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  • 2 de Fevereiro, 2010
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Pio 12 e Bento 16 – Dois fascistas

“Contemplando toda a gama de crimes nazis, a política do papa durante a primeira fase da guerra poderia ser definida como um exercício de conciliação selectiva“, escreve Friedländer.

Pacelli manteve Cesare Orsenigo, pro-nazista e anti-semita, como núncio em Berlim, e anulou a excomunhão do movimento monárquico e anti-judeu Acção Francesa.

“O papa não pode condenar atrocidades particulares”.

“Não esquecemos as deportações dos judeus, e em particular do trem que em 16 de Outubro de 1943 levou 1.021 deportados para Auschwitz da estação Tiburtina de Roma, diante do mutismo de Pio 12”, disseram os rabinos.

Comentário: Curiosa coincidência – B16 também anulou a excomunhão do movimento fascista e anti-semita – este de natureza eclesiástica – A Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)

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