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As religiões e a paz

As religiões seriam divertidas se não fossem perigosas. Só a fé leva a acreditar que um analfabeto – Maomé – escreveu um livro e uma virgem pariu filhos entre os quais, Jesus Cristo, que se tornou fundador de uma seita que os imperadores Constantino, Teodósio e Justiniano converteram, pela violência, em religião.

Nunca outras ideologias levaram tão longe o fanatismo e a intolerância como as crenças religiosas. Jamais os homens, na sua demência, foram capazes da crueldade que só Deus pode.

Hoje os xiitas e os sunitas matam-se e matam com a mesma desvairada fé com que os alienados cristãos partiam para as Cruzadas excitados pelas homilias de Urbano II.

Constantino, um patife que a ICAR se envergonha de canonizar, proclamou-se o 13.º apóstolo pelos autos de fé, perseguições, exílios forçados, assassinatos, destruição de edifícios pagãos e de bibliotecas com que criou o cristianismo. Das 27 versões dos Evangelhos encomendou a Eusébio de Cesareia um corpo homogéneo. Na primeira metade do século IV foram aprovados quatro.

Marwan, Governador de Medina, mais cauto, para defender a autoridade definitiva do Corão recolheu primeiro todas as versões do Corão e guardou uma única, queimando todas as outras, para evitar confrontações históricas e esconder o dedo humano que as criou.

Ainda hoje um bando de fanáticos vive das piedosas mentiras que os execráveis livros propalaram para desgraça da civilização e consumição da humanidade.