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Ratzinger quer evangelizar a Ásia

Chuto nas nádegas nos passeios nas Américas e agora surge a deficiência maníaca nas mais hilariantes ridicularidades, senil e nostálgico dos gloriosos tempos de apanha de lenha e magnânimes fogueiras para churrascadas, Ratzinger virou-se para a Ásia, falta a lenha e os cruzados, mas a chama das saudades clama mais alto.

A China é agora o alvo da obsessão compulsiva, evangelização o termo repetido aos quilos, até profecias valem ao velhote carcomido pelas manias imperialistas. Em carta enviada para a China, o homenzinho das saias aos folhes, inspiradas quem sabe nas mais requintadas toalhas de mesa, proferiu que “Durante o primeiro milénio cristão, a Cruz foi colocada na Europa e durante o segundo na América e na África.“. Tudo na paz do senhor faltou referir, sabemos que sim na América, só lhe fazia bem à imagem referir a paz das cruzes nos restantes locais.

A profecia também foi engraçada, “Durante o terceiro milénio, uma grande colheita de fé ocorrerá no vasto e vibrante continente asiático.“. Plantar cruzes na Ásia é agora o sonho do doidivanas, regas serão muitas para que germinem, ao calor das piromanias não será factor consentido certamente. Espadas caíram em desuso, e lenhas só para aquecer com responsabilidade em dias de Inverno, se pela força não é possível neste momento, menos o será pela racionalidade.

De espada em punho e caravela quem sabe não irá Ratzinger evangelizar os pinguins e as focas para os pólos, boatos de vida em planetas distantes e era vê-lo em fato de astronauta com pindicalhos dos ourives ao pescoço e toalha da mesa com rendinhas a dançar o malhão na nave espacial evangelizadora.

Com exorcismos não vai ao sítio, pena ainda não ter ouvido falar em psiquiatria.

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