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Mês: Março 2017

24 de Março, 2017 Carlos Esperança

As religiões e o terrorismo

O Terrorismo e as religiões

“Ó Profeta! Combate os descrentes e os hipócritas! Sê implacável com eles. E a sua morada é o Inferno – e que péssimo destino!” (Alcorão 9:73)

Há entre as crenças, religiosas, políticas e outras, uma ligação direta com a ação, e não se percebe a complacência de que gozam as crenças religiosas relativamente às outras. Não vejo que o nazismo, por exemplo, goze de igual benevolência.

Não é perigoso que se acredite que “Maomé ascendeu ao Céu num cavalo alado” ou que Cristo se tivesse adiantado, de forma incógnita, para o local geograficamente indefinido, mas foi catastrófico para os índios da América que os cristãos se sentissem obrigados a evangelizá-los, como é hoje, para europeus, a exigência islâmica da conversão universal ao profeta amoral e analfabeto com que os intoxicaram.

Anteontem, no primeiro aniversário dos atentados que levaram o terror a Bruxelas, mais um atentado em Londres se juntou aos de 7 de julho de 2004, nos transportes, 30 de junho de 2007, com um jipe carregado de bilhas de gás em Glasgow (Escócia) e ao assassinato de um soldado por dois terroristas islâmicos, em 22 de maio de 2013.
Ontem, um homem foi detido na Bélgica ao tentar atropelar a multidão que percorria uma rua de lojas e empresas frequentada por milhares de pessoas em Antuérpia.

Paris parece uma cidade em estado de sítio como, aliás, outras cidades europeias, e nos aeroportos sentimo-nos suspeitos ao sermos devassados, por precaução, depondo a liberdade no altar do medo.

Não podemos ser metódica e regularmente submetidos ao terror, vítimas da insegurança continuada e progressiva.
Os camicases japoneses acabaram depois de secarem as fontes de financiamento e de o deus por quem morriam (imperador) ter sido obrigado a negar a divindade própria, pelo general MacArthur. Mas era, e é, um deus real, talvez algo surreal.
É difícil obrigar um deus, de paradeiro ignorado, a negar-se, mas é urgente combater os seus desejos perversos e, sobretudo, secar as fontes de financiamento dos seus sequazes e reprimir os seus pregadores.

Bastava a crença no versículo supracitado para levar os crentes aos maiores desatinos. E permite-se aos pregadores continuarem a recitar centenas de versículos de igual jaez!

Até quando?

24 de Março, 2017 Carlos Esperança

Afinal, há milagres!

Francisco e Jacinta não aprenderam a ler em vida, mas aprenderam a obrar milagres em defunção.

Já é o segundo milagre que obram em “joint venture”, situação rara, que os vai conduzir à santidade, em apoteose pia, no próximo dia 13 de maio, no 1.º centenário da estreia do mariódromo, no cocuruto de uma azinheira.

23 de Março, 2017 Carlos Esperança

Exemplo para o fim da reprodução humana

Vaticano: Papa apresenta São José como exemplo de «paternidade» para este tempo

Francisco recordou a figura que aceitou ser «guardião do sonho de Deus», Jesus Cristo

Cidade do Vaticano, 20 mar 2017 (Ecclesia) – O Papa Francisco celebrou hoje no Vaticano a solenidade de São José e destacou um homem a quem foi confiado o Filho de Deus e uma figura que tem muito a dizer às pessoas neste tempo de “orfandade”.

22 de Março, 2017 Carlos Esperança

É preciso estar atento

EXEMPLO HOLANDÊS *

Quando um país liberal como a Holanda, na Europa, “desliga a tomada” do islamismo, o mundo está começando a acordar…
A Rainha da Holanda compareceu a um concerto em Amsterdão.

O regente (maestro) da orquestra, que era Muçulmano, começou a falar das maravilhas de sua crença Islâmica … Bla-bla-bla…

Todos os componentes da orquestra se levantaram e abandonaram o palco, deixando-o a falar sozinho e recusando-se associar a alguém querendo “dar uma aula” à sua Rainha.

Funcionários do Teatro retiraram o arrogante regente do palco, para fora do prédio do teatro.

