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O perigo das religiões

O carácter criminoso e fanático do fascismo islâmico, o terrorismo global e a demência da fé são factos de que seria ingénuo duvidar e perigos que ameaçam as democracias.

A Al-qaeda já deu sobejas provas do ódio à liberdade, ao laicismo e à igualdade entre os sexos. As teocracias são a antítese da democracia e há um longo caminho a percorrer até à separação dos poderes e ao reconhecimento da igualdade dos sexos nos países párias.

À ameaça global responde-se com a vigilância global e não se percebe a liberdade que é dada aos mullahs para pregarem o ódio nas mesquitas europeias quando nos países de origem é negada a simples pregação da Bíblia ou da Tora e se impede a construção de templos de outras religiões.

Contrariamente ao que se julga, um estudo de opinião muito significativo e credível, o que os islamitas mais apreciam nas democracias é a liberdade religiosa. Não são, pois, os crentes os trogloditas que põem em perigo a liberdade religiosa, são os clérigos do Islão que não prescindem de obrigar os fiéis a gozar as delícias dos rios de mel e as 70 virgens que estão reservados para os mártires da fé (as mulheres não contam).

O multiculturalismo é o pretexto que outras religiões têm aproveitado para se infiltrarem nos aparelhos de Estado e ensaiarem o retorno ao passado, para contrariarem o processo de secularização em curso nas sociedades civilizadas da Europa.

A religião é um assunto privado cuja liberdade o Estado deve defender, assim como o direito de apostasia, de não ter religião ou mesmo de ser anti-religioso.

Quando a insensatez e ferocidade do clero islâmico aconselhariam os Estados dos países democráticos a afastar-se das religiões e a manterem uma estrita neutralidade perante os vários credos, vemos os políticos ajoelharem-se e ampliarem o potencial de proselitismo gerador de guerras.

No abandono da laicidade, os Governos são cúmplices dos desvarios belicistas que os beatos, das diversas confissões, provocam.