Loading

A ICAR ensandeceu

Quando o islão na sua demente obsessão pelo livro sagrado proíbe as escovas de dentes que possam ter pêlos de porco, dizemos que a esquizofrenia muçulmana não tem limites.

Quando o mesmo Islão conduz há décadas sucessivos massacres no Sudão numa tentativa absurda de converter a sua população à única religião verdadeira – a sua -, e aproveita para decepar membros e exercer sevícias para agradar a Alá, acusamos a crueldade árabe sem nos lembrarmos de que é a religião a responsável pelos crimes.

Quando no mundo que julgamos civilizado, o papa garante que a rodela de pão ázimo, feita de farinha de trigo, contém o corpo e o sangue do fundador da seita, achamos ridículo. E quando o mesmo papa, infalível e santo, nega idênticas propriedades quando a hóstia é feita de farinha de arroz, julgamos que está demente.

Aliás, o homem é o único animal ( e nem todos) que tem um paladar suficientemente apurado para saber se a hóstia está ou não consagrada.

Pois, como o André já tinha referido aqui no Diário, a ICAR – vem hoje no Diário de Notícias – nega a comunhão a uma criança doente, por ter uma doença rara que não tolera o glúten. Hóstias só com matéria prima certificada pelo fabricante das bênçãos.

Quem sabe se, com farinha de arroz, em vez do corpo de Cristo a hóstia passaria a conter os fluidos do divino Espírito Santo?