Loading

Dia: 17 de Setembro, 2008

17 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Vaticano na vanguarda da ciência (2)

Por

João Pedro Moura

A teoria da evolução é completamente incompatível com a Bíblia.
É preciso insistir bem nisto!
Na Bíblia, salienta-se que o Universo, os astros, o nosso planeta, a flora e a fauna apareceram por determinação criacionista. A tal “criação” em 6 dias…
O que os religionários tentam fazer é uma colagem capciosa à ciência, arengando que uma coisa é a criação e outra coisa é a evolução daí decorrente.
Então, seria caso para perguntar, se o Adão e a Eva eram australopitecos ou Homo Habilis.
Aqui é que a turba religionária é apanhada, fundamentalmente, pois a Bíblia refere o aparecimento dos primeiros homem e mulher, sem qualquer evolução, quando nós sabemos cientificamente, que a hominização é um processo lento, como toda a evolução, declinando absolutamente o pretenso aparecimento criacionista de espécies biológicas.

17 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Vaticano na vanguarda da ciência

CIDADE DO VATICANO (Reuters) – O Vaticano disse nesta terça-feira que a teoria da evolução é compatível com a Bíblia, mas não planeia um pedido de desculpas póstumo a Charles Darwin pela fria recepção dada a ele há 150 anos.

17 de Setembro, 2008 Carlos Esperança

Recomendação atrasada

Sacerdote anglicano recomenda repensar Charles Darwin e “A origem das espécies”
O sacerdote da Igreja Anglicana, Malcolm Brown, admite que a Igreja cometeu um erro ao rejeitar o cientista Charles Darwin e a sua teoria da selecção natural, exposta no livro “A origem das espécies”. Ele interveio por ocasião da preparação das comemorações dos 200 anos do nascimento do cientista e dos 150 anos da publicação do seu livro em 2009.
Ele lamenta a incompreensão pelo trabalho de Charles Darwin e apelou à aproximação entre a Igreja e o darwinismo.
A Igreja Anglicana comunicou que compartilha esta posição de Malcolm Brown.
Passados 200 anos a Igreja Anglicana começa a abrir os olhos. A Igreja Católica deverá resistir ainda mais uns 200-300 anos até atingir o período habitual do reconhecimento dos seus erros.

a) kavkaz (colaborador eventual do DA)