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Dia: 27 de Março, 2004

27 de Março, 2004 Carlos Esperança

A morte é o alimento predilecto das religiões

Corre por aí que há um Islão benévolo e outro terrorista. O Islão benévolo é o que se baba de gozo nas madraças e aparece compungido em público e que, a cada acto de violência, reitera a bondade do Corão, execra o terrorismo e protesta desejos de paz. Esse Islão apenas quer oprimir as mulheres, evitar a modernidade e recusar a democracia. Só não aceita que lhe imponham o respeito pelos direitos do Homem, dispensando-o de cumprir a vontade de Alá, que exulta com a lapidação, folga com chibatadas e se entusiasma com amputações.

Não precisamos de olhar para o Islão terrorista, basta-nos o benévolo, aquele que há vários séculos impede, onde se instalou, que alguém não tenha religião ou tenha qualquer outra.

Não são os árabes que são dementes é o Islão que, à semelhança das outras religiões, contém em si o germe do crime. O terrorismo é a aplicação prática dos preceitos do livro sagrado contra os infiéis e a crueldade o destino macabro que lhes reserva.

Seria uma tragédia que se abrisse a caça ao árabe numa explosão de xenofobia baseada em sentimentos religiosos concorrentes. Esse é o desejo dos facínoras do Islão que põem o terror ao serviço do proselitismo. O racismo é o sentimento piedoso do crente, a tolerância é a atitude de quem se emancipou da religião. É por isso que o combate não deve ser dirigido aos crentes mas contra o proselitismo troglodita dos seus próceres e o carácter retrógrado do Corão.

As armas nas mãos dos homens são um perigo, nas de Deus uma tragédia. O clero não pretende a felicidade dos homens mas apenas satisfazer a crueldade de Deus. Não podemos transigir com quem desrespeita os direitos do homem. Há um combate cultural a travar em defesa da liberdade que não pode deter-se nos véus e nos turbantes.

O Corão não é apenas o baluarte inexpugnável dos preconceitos islâmicos é a fonte que legitima toda a iniquidade.

No mundo islâmico os mullahs procuram ocupar os devotos nos intervalos das cinco rezas diárias com o assassínio de alguns infiéis. É preciso retirar-lhes o poder.

A laicidade é uma condição de paz e apanágio da democracia.

27 de Março, 2004 Mariana de Oliveira

O que vem à rede

Aqui está mais um daqueles e-mails em cadeia que enchem as nossas caixas de correio.

Pergunto-me: será que há alguém que acredita realmente que terá uma vida miserável ou morrerá de maneira idiota se não enviar a missiva para mais de dez pessoas?

Esta foto foi tirada no Bosque Brown aonde aparece uma senhora com seu marido. No canto superior direito aparece a imagem de uma pessoa os cientistas não encontraram uma explicação lógica para isso. Nunca mais se viu o casal da foto, desapareceram inexplicavelmente e crê-se que estão mortos. Não fiz esta mensagem, mas a recebi de alguém que conheço. Diz-se que todos que vêem esta foto terão uma terrível notícia 7 dias após tê-la visto. E isto só pode ser evitado enviando a foto a 15 pessoas. Um rapaz de 19 anos não enviou a foto às 15 pessoas e no sétimo dia após ter visto esta foto foi atropelado e morto.

É melhor enviar, que ter que esperar 7 dias para ver o que acontece.

Lembre-se que amanhã começa o dia 1.

Uhhh…