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Dia: 20 de Maio, 2013

20 de Maio, 2013 Carlos Esperança

Momento zen de segunda_20_05_2013

João César das Neves (JCN), quiçá por ausência prolongada de pecados, andou arredado das homilias pias com que agride a inteligência dos crentes e hilaria os incréus.

Na prédica de hoje, neste ano da Graça de 2013, começa por advertir os paroquianos de como procede quem pretende destruir a sociedade: acusar vários réus «do Governo aos bancos, do euro aos corruptos», para advertir que essa forma é ineficaz.

Quando julgávamos que no bem-aventurado brilhava um módico de bom-senso, quis o predicante esclarecer-nos sobre «A verdadeira conspiração», a forma mais eficiente de «conseguir a aniquilação de Portugal». Engana-se quem pensa que a crise económica, ainda que fosse muito mais severa, ou os métodos políticos e militares eram capazes de nos destruir. É muito difícil destruir Portugal – diz JCN.

Mas… «Há uma maneira, e é simples». E está a acontecer-nos. Basta uma conceção que «degrade o conceito de casamento» a que se juntam «as brutais consequências humanas, psicológicas, educativas, culturais e sociais que nascem de famílias em desagregação». Censura a conflitualidade conjugal, explosão de divórcios, desequilíbrio emocional e precarização de relações», mas ignora que tudo acontece por vontade do seu Deus.

JCN adverte que «tudo nasce de uma ideologia lasciva que impõe o postulado de que no sexo todos os prazeres são equivalentes e devem ser excitados». E deplora «este tempo que promove divórcio, aborto, promiscuidade e depravação».

JCN espanta-se que «a população tenha apatia perante a podridão e se assuste com questões económicas, secundárias e passageiras». O que lhe dói é «a incompreensível, boçal e brutal dissolução familiar», referência indireta à lei que prevê a capacidade de co-adoção por casais ou unidos de facto do mesmo sexo, aprovada na generalidade, no Parlamento.

Sem nunca a referir expressamente é a esta lei que chama «A verdadeira conspiração».

Ateo gratias.

JCN -

20 de Maio, 2013 Carlos Esperança

Mensagem do advogado francês “Maître Collard”

Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.

Escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de atualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões.

Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando prospectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas despectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã. A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projeção vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem nada objetar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: “um não muçulmano”.

Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?

 

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente na de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!

É exato, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa Bento XVI dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz !

Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”

Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso.

Será inútil precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião. No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para

instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.

Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet.

Diário de uns Ateus – O presente texto, onde há um explícito proselitismo cristão, não invalida as preocupações que o Islão levanta nem absolve os crimes que o cristianismo cometeu e comete.