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Categoria: Não categorizado

7 de Fevereiro, 2009 Carlos Esperança

Demência islâmica

Mãe dos Crentes admite recrutar mulheres suicidas

Não sei se há algum sentimento de culpa da parte de antigos colonizadores que justifique a benevolência ou o silêncio para com manifestações do mais puro fascismo islâmico e do mais abjecto terrorismo.
É conhecida a tragédia das mulheres no Islão e não serve de desculpa o carácter misógino das religiões do livro. A liberdade sexual da mulher é um direito que os seus donos não permitem e o corpo feminino uma obscenidade protegida dos olhares.
Não basta a escravatura a que são sujeitas, a pobreza e a ignorância a que as submetem, as chicotadas que lhes infligem, ainda as infamam com o mais cobarde e nauseante crime que sobre elas podem cometer – a violação.
Para os trogloditas, a violação  é um crime que desonra as vítimas e não quem o comete, um crime para recrutar suicidas que prefiram a morte à sorte que lhes reservam.
As vítimas de violação, aflitas com os constrangimentos sociais, disponibilizam-se para pôr fim à vida, levando com elas os infiéis, torpe destino reservado a quem teve a desgraça de nascer em terras onde um manual anti-humano – o Corão – serve de arma contra a humanidade e, em particular, contra as mulheres.

Em nome da civilização devemos combater as crenças anti-humanas e libertar os crentes da obediência cega que os livros santos e os santos dignitários lhes impõem.

5 de Fevereiro, 2009 Raul Pereira

Brincar aos autocarros…

Para quem se quiser divertir um bocado, este site permite criar frases para hipotéticos autocarros ateus. Claro que também dá para gerar frases religiosas, mas isso fica para os invejosos. Olhem para eles aqui, que engraçado que é vê-los aos saltinhos.

5 de Fevereiro, 2009 Raul Pereira

Deus odeia camarão…

Toda a gente sabe que há partes da Bíblia que convém nem sequer lembrar. Também toda a gente sabe que as religiões que se basearam nela se tornaram peritas em extrair e manipular somente o que lhes interessava. Senão, que dizer da passagem do Levítico (11:9-12) onde ficou lavrado que Javé não ia em mariscagens?

Agora, pegar nisto e mostrar o ridículo que é lutar contra as uniões entre pessoas do mesmo sexo, isto sim, é genial. Foi o que Joe Decker e Ryland Sanders fizeram aqui. Bonito.

Creative Commons License
Esta imagem foi produzida por ateismo.net sob uma Licença Creative Commons.
5 de Fevereiro, 2009 Miguel Duarte

Como o cérebro cria um deus?

Um artigo interessante na New Scientist tenta encontrar explicações para o facto porque algumas pessoas acreditam na existência de um deus.

Uma citação de que gostei:

Religious belief is the “path of least resistance”, says Boyer, while disbelief requires effort.

4 de Fevereiro, 2009 Raul Pereira

Angela Merkel e B16…

Naturalmente, como era de esperar, a chanceler alemã Angela Merkel pediu a Ratzinger para clarificar a sua decisão. [via Expresso]

3 de Fevereiro, 2009 Raul Pereira

A evolução da religião…

«Religion needs to be taken seriously. Understanding its roots, how it can seize command of our psychology and take control of our culture, may well be one of the most important endeavors we pursue. For even with all our grand technology, modern medical advances, and volumes of knowledge, if we do not stop our archaic past from overriding our modern reason we are surely doomed.»

(The Evolution of Religion, por R. Elisabeth Cornwell e J. Anderson Thomson)

Este artigo é para ler todo e com muita atenção, aqui.

3 de Fevereiro, 2009 Ludwig Krippahl

E o problema é …?

A propósito do primeiro aniversário do Portal Ateu, o Alfredo Dinis escreveu um post curioso de título «O problema fundamental do ateísmo». O curioso é que não se percebe qual é o problema.

