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  • 18 de Abril, 2015
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Eu também…

Livro póstumo do diretor do Charlie Hebdo defende o direito de gozar com qualquer religião

Charb, que foi assassinado nos ataques de janeiro, critica tanto o paternalismo da esquerda como a atitude de políticos como Sarkozy, que “libertam” o racismo.

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Livro póstumo do diretor do Charlie Hebdo defende o direito de gozar com qualquer religião

FOTO REUTERS

“Carta Aberta aos Vigaristas da Islamofobia que Fazem o Jogo dos Racistas.” É este o título de um curto livro escrito por Stéphane Charbonnier (mais conhecido como Charb), que foi direto do jornal satírico Charlie Hebdo aé ao dia 7 de janeiro, quando dois radicais islâmicos o assassinaram durante um ataque a tiro em que morreram igualmente outras onze pessoas. Publicado agora, meses depois desse ato terrorista que comoveu e indignou o mundo inteiro, o livro soa no mínimo profético.

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