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Fátima 2017: Santuário abre portas a todos para celebrar centenário das Aparições e chega ao Vaticano em 2018
Agência Ecclesia 03 de Fevereiro de 2016
Reitor rejeita «linguagem alarmista» face a grandes aglomerados que se preveem na Cova da Iria, particularmente na visita do Papa
Fátima, Santarém, 03 fev 2016 (Ecclesia) – O reitor do Santuário de Fátima anunciou hoje que a reta final do programa celebrativo do centenário das Aparições, até outubro de 2017, vai ter uma “forte componente cultural”, procurando chegar a todos os públicos.
“Toda a programação foi feita a pensar nas pessoas: nos peregrinos habituais e nas suas necessidades e expectativas, mas também naqueles que não estão tão ligados a Fátima, que queremos atrair e acolher”, disse o padre Carlos Cabecinhas, em conferência de imprensa.
As contas das instituições particulares de segurança social não são controladas e há casos de associações que, apesar de receberem subsídios públicos, mantém ligações suspeitas entre os seus dirigentes e negócios de que estes são proprietários.

Um dos casos que é do conhecimento da Segurança Social diz respeito ao Centro Paroquial de Carvalhais, São Pedro do Sul. As denúncias constam de várias cartas, postas a circular no concelho e enviadas às entidades oficiais e são sustentadas em cópias de documentos, incluindo transferências bancárias. Os dirigentes não só são remunerados como também prestam serviços a esta instituição particular de solidariedade social.
Em meio ao surgimento de diversas denúncias envolvendo abusos contra crianças na Igreja Católica nos últimos anos, o Vaticano emitiu um documento que determina que bispos recém-nomeados não precisam “necessariamente” comunicar acusações de abuso infantil clerical às autoridades.
O texto, emitido recentemente pelo Vaticano, determina como os membros mais importantes do clero devem lidar com denúncias de abusos.
… e um desastre profundo para a fé.
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O físico britânico Stephen Hawking afirmou hoje que a deteção das ondas gravitacionais, a última previsão ainda por comprovar das teorias do físico alemão Albert Einstein, abre a porta a “uma nova forma de olhar o Universo”.
No próximo dia 7 de Maio dois homens, em representação das duas maiores religiões do mundo, vão esmurrar-se mutuamente, em nome da paz.
Pode parecer uma notícia satírica ou uma brincadeira de Carnaval, mas não é. O Papa anunciou há dias que vai decorrer um combate de boxe entre um muçulmano e um católico, em Las Vegas, que conta com o apoio de Francisco.
A notícia surgiu na Radio Vaticano, no final de uma reportagem que anunciava a realização da segunda edição do jogo de futebol pela paz, que junta estrelas do mundo do futebol, representantes de vários países e religiões, com a intenção de mostrar que o desporto pode ser um local de concórdia.
“Em seguida, o Papa Francisco anunciou dois eventos muito especiais: a 7 de Maio uma luta de boxe entre um católico e um muçulmano em Las Vegas; a 29 de Maio o ‘jogo pela paz’ no Olímpico, em Roma”, lê-se na notícia.
Na mesma manhã em que o anúncio foi feito, Francisco recebeu em audiência o presidente do Conselho Mundial de Boxe, Mauricio Sulaiman Saldivar, do México.
Não foram anunciados os nomes dos lutadores deste peculiar evento.
A Igreja nunca condenou o boxe enquanto desporto e a ideia de usar desportos de combate para ultrapassar divisões culturais, étnicas ou religiosas não é nova.
A táctica está a ser usada actualmente na República Centro Africana, onde jovens muçulmanos e cristãos estreitam amizades convivendo nos ringues. O caso foi explorado pela France-Presse a quem o organizador, Roger Junior Loutomo, presidente da federação centro-africana de boxe, disse que o desporto “é um símbolo de paz! Quando dois boxeurs lutam, no final abraçam-se, independentemente de quem ganha. É essa a mensagem que queremos transmitir”.
É certamente essa a mensagem também que Francisco quer fazer passar com este combate nos Estados Unidos.
A CERTEZINHA ABSOLUTA ! GRANDE IMBECIL. ESTE LAMENTÁVEL CHICO !
