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Dia: 26 de Junho, 2007

26 de Junho, 2007 Carlos Esperança

Os 10 mandamentos do trânsito, segundo o Vaticano



VATICANO – O gabinete do Vaticano emitiu os 10 mandamentos para os motoristas na última terça-feira, 19. Aqui ficam:

1. Não matarás.

2. A estrada deve ser para ti um meio de relação entre pessoas e não um local com risco de vida.

3. Cortesia, sinceridade e prudência ajudar-te-ão a lidar com ocorrências imprevistas.

4. Seja caridoso e ajude o próximo em necessidade, especialmente vítimas de acidentes.

5. Os carros não devem ser para ti uma expressão de poder e dominação, e uma ocasião para pecar.

6. Caridosamente convença os jovens e os menos jovens a não conduzir quando não estiverem em condições de fazê-lo.

7. Ajude as famílias das vítimas de acidentes.

8. Una motoristas culpados e as suas vítimas, no momento oportuno, para que possam passar pela libertadora experiência do perdão.

9. Na estrada, protegei os mais vulneráveis.

10. Sinta-se responsável pelos outros.
(Associated Press)
*****
Os 10 mandamentos resumem-se em dois:
a) Conduzir sem atropelar;
b) Não fazer amor dentro do carro (N.º5).
26 de Junho, 2007 Carlos Esperança

Efeméride

Em 1975, no dia de hoje, faleceu o cúmplice do franquismo Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei.

Depois disso já fez três milagres, foi beatificado e canonizado.

Para ser santo não é preciso fazer o bem, basta fazer o que convém.

26 de Junho, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Madre Teresa e os genocídios sádicos cristãos

Quando o cristianismo se introduz como virose nos contextos sociais provoca atrocidades. Durante toda a História cristã se repetem consecutivamente casos e mais casos de genocídios hediondos e sadismos esquizofrénicos cuja negatividade e flagelos à Humanidade são monstruosos. Madre Teresa e os seus missionarismos cristãos trouxeram genocídios e sofrimentos inconcebíveis a qualquer Ser Humano digno de nomenclatura e uma quantidade de dinheiro brutal que entrou para os cofres do Vaticano e para a construção de igrejas e outros edifícios que facilitem o imperialismo cristão. A caridade cristã é desprezível e deve ser contida sob a imperatividade da felicidade e bem-estar Humano. Um minúsculo exemplo da demência pode ser vista no vídeo seguinte.

26 de Junho, 2007 Carlos Esperança

H. U. C. – A gula dos católicos (3)

Sr. Carlos Esperança,

Adiciono algumas informações para que a sua informação seja correcta:

1. Na citada capela não há “sessenta cadeiras e genuflexórios”, mas sim 62 cadeiras e 2 genuflexórios”.

2. O panfleto não era A8, mas sim A5.

3. não é nos “anexos que dois capelães ganham a vida a meter medo com a morte”, mas sim em todo o hospital que os capelães vão ajudando a viver com a dignidade possível aqueles e aquelas que se encontram em situação debilitada e em grande sofrimento.

4. o vencimento dos capelães não é igual aos “chefes de clínica”. Um chefe de serviço da carreira médica ganha pelo índice 175 da carreira médica (sem serviço exclusivo), a que equivalem 2573.45 euros (imagine quanto não ganhará o “grau mais elevado da carreira médica”!); um chefe de secção da carreira administrativa ganha pelo índice 337 da carreira administrativa a que equivalem 1101,15 euros; um capelão ganha pelo índice 311 da carreira administrativa a que equivalem 1016,19 euros.

a) Um dos capelães
Cidade: coimbra – Segunda-feira, 25 Junho, 2007 05:36:51

Apostila – Agradeço ao pio capelão as correcções feitas.

26 de Junho, 2007 Ricardo Alves

A religião não é um serviço público

Um simpático capelão hospitalar, de visita ao Diário Ateísta como todos os seus colegas (não deve haver padre português com acesso à internet que não comece o seu dia lendo o Diário Ateísta…) deixou-nos o seguinte testemunho:
  • «Sr. Carlos Esperança, (…) um capelão ganha pelo índice 311 da carreira administrativa a que equivalem 1016,19 euros». (Ver a caixa de comentários deste artigo.)

Façamos as contas: (125 capelães hospitalares)X(14 meses por ano)X(1016,19 euros)=1 778 332,5 euros. Portanto, 1,8 milhões de euros, em números redondos, é quanto custam ao Estado os capelães hospitalares, todos católicos, que andam pelos hospitais a propagandear a sua religião, e mesmo a incomodar quem não quer nada com a religião deles.

Como se afirma numa carta recentemente enviada pela Associação República e Laicidade ao Ministério da Saúde, «porque a assistência religiosa constitui um “serviço” directamente prestado pelas confissões religiosas aos seus crentes e não ao Estado, não faz qualquer sentido que seja o Estado a remunerar os ministros do culto que prestam essa assistência espiritual, ainda que o façam em hospitais públicos». Efectivamente, a religião não é um serviço público, e o Estado não tem qualquer obrigação de salariar sacerdotes desta ou daquela igreja. Não havendo voluntários suficientes, os próprios crentes poderiam organizar-se para pagar esse serviço. Será isto assim tão difícil de compreender, senhores capelães?