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Dia: 26 de Julho, 2007

26 de Julho, 2007 Carlos Esperança

Aprendizes da guerra santa

O Paquistão conta com mais de 10.0000 madraças onde os alunos aprendem apenas a doutrina do Corão.

É assim que se fanatizam as crianças com a doutrinação exclusiva do que dizem ser a vontade do profeta. Em vez de técnicos, que faltam ao país, os jovens mais pobres só aprendem a rezar.

E, mais tarde, a matar e a morrer em nome de uma fé anacrónica e assassina.

Esta é a diferença entre a catequese e o ensino, ente uma madraça e a escola laica.

DA/Ponte Europa

26 de Julho, 2007 Hacked By ./Localc0de-07

Criador e a incompetência transcendental

Se existem coisas em que a religião consegue ser transcendental, a incompetência será uma delas, criacionismo em guerra ao evolucionismo com quartel-general no parque de diversões da criação, Museu da Criação o nome sonante, novamente o espantalho do criador em jogo, saco de boxe para a estupidez Humana, humilhação do intelecto ao esgoto mais nauseabundo.

Toda a ideia da criação é um disparate transcendental, 99% das espécies que habitaram a Terra estão extintas, incrível novo conceito de incompetência, fica a cunha ao funcionário criador, gigantesca. Um planeta feito para a espécie Humana, ideia interessante se nos esquecermos que a grande maioria do planeta não pode ser habitada, “cientistas” criacionistas largados nos desertos, nos oceanos, nos pólos, incrível planeta que foi feito a pensar nos Homens e que na maioria dos sítios nos é tão hostil.

Animais feitos para nos servirem, realmente as bactérias patogénicas servem-nos muito bem, antes da penicilina serviam ainda mais, vírus também são excelentes criações, o da SIDA vai matando uns milhares por dia, todos animaizinhos extremamente úteis à espécie Humana.

Mais incompetência no “design” do Homem, o apêndice é sem dúvida uma prova do “design” completamente idiota, também o são certos pêlos, não servem para nada a não ser para nos chatearem quando ficam encravados. Tudo feito na mais pura inteligência, a comprovar estão as mutilações genitais ao encargo de várias religiões, homens e mulheres com um “design” tão inteligente que é necessário andar a retalhar e a tirar pedaços de carne excessiva como se de açougue se tratasse.

Dinheiro a mais e neurónios a menos dá estupidez transcendente e a ideia de um ser superior tão incompetente que nem para desempregado teria jeito.

Também publicado em LiVerdades e Ateísmos

26 de Julho, 2007 jvasco

Ateísmo na Blogosfera

  1. «Não peço provas irrefutáveis. Peço apenas uma forma de distinguir entre sentir mesmo um deus ou julgar que se sentiu um deus mas ser engano, epilepsia no lobo temporal, ou outra coisa qualquer. E aqui costuma entrar a desculpa do amor: sentir deus é como estar apaixonado. Se estamos, sabemos o que é, e a quem não está não se pode explicar. É sempre comovente, esta explicação.

    Mas não satisfaz. A paixão é um estado interno. Claro que senti-la diz-nos muito acerca do que sentimos. Mas considere-se tudo o que vem associado e que imaginamos acerca do objecto da nossa paixão. O seu carácter, a sua lealdade, a simpatia, como somos feitos um para o outro, e tantas outras coisas que, se nos fiarmos só na paixão, nos vão meter certamente em maus caminhos. Até a sua existência. Lembro-me, em miúdo, de estar apaixonado por uma princesa de um filme qualquer. A paixão era real. A princesa nem por isso.»(«Experiência… mas de quê?», no Que Treta!)

  2. «Nas organizações religiosas geralmente o objectivo da fé é a obediência. Existem até mitos em que a desobediência e o conhecimento tornaram-se a causa de todas as desgraças: para os católicos é a felix culpa. Mas não é o próprio Deus que vem ter connosco dizer o que quer, são necessários intermediários: os sacerdotes. Na práctica, é a eles que se obedece.»Fé e dúvida», no Crer Para Ver)
  3. «Para estes dominionistas, a democracia «é o primeiro passo para o fascismo» e a sua primeira linha de acção passa pela afirmação da supremacia das lei de Deus sobre as iníquas leis dos homens, nomeadamente pela aplicação de castigos «bíblicos» aos «pecados bíblicos», isto é, pena de morte para «crimes» como a homossexualidade, adultério, apostasia, heresia, aborto e muitos outros.»(«Ideias realmente perigosas», no De Rerum Natura)