Poucos dias antes do segundo aniversário dos ataques terroristas em Bruxelas, a 22 de março, o governo belga passou a gerir a Grande Mesquita, até aí nas mãos de entidade da Arábia Saudita.
De Aissa BOUKANOUN & Isabel Marques da Silva
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Poucos dias antes do segundo aniversário dos ataques terroristas em Bruxelas, a 22 de março, o governo belga passou a gerir a Grande Mesquita, até aí nas mãos de entidade da Arábia Saudita.
“Havia vários jovens que frequentavam esta mesquita e que foram lutar ao lado do Daesh, na Síria”
Georges DallemagnDeputado federal, Bélgica
Georges Dallemagn, deputado federal belga e vice-presidente da comissão de inquérito parlamentar sobre os atentados, disse que há provas de que apregoava o salafismo, uma versão radical do Islão que apela à violência.
“Havia vários jovens que frequentavam esta mesquita e que foram lutar ao lado do Daesh, na Síria. Foi na mesquita que receberam doutrina ou, pelo menos, tinham lá contactos. Mas esta não era a única mesquita que apregoava o salafismo, havia outra em Molenbeek. As duas mesquitas estavam estreitamente em contacto entre si e com alguns dos terroristas que cometeram ataques em solo belga”, explicou à euronews.
D1A – Se não há um Islão moderado, é um caso de polícia.
42% dos jovens portugueses não se identificam com nenhuma religião (Continuar a ler na Visão)
«Quando se olha para percentagens quase sempre vem à cabeça a imagem do copo meio cheio e do copo meio vazio. Podíamos pegar no relatório Os Jovens Adultos e a Religião na Europa e escrever que a maioria dos jovens portugueses entre os 16 e os 29 anos identifica-se com uma religião, mas neste caso é o próprio autor principal do estudo que conclui: “A percentagem elevada de jovens adultos afirmando não ter nenhuma religião em muitos países é, sem nenhuma dúvida, o facto mais significativo deste relatório.”»
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