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Perigo das religiões

Perante a indiferença que a reincidência produz assistimos diariamente a crimes que o fanatismo religioso perpetra ou que as polícias previnem.

Parece que entrámos em estado cataléptico, perante o perigo que as democracias correm e a fragilidade da civilização que edificámos, face às sotainas que espalham o medo, a superstição e o crime.

A ICAR faz milagres que qualquer bruxo estabelecido num vão de esquina faria melhor mas com risco de ser preso por charlatanismo. Os Países cedem às pressões eclesiásticas na legislação e concedem favores que, no caso de empresas que pagam impostos, davam demissões no Governo e prisão dos gestores. Só o poder clerical anda à solta e impune.

A Europa vive sob a chantagem do Vaticano e a ameaça de Maomé. O primeiro alia-se a partidos e destabiliza democracias, como faz em Espanha, ou condiciona a liberdade dos povos. Chegou ao desplante, com o indizível JP2, de pretender que os advogados católicos deixassem de patrocinar divórcios por objecção de consciência – idiotice que só um celerado celibatário e empedernido crente podia conceber.

Os muçulmanos, trogloditas de Maomé, explodem bombas, semeiam ódio e lançam o pânico nos países civilizados. Os políticos atribuem os crimes à má interpretação dos livros sagrados e perseguem os autores como se a religião fosse boa e os crentes maus. Ora, é o contrário que sucede. Más são as litanias do profeta, as pregações dos clérigos, a natureza da fé.

Quem lê o Corão, a Bíblia ou a Tora admira-se que os crimes não sejam mais frequentes e demolidores.

Hoje, a título de exemplo, cito literatura dos hadits que, tal como o abominável Corão, são a fonte da demência islâmica:

– A jihad é o teu dever sob qualquer governante, seja ele ímpio ou devoto.

– Um dia e uma noite de luta na fronteira é melhor do que um mês de jejum e oração.

– Aquele que morrer sem nunca ter tomado parte numa campanha morrerá numa espécie de descrença.

– O paraíso fica na sombra das espadas.