Aí está um povo a acordar! Só lhe falta substituir a rainha por um presidente da República eleito.

Isto não foi visto nos noticiários dos canais de TV nacionais ou
internacionais.

21 de Março, 2017 Carlos Esperança

Fátima

O Papa Francisco, como CEO da multinacional da fé, vem a Fátima no dia 13 de maio. Cumprirá os mínimos. Não há milagres anunciados.

Demora-se menos de 24 horas. É natural que se envergonhe.

19 de Março, 2017 Carlos Esperança

Publicação em «O Herege»

O ATEU REALMENTE INTELIGENTE SEGUE AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES:

1 – Dada qualquer afirmação de um crente, pesquise o assunto, porque você logo vai encontrar dúzias de outros crentes para contradizê-lo. Não é preciso perder tempo bolando refutações. Os crentes sempre refutam uns aos outros.

2 – Estude teologia. Não há melhor forma de entender a impossibilidade lógica e racional da existência de Deus do que a ciência que o estuda desde sempre. A teologia fornece sempre os melhor

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1 – Dada qualquer afirmação de um crente, pesquise o assunto, porque você logo vai encontrar dúzias de outros crentes para contradizê-lo….
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15 de Março, 2017 Carlos Esperança

O Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) e a exibição de símbolos religiosos

Conciliar a liberdade e o proselitismo religioso é tarefa difícil, na Europa, onde alguns imigrantes desprezam a cultura autóctone e fazem provocações. É neste contexto que o TEJ concedeu ontem às empresas europeias o direito de proibirem aos trabalhadores o uso de símbolos religiosos visíveis nos seus locais de trabalho.

Não é o uso que se proíbe, é a exibição, e conhecemos a vocação religiosa para afrontar a laicidade, que faz parte do ethos civilizacional que urge defender, e está a ser atacada.

Esta jurisprudência tem contra ela prosélitos de várias religiões, intelectuais de vários matizes e sobretudo a cobardia do politicamente correto.

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), que insiste em ornamentar as cerimónias profanas com as vestes talares dos seus dignitários e acolher os governantes sob o pálio, já contestou a decisão e avisou que pode estender-se a todos os sinais religiosos. Claro que pode (aos ostensivos) e, na minha opinião, deve. Um padre, pode ser médico, e não deve dar consultas de batina e colar romano num hospital público. Um bispo também, mas não lhe deve ser permitido levar a mitra e usar o báculo para apontar a anatomia do corpo humano. E isto é válido para um rabino, um mulá, uma devota do véu romano e frades e freiras de qualquer religião.

Paulo Mendes Pinto, fundador da Academia Europeia das Religiões, um académico que estimo, afirmou que, na véspera das legislativas na Holanda, “o timing desta decisão não podia ser pior”. Conheço este diretor da Licenciatura e do Mestrado em Ciência das Religiões na Universidade Lusófona, onde também dirige o Instituto Al-Muhaidib de Estudos Islâmicos. Habitualmente estamos de acordo, agora não.

A comunicação social dá relevo a todas vozes contra a decisão do TEJ sendo omissa em relação às favoráveis. Aqui fica o meu aplauso. De pé.

Quanto à proibição do véu islâmico por uma empresa, que agora viu reconhecido o seu direito, em nome da neutralidade religiosa que exige no local de trabalho, levantam-se vozes a dizer que muitas mulheres vão ser excluídas do emprego.

Lembro-me do Sr. Lopes, padeiro e alcoólico, perplexo perante o anúncio televisivo da lei que limitaou o consumo de álcool aos condutores. Ele, que não tinha carro nem carta, exclamou: «Então, a partir de agora, não se pode conduzir».

Talvez possamos compreender a posição de José Rentes de Carvalho, democrata que teve de exilar-se durante a ditadura fascista e hoje um conhecido escritor luso-holandês: “O problema é que ele (Wilders) não pode realizar o que promete, pelo que votar nele é uma forma de protesto. Por isso vou dar o meu voto a Wilders (líder da extrema direita).

Não podemos continuar a ignorar as agressões do fascismo islâmico à cultura europeia.