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A RELIGIÃO E A CIÊNCIA.

Por

Firmino Silva

O jogo mais importante, foi travado por força das mais imprevisíveis circunstâncias, não entre o Benfica e o Porto, o Real Madrid e o Barcelona, mas entre Deus e a Ciência.
O Estádio, o Universo; a assistência, o mundo inteiro, ;o árbitro os povos. As equipas alinharam: do lado de Deus, padres, rabinos e imans; do lado da ciência, médicos, enfermeiros, farmaceuticos, cientistas vários.

A ideia de um tal embate era velha, velha desde Galileu e Giordano Bruno, que não chegaram a ir a jogo, perderam logo na secretaria.

Desta vez, o jogo teve lugar disputou-se mesmo.

Deus perdeu, e uma vez mais, recusou conformar o resultado. Perdeu por falta de comparência. A equipa, constituida por padres, rabinos e imans, pela perimeira vez postos de acordo, regressaram de cabaeça baixa a Igrejas, Sinagogas e Mesquitas, deixando em pleno campo o velho nunca desistente adversário: A ciência.

Um facto histórico que não resisti a registar.