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Dia: 21 de Março, 2014

21 de Março, 2014 Carlos Esperança

Truque com 20 séculos

Na cidade de Rosário, Estado do Maranhão, uma adolescente causou comoção na família ao anunciar sua gravidez. A comoção aconteceu porque a garota disse aos pais que é virgem, e que não sabe como ficou grávida.

Emocionado, o pai, Francisco Fernandes Filgueira Fagundes, 52 anos, acredita em milagre divino. “É um sinal vindo do céu, minha filha é abençoada e o bebê que vai nascer vem para fazer algo especial pela humanidade”, disse Seu Chico com lágrimas nos olhos.

21 de Março, 2014 Luís Grave Rodrigues

Crucifixo

21 de Março, 2014 Carlos Esperança

A AMEAÇA ISLÂMICA (2 de 3)

Por

João Pedro Moura

O problema islâmico não é apenas o problema de jovens desvairados e acometedores da paz e tranquilidade mundiais, em busca de “pureza”, ou de retorcidos e mentecaptos anciãos, depositários das tradições e zelosos praticantes das mesmas. Não!

O problema islâmico começa logo na família. Aqui é que está o núcleo da peste emocional, que tolhe esta gentalha horrível.

A peste começa na discriminação feminina… no sentido de posse das fêmeas, que os machos desenvolvem na família, com o patrocínio do enquadramento político-social: são as jovens mulheres, tolhidas pelo pai e pela mãe, que lhes condicionam fortemente a sua autodeterminação e que só se libertam (?!…) das peias familiares… quando se acolhem às peias maritais… tudo isto sem exercerem, normalmente, um trabalho remunerado, porque não é costume elas trabalharem… e sem trabalharem não há emancipação individual e social…

E se essas jovens se relacionarem com machos, à revelia da família, sujeitam-se a serem cominadas com pena de morte, por fogo, tiro ou degola, como meio de “lavar a honra da família”, coisa que se praticava há centenas de anos, na Europa…

Vede a impressionante coleção de livros sobre esta temática, nas Edições ASA, coleção “Biografias e Memórias (http://www.asa.pt/pt/literatura/biografias-e-memorias/).

São jovens em que, geralmente, a liberdade de usufruto sexual está seriamente cerceada, redundando em frustrações cumulativas, que geram tensões emocionais e de raiva incontida, que tendem a descarregar-se em momentos de fúria familiar, social ou política. Jovens esses que, enquanto estiverem na casa paterna, tenham a idade que tiverem, estão submetidos aos ditames da mãe e, sobretudo, do pai.

O autoritarismo familiar é o reflexo do autoritarismo geral político-social e alimentam-se mutuamente…

É, também, o enorme desemprego, que estas sociedades acumulam, pois que a uma procriação, por vezes, infrene, não há escoamento de empregabilidade, porque não há não só campos agricultáveis, que deem trabalho a tanta gente, dada a natureza dos terrenos destas regiões, como também mingua o pendor empresarial destes povos, mais recluídos em pequenos negócios familiares, agrícolas ou comerciais e urbanos, do que em empresas modernas e progressivas, médias e grandes.

O resultado disto tudo, cimentado por uma religião omnipresente e invasiva dos mais variados pormenores de vida, é uma acumulação de tensões e frustrações, desvairadas e tumultuosas, capazes de provocarem as consequências mais incríveis, em matéria de atentados, guerra civis, coerções, dominações, punições e outros atos sociais, que me escuso a exemplificar, pois que os leitores já devem ser conhecedores das inúmeras facécias desta gente.