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Vaticano condena a pílula: «RU-486 é veneno»

Desenvolvida na década de 1980 na França, a substância mifepristone, ou RU-486, é hoje comercializada livremente nos EUA e em quase toda a União Europeia, exceto em Portugal e Irlanda.
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Para o Vaticano, não há diferença entre a pílula e o aborto cirúrgico: “Haverá excomunhão para o médico, a mulher e para quem quer que estimule seu uso” – disse Dom Elio Sgreccia, presidente emérito da Pontifícia Academia para a Vida., acrescentando que o RU-486 “não é um medicamento, mas um veneno mortal”.

Comentário: O Estado do Vaticano não dispõe de maternidade.