«O ateísmo militante, como é o do Portal Ateu, tem um problema fundamental. Se a sua crítica da religião for irrelevante, como é a constante crítica baseada em factos anedóticos, o seu efeito na religião é positivo, uma vez que critica o que de facto é criticável […] Se, pelo contrário, a crítica da religião feita pelo ateísmo militante for objectiva e inteligente, e se dirigir a aspectos realmente fundamentais, uma tal crítica só pode ser benéfica para a religião, uma vez que desafia os crentes a reavaliar criticamente esses aspectos.»(1)

Ora, se este ateísmo é bom por um lado e bom por outro parece-me que o problema não estará no ateísmo.

Um problema é confundir crença com religião. As crenças são pessoais. Um crente pode acreditar que a hóstia se transforma no corpo de Jesus e outro ao lado acreditar que é só uma bolacha de farinha num ritual meramente simbólico. Mas as religiões são instituições. O catolicismo diz que a hóstia se torna no corpo de cristo e não o propõe como uma crença opcional. Eu concordo que é bom criticar qualquer crença porque a crença ou ganha fundamento por resistir à crítica ou cede o lugar a uma crença melhor. Mas a avaliação crítica é inconveniente para as religiões porque não podem mudar de crença tão facilmente.

Outro problema é assumir que há uma distinção objectiva entre os «factos anedóticos» e os «aspectos realmente fundamentais» das religiões. Se fingirmos que só há uma religião podemos criar essa ilusão, pois aí o fundamental é apenas o que a religião oficialmente diz para se acreditar. Mas se considerarmos todas as religiões a ilusão desaparece. Para um católico o Papa é fundamental e o criacionismo anedótico. Mas para o evangélico é precisamente o contrário. E para o ateu é anedótico o que não for devidamente fundamentado, o que põe no mesmo saco a suposta origem divina do Corão e a alegada ressurreição de Jesus.

Mas o problema principal é não compreender o objectivo dos ateus. É mesmo esse. Motivar os religiosos a avaliar criticamente as suas crenças. Porque o crente que o fizer verá que tem apenas duas opções. Se decide julgar a sua crença religiosa por critérios objectivos que sejam igualmente válidos para pessoas com ou sem qualquer fé então torna-se ateu. De todas as opiniões que se pode formar acerca de qualquer religião o ateísmo é a única que trata essa religião da mesma maneira que trata as outras. Nem o agnosticismo consegue isso porque, tal como os crentes, também os agnósticos são ateus em relação a todas as religiões excepto uma pequena minoria.

E a alternativa que preserva a crença religiosa tem que invocar critérios subjectivos, mostrando ao crente que o fundamento da sua religião é apenas a sua preferência pessoal. Segue aquela religião porque é dessa que gosta mais, tal como prefere este clube ou aquele estilo de música. E isto também é bom. Este exercício de liberdade pessoal elimina o problema da religião se arrogar de ter valor normativo propondo que aceitar o seu dogma é uma virtude que todos devem almejar. Ou de se arrogar de ser factualmente verdadeira e fonte de conhecimento, como se algum padre conseguisse distinguir a água benta da água por benzer.

Aquilo que para o Alfredo é um “problema fundamental do ateísmo militante” para mim é uma virtude. Fazer pensar acerca das crenças. Porque o mundo que eu quero não é um mundo de ateus. Isso era uma chatice e limitava-me a um par de posts por semana. O que eu quero é um mundo onde o dogma religioso seja visto como um gosto em vez de um facto. Quero um mundo onde a fé seja uma preferência em vez de a julgarem uma virtude. E quero um mundo onde as religiões se submetam à escolha livre de cada um em vez de submeter liberdades e pessoas ao supostos caprichos de deuses imaginários.

1- Alfredo Dinis, O problema fundamental do ateísmo. A propósito do primeiro aniversário do Portal Ateu.

Em simultâneo no Que Treta!

2 de Fevereiro, 2009 Raul Pereira

Brasil e Canadá com autocarros…

Para irritar ainda mais a Dr.ª Maria José Nogueira Pinto, a senha (sic.) continua do outro lado do Atlântico. O Canadá, pelas mãos da competente Freethought Association of Canada, estampará uns autocarros que começarão a circular em Toronto já durante este mês e em Halifax e Calgary durante os próximos. [ver aqui.]

Entretanto, no país irmão, a ATEA – Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, tentará levar oito slogans aos «ônibus» da imensa São Paulo. O Diário Ateísta deseja todos os sucessos para a campanha.