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Diário Ateísta – 5.º Aniversário

Longe do fulgor de outros tempos, em que a média diária de visitantes, ultrapassava as mil e quinhentas visitas, o Diário Ateísta, resistiu às dissensões internas, aos ataques informáticos, insultos, ameaças e, sobretudo, à alegada cólera divina.

O DA mantém-se uma trincheira contra o obscurantismo religioso, as tropelias da fé e as aldrabices clericais. Denunciou o terrorismo demente do islão político, o ódio vesgo dos judeus das trancinhas, a intolerância do protestantismo evangélico, do cristianismo ortodoxo e do catolicismo romano.

Enquanto os fanáticos de deus matam e morrem por um mito, o DA lança dúvidas sobre a mais mortífera criação humana, deus, e denuncia os crimes que trazem a sua chancela.

Do terrorismo cruel à indústria dos milagres, o DA tem sido uma voz crítica e vigilante. A criação de beatos e santos e os milagres obrados não são a maravilha divina com que se enganam os crentes, são um insulto à inteligência e uma fraude com fins lucrativos.

À medida que o fundamentalismo regressa com a crise económica e social que domina o mundo, é preciso ser firme na denúncia do proselitismo e dos objectivos totalitários das religiões do livro que contagiaram o hinduísmo onde já surgem células terroristas.

Deus não é um mal necessário nem as religiões uma praga inevitável.

O Diário Ateísta saúda todos os leitores que ao longo de cinco anos acompanharam o serviço público que prestou e orgulha-se de ter sido o ponto de encontro dos ateus que criaram a Associação Ateísta Portuguesa.