A ICAR, Franco e o genocídio espanhol
Franco gostava de manter relações mais do que cordiais com o papado. O Papa criticou a separação entre Igreja e o estado na Espanha republicana, e Franco o apoiou quando começou a Guerra Civil Espanhola em 1936. Pessoalmente o ditador Franco sentiu-se nomeado por Deus, e considerou a guerra civil espanhola como uma guerra santa.
Franco, um cristão devoto, perseguiu os ateus. Ele até mesmo concedeu a Santíssima Virgem Maria o posto de marechal de campo no exército espanhol. A Igreja Romana apoiou Franco em toda parte. A derrota do governo eleito democraticamente foi saudada como La Crujada – “A Cruzada”.
(Texto de origem desconhecida com factos conhecidos).