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  • 23 de Setembro, 2014
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

O Vaticano sob ameaça – 2

A segurança da Basílica de S. Pedro foi reforçada na sequência da ameaça de um ataque terrorista logo que o embaixador do Iraque comunicou à Imprensa italiana a intenção de jihadistas a querem matar o Papa.

Estaline, mais cruel do que lúcido, afirmou que o Vaticano não tem divisões militares. E é verdade. Assim, perante o risco de os chanfrados de Maomé cometerem um crime no Estado que os reduziu, há que usar as armas que fabrica e promove.

Lausperenes, missas de ação de graças, novenas e igrejas abertas com o Senhor exposto são armas a usar. Batalhões de frades em orações e jejuns, regimentos de carmelitas descalças a debitar ave-marias e bispos católicos, de mitra e báculo, de turíbulo em riste, a espalhar incenso, são estratégias a desenvolver.

Multidões de beatos em peregrinações e catadupas de orações podem levar o Deus dos cristãos a mandar medicamentos ao Deus dos muçulmanos. Os pingos de um para os desvarios do outro são uma terapêutica a encarar quando Jeová, pela idade e caruncho, parece não ter cura.