O senador republicano dos EUA, Larry Craig, apresentou hoje a sua demissão, na sequência do seu envolvimento num escândalo homossexual.
O senador, conhecido pelas suas afirmações homofóbicas e pela campanha contra a imoralidade de Clinton, foi detido em Junho passado, numa casa de banho do aeroporto de Mineápolis, por ter tentado aliciar sexualmente um polícia, conforme referiu o Ponte Europa.
Com apenas 25 anos, um polícia de elite do Vaticano morreu hoje com um tiro, num aparente caso de suicídio, informou a Santa Sé.
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«O Santo Padre ficou triste ao ouvir esta notícia e confia o jovem Alessandro ao Deus todo misericordioso», disse o Vaticano. Reuters/SOL
Comentário: O Vaticano é um bairro de 44 hectares onde os polícias se suicidam e os papas morrem por vontade de Deus.
É frequente ouvir reclamar o respeito pelos outros a quem nunca defendeu a liberdade, o apreço pela tradição a quem odeia a modernidade e apelos à tolerância a quem pretende cercear o livre-pensamento.
Se as crenças não implicassem acções, frequentemente do domínio do irracional, não haveria razão para as desrespeitar, combater ou ridicularizar, mas acontece que, com base em preconceitos, se cometem os mais hediondos crimes e se criminalizam os mais elementares direitos.
Será legítimo, por respeito, com base na tradição ou em nome da tolerância, aceitar a mutilação sexual feminina, a lapidação para adúlteras ou a decapitação para apóstatas? Uma crença que defende o Paraíso para os assassinos ao serviço de Deus deve ser respeitada? Um Governo que troque o direito divino pela sharia deve ser tolerado?
Pode aceitar-se, em nome da vontade divina, que se proíba o preservativo para defesa da SIDA e das doenças sexualmente transmissíveis ou o planeamento familiar nos países em que a bomba demográfica ameaça condenar à morte, por inanição, os habitantes?
Quem, moralmente bem formado, será capaz de condenar a interrupção da gravidez a quem foi vítima de violação ou incesto?
Mais importante do que a reverência por quaisquer preconceitos ou pela perpetuação de práticas criminosas é o respeito pela Declaração Universal dos Direitos do Homem cuja defesa é um imperativo ético e civilizacional.
Doutro modo ainda hoje o esclavagismo, a tortura e a discriminação da mulher teriam suporte legal. É o desrespeito por práticas aberrantes e pelas tradições perversas que conduziram os países mais evoluídos à democracia e ao respeito pelo indivíduo.
“Quando os nazis levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse” (Martin Niemöller).
O Vaticano é o líder do maior débito de mentira, o que é hoje branco amanhã é preto e daqui a 15 dias é cor-de-rosa às bolinhas amarelas. 500 mil jovens foram ouvir o bastião da defecação ininterrupta de concreções de matérias fecais endurecidas em versão verbal, vulgo coprólito, Ratzinger. Jovens ovelhas que metamorfoseiam a inteligência em eruditos més-més, idade para ter juízo é relativa, seguir a rebanhada quando existe raciocínio e lógica na mente humana seria maior apanágio das eras das desinformações, persistem sempre mas o pensamento também, também os livros, documentários, e bom-senso.
O cabecilha do catolicismo, a julgar a mafiosidade pelas quantidades de ouro usadas mais normal seria chamar-lhe padrinho, pediu aos jovens que fossem ecologistas, que defendessem o meio ambiente, interessante afirmação de bom-senso, claro está que a constatação é acessível a qualquer pessoa, basta ter dois olhos na cara e não ter gigantes interesses económicos que acarretem “efeitos secundários”, mas o que é branco há pouco tempo atrás era preto, as sotainas a 2 de Março afirmaram pela voz de Giacomo Biffi que o anticristo andava no meio dos ecologistas e dos pacifistas, que os pacifistas e os ecologistas eram anticristos ou coisa do género, obscurantismo cristão fala numa língua diferente daquela falada pelos Homens, o anticristo anda vivo e deve andar nos barcos da National Geographic a confraternizar com os pinguins e as focas, quem sabe anda em manifestações anti-G8.
O sectarista fascista Giacomo Biffi continuou as defecações verbais dizendo que multidões seguirão o anticristo, seja portanto uma boa notícia nas suas vidências quem sabe no tarot, o planeta Terra precisa de pessoas esclarecidas, seguindo anticristos ecologistas e pacifistas as coisas podem-se compor, e talvez a Humanidade pondere que sem paraísos e infernos para onde ir, se o planeta desaparecer a Humanidade está fodida, excelente comparação com o discurso de Ratzinger de 2 de Setembro, este pede que se siga os anticristos, a não ser este o ponto de vista fica mais um selo de mentiroso crivado na testa do Bento.
Soberbo foi também o seu pedido, uma vivaz frase anticlerical, o será pró-catolicismo visto as ovelhas vaguearem por mundos invertidos sem o notarem, “Vão contra a corrente, não ouçam as vozes que são muitas que fazem propaganda de modelos de vida baseados na arrogância e na violência, no sucesso a qualquer custo, na aparência e nos bens materiais”. Melhor modelo para encaixar nestes parâmetros que Ratzinger e o seu catolicismo é difícil encontrar.
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