que a palavra impossível faz, a cada dia que passa, menos e menos sentido. Longe vai o tempo em que, por exemplo, os colaboradores da IURD, eu até julgo que têm um nome mais apropriado, mas colaboradores confunde-se facilmente com cobradores, dizia eu que longe vai o tempo em que os cobradores, perdão, colaboradores da IURD andavam de irmão em irmão, sacando o dízimo e outras oferendas, monetárias, naturalmente, que Deus não se satisfaz com menos. A IURD deu o grande passo, maior que o do falecido Armstrong, e passou a cobrar o dízimo e outras dádivas através do Facebook.

Nada contra, que eu até sou entusiasta das novas tecnologias; mas deixo aqui um sério aviso à ICAR, porque aquela coisa de andar, pelas igrejas, a sacar o óbolo, é mais do que troglodita. Eu proponho que a ICAR comece a usar terminais de pagamento automático para a malta dar o que entender. Claro que se levanta um problema, é que não há lugar a exibicionismos, isto é, se agora o crente pode exibir a nota que vai depositar na bandeja, e fazer, com isso, um certo floreado e, até, provocar aquele pecado mortal que se chama Inveja, com o terminal multibanco ninguém vê o que se dá. Mas paciência, o progresso tem um preço, não é verdade?

Importante e relevante é, contudo, a justificação que é apresentada e, principalmente, os cinco projectos destinatários da massa. A ler com muita atenção.

28 de Agosto, 2012 José Moreira

Algo está a mudar…

… e não é só no chamado mundo ocidental. De uma forma mais corriqueira, podemos dizer que já nada é como era, mas a verdade é que, embora com muitos anos de atraso, há indícios – ténues, para já – de que a Razão está a chegar ao mundo islâmico. De facto, já vai havendo quem ouse afrontar as teocracias. Nesse aspecto, estamos um pouco mais avançados, temos de convir: o chamado “pecado” (já) não é punível com prisão, nem sequer com sessões de churrasco, e o comer carne à Sexta-feira já não exige o pagamento de bula. Julgo eu,  que ando arredio dessas coisas da religião. Mas que o rapaz mostrou ter os coisos certas no sítio certo, disso não haja dúvidas.

Salam aleikum, Masayminch.

27 de Agosto, 2012 Abraão Loureiro

24 de Agosto, 2012 José Moreira

Ninguém diga que está bem

Goste-se ou não do padre Fontes, uma coisa é inquestionável: o homem é padre. Ponto final.

Facto que, no entanto, não impede que o padre António Fontes ponha em dúvida os espectáculos folclóricos de Fátima.

24 de Agosto, 2012 José Moreira

De vez em quando…

… a comunicação social faz eco de vozes esclarecidas. O que quer dizer que nem tudo está perdido, e que a esperança é a penúltima a morrer.

A ler, sem hesitação.

23 de Agosto, 2012 Luís Grave Rodrigues

AVISO

22 de Agosto, 2012 José Moreira

Humor de Verão – O Naufrágio

Policarpo Tuga naufragou. Bem, são coisas que acontecem, principalmente a quem se mete em aventuras aquáticas, sejam elas marítimas, fluviais ou lacustres, e a verdade é que não há notícia de alguém ter naufragado, atenção, eu disse naufragado e não afogado, dizia eu que não há notícia de alguém ter naufragado numa banheira ou no lago do jardim, numa piscina que fosse.

Tudo isto para dizer que Policarpo Tuga naufragou e, agarrado a um destroço da embarcação, arribou a uma ilha deserta. Descendente de ancestrais navegadores e exploradores, Policarpo Tuga deu uma volta pela ilha e rapidamente chegou a duas conclusões, quais sejam, primeiro, a ilha estava mesmo desabitada, o que muito me apraz já que, assim, não tenho de emendar o início do parágrafo, e segundo, a ilha tinha tudo o que era necessário à sua sobrevivência até ao resto dos seus dias que, no entanto e estatisticamente, se vislumbrava demorar a chegar. Ou seja, dir-se-ia que alguém tinha pegado numa bíblia e ali feito a segunda versão do Éden, revista e melhorada porque não tinha árvore da ciência e do conhecimento, mas piorada porque não tinha Eva nem coisa que se assemelhasse.

Ora, ocorre que Policarpo Tuga era,além de outras coisas de somenos importância, um crente fervoroso, possuidor de fé inabalável no divino. Não se importava de ficar ali até ao resto dos seus dias, longe de telejornais e sessões legislativas, mas sozinho não tinha piada nenhuma. De modo que desatou a rezar a tudo quanto era beato, proposto a beato, santo, anjo, arcanjo, serafim e querubim, para sair daquela alhada, e as rezas iam sendo mais insistentes na razão directa da contínua produção de hormonas, designadamente testosterona. E um dia as suas preces foram ouvidas. Um dia, um anjo apareceu-lhe, mas mandou-o tirar o cavalinho da chuva:

– Meu filho, eu não posso tirar-te daqui; mas posso satisfazer dois desejos. Só dois.

Policarmo Tuga exultou. Tinha o problema resolvido! Não podia sair dali? E depois?

– Meu anjo, traz-me uma mulher que seja bem boa, e uma caixa de garrafas de champanhe.

Decorrida que foi meia hora, o anjo regressou. Trazia uma caixa de garrafas de champanhe, e a madre Teresa de Calcutá.

22 de Agosto, 2012 Carlos Esperança

Podem ser o início do inverno islâmico

Os movimentos islâmicos não foram o gatilho da Primavera Árabe, mas estavam melhor organizados e preparados no momento de colher os frutos de transição política para a democracia.

No Egito, a Irmandade Muçulmana não só ganhou a eleição, como também conseguiu construir pontes com o Ocidente e apagar os militares do mapa político. Seu triunfo é talvez o mais espetacular, mas não o único. O islamismo foi fortalecido na Tunísia, Síria, Jordânia, Líbia…

 

20 de Agosto, 2012 José Moreira

As religiões são pacíficas…

…e pretendem a concórdia entre os povos. A máxima é: “ama o próximo como a ti mesmo” e outras preciosidades semelhantes. Em nome de Deus, pregam a paz no mundo. Quem não acreditar no que eu digo, pode seguir esta ligação.