Por GloboEsporte.comBarcelona, Espanha

Uma campanha publicitária com Neymar causou polêmica em Meca, cidade na Arábia Saudita considerada santa para a fé islâmica. De acordo com o jornal “La Meca”, cartazes com uma foto do jogador – em um comercial para uma rede mundial de fast food – foram retirados das ruas da cidade por supostamente “violar a santidade religiosa” do local, onde ocorre peregrinação anual dos muçulmanos.
Reverendos senhores Padres,
Caríssimos Amigos:
Na altura em que nos aproximamos do dia 13 de Maio e do solene centenário das Aparições de Nossa Senhora de Fátima, tomo a liberdade de sugerir a aquisição da obra – «NOSSA SENHORA DE FÁTIMA. HISTÓRIA DAS APARIÇÕES» – acabada de lançar no mercado livreiro, e que julgo ser um excelente contributo para a preparação de todos a viver mais profundamente estes tempos que nos conduzirão até ao centenário das Aparições (1917-2017).
(…)
«… Com o seu livro “Nossa Senhora de Fátima: História das Aparições”, quis testemunhar ao Papa Francisco apreço e gratidão pelas muitas iniciativas do seu pontificado a bem da paz e da justiça, na terra dos homens, e do perdão e fraternidade, no coração das pessoas e das famílias…
O Santo Padre acolheu, agradecido, a devota homenagem e as generosas disposições…»
(Excerto da carta do Papa Francisco ao autor do livro).
160 páginas, ilustrado (com algumas imagens inéditas).
Pode servir de oferta para pessoas amigas.
Para grupos católicos/paróquias e para quantidades, e apesar do Preço de Venda ao Público (PVP) de 12,50 euros a unidade em livraria, temos – e por esta via (em resposta a esta mensagem de correio electrónico ou pelo telefone que segue no final desta mensagem) – preços com descontos significativos:
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EM CASO DE ENVIO À COBRANÇA, OS PORTES TERÃO DE SER SUPORTADOS PELO DESTINATÁRIO.
Estamos ao inteiro dispôr.
Com a estima do
José de Carvalho, Professor e Investigador de História
tel. 91 831 65 97
A eutanásia não é uma decisão que possa ou deva ser tomada de ânimo leve. A posição que defendo, engloba as minhas opções filosóficas e, sobretudo, lições da vida.
Em 2011, tive uma experiência pessoal que é motivo de reflexão e se mantém presente quando escrevo sobre a eutanásia.
Aos 68 anos era um doente sem currículo e, em dois meses, passei a ter largo cadastro. Fui operado à vesícula biliar, intervenção que previa 48 horas de internamento, e acabei no Serviço de Reanimação, 52 dias, em coma profundo induzido, com uma septicémia provocada por uma bactéria ‘pseudomona multirresistente’.
Podia juntar recordações da guerra colonial e dos seus mutilados, de viúvos e órfãos que acompanharam o sofrimento sem esperança de quem mais estimavam, para emitir a opinião que perfilho em defesa da morte assistida, desde que existam precauções e se verifiquem alguns presupostos:
1 – A doença tem de ser considerada incurável, segundo o estado da arte médica;
2 – O sofrimento tem de ser declarado clinicamente;
3 – A decisão tem de ser do próprio ou de quem, na impossibilidade de este manifestar a sua vontade, tenha legitimidade para o substituir.
Dito isto, só quem desconheça casos de profundo, inútil e indesejado sofrimento pode, por preconceitos religiosos, opor-se à vontade de quem decida antecipar a morte. Aliás, não reconheço legitimidade a quem se oponha a uma medida voluntária e exclusiva da liberdade individual.
Deus não tem voto parlamentar. A liberdade individual não é referendável e os crentes não têm o direito de impor o martírio que as convicções pias exigem a si próprios.
A vida é um direito inalienável, mas não pode transformar-se em condenação inexorável.
Especialistas convidados pelo Papa pedem maior compromisso da Igreja Católica
Cidade do Vaticano, 08 fev 2016 (Ecclesia) – A Comissão Pontifícia para a Proteção dos Menores, instituída pelo Papa em março de 2014, propôs a criação de uma Jornada Universal de Oração pelas vítimas dos abusos e de uma liturgia penitencial, anunciou o Vaticano.
DduA – Hoje é dia de Carnaval e a ICAR não perde uma folia.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.