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O terror em Viena de Áustria

Acontece mais um ataque terrorista com a chancela do fascismo islâmico que, de forma metódica e persistente, vai submetendo pelo terror a Europa das Luzes.

Por mais determinada que seja a vontade dos dirigentes europeus, por maior que seja a vigilância, o terror persistirá enquanto as religiões não forem consideradas como outras associações e sujeitas ao mesmo tratamento policial e penal.

Nas democracias é impensável impedir o direito de reunião e livre associação, mas não bastam as piedosas declarações do chanceler austríaco Sebastian Kurz, que classificou os crimes como “ataques terroristas nojentos” e disse que “Nunca seremos intimidados pelo terrorismo e lutaremos contra esses ataques com todos os meios”, que reconduzem à tranquilidade uma sociedade cosmopolita e democrática.

Os assassinos são indivíduos fanatizados nas madraças e mesquitas, envenenados pelos ensinamentos do Corão e motivados na crença de rios de mel doce e dezenas de virgens, como pagamento dos seus desvarios assassinos.

É natural que, desta vez, o inqualificável bispo católico do Porto se remeta ao silêncio e, no regalo do Paço Episcopal, se consagre à oração, uma das raras atividades em que não é nefasto.

Não me conformo com este vírus, a ameaçar, de forma cada vez mais frequente, intensa e duradoura, a paz, a democracia e a civilização.