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As mutações de Deus

Enquanto os animais, ao longo da história da Humanidade, progrediram e melhoraram, até ao aparecimento do género humano, cada vez mais evoluído, Deus sofreu mutações que o fizeram regredir e o tornaram pior.

As mutações que empobreceram o produto original foram introduzidas pelos charlatães tribais da Idade do Bronze, que fabricaram Deus, sem terem em conta os benefícios dos crentes, olhando aos interesses patriarcais das suas tribos.

O Islão clonou o Deus judaico-cristão, sem conhecer a cultura helénica nem o direito romano. Produziu um aborto que o profeta Maomé, analfabeto e rude, converteu num perigoso inimigo da humanidade e em violento fator de retrocesso civilizacional.

Para piorar, Deus, per se, um produto imperfeito, ficou entregue aos clérigos cujo poder e consideração dependem do servilismo dos fiéis, do fanatismo que impõem e do terror que infundem.

É este o dilema da civilização islâmica, como outrora foi a da cristã: ou afasta o clero do poder ou perde os homens para a modernidade, a democracia e o progresso. Deus está a mais num processo de paz social. É um elemento perturbador da felicidade humana.

O que está a acontecer no Iraque, Quénia, Líbia, Iémen, Paquistão, Afeganistão, Nigéria, e um pouco por todo o mundo, não pode continuar. A barbárie, o terror e o ódio ao progresso são os argumentos de quem pretende perpetuar paradigmas perversos e crueldades ancestrais.

Basta!