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Direitos da mulher

Quando se verifica uma regressão política e ideológica na civilização, que concluiu que não há direitos humanos fora da igualdade entre os sexos; quando a mulher continua a ser a maior vítima da violência doméstica e a mais sacrificada nas tarefas; quando, salvo um módico de esperança na Igreja católica do Papa Francisco, as religiões são o instrumento de domínio do homem sobre a mulher, é urgente a denúncia da iniquidade e a batalha contra ela onde quer que exista.


Não há islamofobia, que é doença do foro psiquiátrico, há medo de uma religião anacrónica onde à mulher está reservado o quinhão maior de sofrimento e a sua posse assume as raias da demência de que só o fascismo islâmico é capaz.

Só a igualdade nos torna livres a tod@s, seja onde for.